O mundo já possui mais de sete bilhões de seres humanos, e desumanos também, com pessoas passando fome, sede, injustiças e violações; sem pão, sem chão, sem teto, sem afeto, sem opinião, sem representação, sem saúde, sem instrução nem habitação. A maioria deles, ou uma boa parte, vivendo apenas como explorados, servos ou multiplicadores das riquezas daqueles que têm; ou que mandam. Imagine em que derrota ou desgraças estaria a humanidade se os seres humanos estivessem fazendo amor, ou sexo e amor, ou apenas sexo, sem os preservativos e os anticoncepcionais – como sempre quiseram as igrejas e os sacerdotes.

Em governos levianos e sociedades hipócritas as massas não possuem, verdadeiramente, nem representantes (vereadores ou deputados) nem procuradores (os advogados), pois todos eles só buscam realizar seus próprios sonhos e projetos, mesmos que desonestos.

As religiões e seus sacerdotes, ocidentais, há milênios dizem que é certo e imutável um lugar garantido nos domínios ou reinos dos deuses que eles acreditam, após a morte deles. É interessante que ninguém vê nenhum deles – sacerdotes ou seguidores – fazerem uma prece, oração ou súplica para que sua morte venha rápido e suas vidas sejam abreviadas, pois todos oram pedindo proteção, prosperidade, longevidade; vivem desesperados com temor da morte, da enfermidade, dos malefícios – tudo isto coisas que podiam enviá-los logo para as residências dos domínios divinos.

Existem várias belezas femininas, das pernas aos cabelos e outros pelos. Os lábios delas são umas dessas beldades atrativas das mulheres, sejam os lábios de cima, sejam os de baixo, adornados com pelos – negros, loiros, ruivos, castanhos – ou sem pelos.

Os antigos réis, príncipes e nobres de algumas nações se deleitaram com as belezas e os deleites causados pelas várias mulheres de seus haréns, dias após dias. É lamentável que depois esta ou aquela religião passou a dizer que isto é uma coisa pecaminosa, imoral ou diabólica, mesmo que isto seja apenas algo humano – ou humano e animal – inerente aos homens, pois cada mulher tem suas delícias peculiares.

Presidencialismo e militarismo são duas doutrinas, termos e práticas distintas com distintos significados, mesmo que muitos imaginem que possam um presidente notável somente porque foi um militar distinto. Isto é um grande engano, um mortal e pernicioso equivoco.

As dependências nefastas deste mundo são várias, de forma que são muitos os seres humanos prisioneiros de tantas mazelas. Os homens são dependentes de futebol, de partidos políticos, de ideologias religiosas e de sacerdotes; outros de craque (cracke), de maconha, de cocaína e heroína; mais alguns dependem do consumo, da televisão, dos celulares, dos tablets e leptops, das novelas e tantas outras bagatelas. Não se sabe ao certo quais vivem em maiores condições de misérias.

Os tipos de agentes públicos são vários. Uns são verdadeiros servidores ou verdadeiros serviçais; chacais capazes de morrer e matar por causa dos seus senhores, que muitas vezes são seus próprios opressores.

Se padres, ou padrecos, e bispos tivessem conhecido as carícias e gozos que uma mulher pode promover aos homens talvez nunca tivessem feito votos de celibatário, ignorando – ou desprezando – os favores e delícias da natureza feminina.

Diferente do Oriente, no Ocidente os seres humanos continuam se declaram adoradores de um deus, amorosos, fraternos, cristãos etc. etc., mesmo que os que mais trabalham menos ganham; os mais opulentos mais exploram; os mais injustos e corruptos menos são cobrados; os que menos têm mais são explorados (operários, comerciários, rodoviários…). Assim é a realidade dos ocidentais, mesmo se dizendo crédulos e cristãos, seguidores do catolicismo, protestantismo, luteranismo, espiritismo...

Cosméticos e produtos de beleza jamais deixará uma mulher bela, se ela não a for de fato, pois cosméticos podem até maquiar ou camuflar o não-belo sem jamais fazê-lo ser o contrário.

Comete um grande engano aqueles que acreditarem que um grande general também dará um grandioso presidente, pois estar preparado para combater e ferir, ou matar, não é a mesma coisa – nem nunca será – que presidir (a coisa pública) e distribuir (tarefas e benefícios aos cidadãos por meio de justas leis).

O excesso de informação – ou desinformação (a informação que não acrescente nada ao banco de dados da memória e conhecimento humanos) – também estar se tornando sinônimo de desorientação, a qual não escolhe cor, sexo, idade, grau de instrução, quantidade de propriedade, atingindo a todos, nesta ou naquela rede de televisão, ou social.

Todos, ou quase todos – o comunicador, o jornalista, o político, o pastor, o padre, o publicitário, o empresário etc. – querem dizer ou impor o que fazer aos mais fracos, ou mais pobres, ou aos mais leigos, desta forma regulando toda a sua vida.

Antigos povos criaram vários grupos sociais e confrarias, com o objetivo de se unirem ou associarem em torno de objetivos e valores comuns, com apreço e fraternidade uns para com os outros, se protegendo entre si e, para isto, eles se confraternizavam. Muito diferente dos dias de hoje, nos quais se “confraternizam” – por causa da tradição religiosa – diretores e dirigidos, “superiores” e subordinados, chefe e chefiados… mesmo sem confraria nem boa vontade entre eles.

Todos os dias, sem cessar, a indústria mente e convence das mais diversas formas e pelos mais diversos meios, mesmo que muito daquilo que é vendido nunca foi, nem será, aquilo que se prometeu. Afinal de contas, só quem fazem publicidade ou propaganda de produtos de beleza são as mulheres mais belas; e com lindos cabelos, naturalmente.

Nos filmes americanos, alguns dos seus heróis declaram, como se fosse uma verdade universal, que "o crime não compensa", contudo nos países onde a ordem jurídica, ou legal, é bebilitada e o dinheiro compra os dirigentes do poder estatal, o crime compensa, pois, num estado assim só os mais fracos e famintos são apenados.