A verdadeira origem dos sinais de pontuação
Por José Dias de Brito | 07/03/2017 | CrônicasA verdadeira origem dos símbolos de pontuação
Em 1748 garimpeiros brasileiros descobriram acidentalmente em uma área de escavação alguns corpos petrificados que depois os arqueólogos convocados concluíram se tratar de um grupo de estudantes e seu professor, embora as ruínas arquitetônicas do local não tivessem semelhança alguma com os prédios escolares que temos atualmente.
Cientistas após longos 20 minutos de exaustiva pesquisa descobriram que tais corpos sofreram uma petrificação instantânea no momento em que escreviam em seus cadernos permanecendo na posição em que estavam, o que sugere que o evento que os petrificou foi tão rápido que provavelmente eles não sentiram nada e sequer esboçaram qualquer reação.
Horas depois testes em laboratório estabeleceram que isso teria ocorrido no início do terceiro quarto do século 1 DC mais precisamente em 24 de agosto do ano 79, por coincidência, a mesma data da erupção do monte Vesúvio em Pompéia onde quase 20 mil pessoas desapareceram com a cidade soterrada e que só foi reencontrada novamente por acaso lá pela metade do século 17 preservada e protegida da ação do tempo por densa camada de lama e cinza vulcânica que a recobriu .
Embora tentassem por todos os meios disponíveis os pesquisadores não encontraram maiores indícios que relacionassem o desastre de Pompéia com a descoberta brasileira a não ser a data e a condição em que os corpos foram encontrados. O fato intrigante no caso brasileiro é que as desafortunadas figuras pétreas que outrora foram seres humanos permaneciam com uma pena cada um na mão direita (com exceção de uma que provavelmente era canhota) apoiados sobre o que parecia ter sido um caderno rústico agora petrificado. Na ponta da pena acharam grumos endurecidos de uma substancia escura que deduziram os cientistas ser a tinta usada na época, pequenos potes de pedra espalhados pela área e com vestígios da mesma substancia em seu interior seriam os tinteiros onde a pena era mergulhada para em seguida desenharem as letras sobre o papel. Examinando minuciosamente os resquícios da escrita ainda legível nos cadernos agora de pedra, formularam a hipótese de que estavam diante de um pequeno grupo de espartanos petrificados, isso devido a maneira resumida com que escreviam, por exemplo quando na nossa língua escreveríamos : “Achei muito engraçado isso que você escreveu” , eles desenhavam no papel uma seqüência de símbolos como estes abaixo: “KKKKK”, “Mais tarde voltaremos a nos comunicar “, era representado por: “T +” .
A teoria de que eram Espartanos não tardou a ser descartada junto com a suspeita de que eram cidadãos de Pompéia, porque no século 1 DC a distancia entre os continentes separados por milhas e milhas de mar, somada a crença de que o planeta tinha a forma de uma pizza tornavam proibitivas as viagens intercontinentais apesar de toda a moderna tecnologia das embarcações movidas a energia eólica da época, portanto não seria possível que cidadãos de Pompéia ou de Esparta viessem ao Brasil, além de que os fragmentos petrificados de roupa nata tinham a ver com as togas italianas ou gregas pareciam sim e muito com o que vestiam os anfitriões de Cabral na sua primeira visita ao país, e que até hoje vemos nos documentários sobre nativos brasileiros .
Mistérios não resolvidos aprofundavam os estudos. Assim não tardou para descobrirem que a substancia usada como tinta era gordura de capivara misturada com lápis lazúli moído embora agora se apresentasse enegrecida. Isso viria a explicar o porquê de uma escrita com tão poucas letras, A capivara é um animal típico da fauna brasileira e portanto protegido por leis ambientais severas, quanto mais economia fizessem ao escrever, menos capivaras teriam que ser caçadas para retirar gordura para misturar ao pó da preciosa pedra e compor assim a tinta.
Mas o que abalou mesmo o mundo científico foi a descoberta seguinte: A partir de uma reconstituição dos últimos momentos das pétreas criaturas.Notaram os cientistas que os voluntários convidados para a reconstituição durante a criação de uma frase faziam uma pausa interrompendo a escrita para pensar na palavra seguinte e enquanto pensavam a pena apoiada sobre o papel deixava escorrer um pouco de tinta que acabava tomando formas que antes da reconstituição julgaram erroneamente ser símbolos de pontuação aplicados ao papel de maneira voluntária para indicar pausas e interrupções da escrita. A partir da descoberta e divulgação de que a pontuação não era praticada de maneira voluntária pelos escritores e sim acidental, as pessoas passaram a reivindicar através das redes sociais da época conhecidas como Janela a abolição completa do uso dos sinais de pontuação e adoção imediata da escrita sintética de alfabeto reduzido, porém de significado amplo descoberta junto as pessoas de pedra.
Houve grupos que chegaram a defender a tese de que os teclados de computadores, tablets e smartfones já viessem de fábrica sem tais teclas aproveitando assim o espaço para algo mais útil. Idéia essa logo rechaçada pelos chineses principais fabricantes desses artefatos que investiram milhões em máquinas capazes de fabricar os teclados sem intervenção humana e que para que a supressão dessas teclas ocorresse teriam que reformular toda a produção gastando mais alguns milhões na readequação das máquinas.
Em vista da repercussão de tais descobertas, os cientistas brasileiros optaram por suspender os estudos (pelo menos oficialmente) sob o severo risco de que a civilização brasileira resolvesse adotar como oficial para o país uma forma de escrita primitiva e de interpretação dúbia.