A verdadeira origem dos símbolos de pontuação

Em 1748 garimpeiros brasileiros descobriram acidentalmente  em uma área de escavação  alguns corpos petrificados que depois  os arqueólogos convocados concluíram se tratar de um grupo de estudantes e seu professor, embora  as ruínas arquitetônicas do local não tivessem semelhança alguma com os prédios escolares que temos atualmente.

Cientistas após longos 20 minutos de exaustiva pesquisa  descobriram que tais corpos sofreram uma petrificação instantânea no momento em que escreviam em seus cadernos permanecendo na posição em que estavam, o que sugere que o evento que  os petrificou foi tão  rápido que provavelmente eles não sentiram nada  e sequer  esboçaram qualquer reação.

Horas depois testes em laboratório estabeleceram que isso teria ocorrido no início do terceiro quarto  do século 1 DC mais precisamente em 24 de agosto do ano 79, por coincidência, a mesma data da erupção do monte Vesúvio em Pompéia onde  quase 20 mil pessoas desapareceram com a cidade soterrada  e que só foi reencontrada novamente por acaso lá pela metade do século 17 preservada  e protegida da ação do tempo  por  densa camada de lama e cinza vulcânica que  a recobriu .

 Embora tentassem por todos os meios disponíveis os pesquisadores  não encontraram maiores indícios que relacionassem o desastre de Pompéia com a descoberta brasileira a não ser a data e a condição em que os corpos  foram encontrados. O fato intrigante no caso brasileiro é que as desafortunadas figuras pétreas que outrora foram seres humanos permaneciam com uma pena cada um na mão direita (com exceção de uma que provavelmente era canhota) apoiados sobre o que parecia ter sido um caderno rústico agora petrificado. Na ponta da pena acharam grumos endurecidos de uma substancia escura que deduziram os cientistas ser a tinta usada na época, pequenos potes de pedra espalhados pela área e com vestígios da mesma substancia em seu interior seriam os tinteiros onde a pena era mergulhada para em seguida desenharem as letras sobre o papel. Examinando minuciosamente os resquícios da escrita ainda legível nos cadernos agora de pedra, formularam a hipótese de que estavam diante de um pequeno  grupo de espartanos petrificados, isso devido a maneira resumida com que escreviam, por exemplo quando na nossa língua escreveríamos : “Achei muito engraçado isso que  você escreveu”  , eles  desenhavam no papel  uma seqüência de símbolos  como  estes  abaixo: “KKKKK”,   “Mais tarde voltaremos a nos  comunicar “, era representado por:  “T +”  .

A  teoria de que eram Espartanos não tardou a ser descartada junto  com a suspeita de  que eram cidadãos de Pompéia, porque  no século 1 DC a distancia entre os continentes separados por milhas e milhas de mar, somada a crença de que o planeta  tinha a forma de uma pizza tornavam proibitivas as viagens intercontinentais apesar de toda a moderna tecnologia das embarcações movidas a energia eólica da época, portanto não seria possível que cidadãos de  Pompéia ou de Esparta viessem ao Brasil, além de que os fragmentos petrificados de roupa  nata tinham a ver com as togas italianas ou gregas  pareciam sim e muito com  o que vestiam os anfitriões de Cabral na sua primeira visita ao país, e que até hoje vemos nos documentários sobre nativos brasileiros .

Mistérios não resolvidos aprofundavam os estudos. Assim não tardou para descobrirem que a substancia usada como tinta era gordura de capivara misturada com lápis lazúli moído embora agora se apresentasse enegrecida. Isso viria a explicar o porquê de uma escrita com tão poucas letras, A capivara é um animal típico da fauna  brasileira e portanto protegido por leis ambientais severas, quanto mais economia fizessem ao escrever, menos capivaras  teriam que ser caçadas para retirar gordura para misturar ao pó da preciosa pedra e compor assim a tinta.

Mas o que abalou mesmo  o mundo científico foi a descoberta seguinte: A partir de uma reconstituição dos últimos momentos das pétreas criaturas.Notaram os cientistas que  os voluntários convidados  para a reconstituição  durante a criação de  uma  frase faziam  uma pausa interrompendo a escrita para pensar na palavra seguinte e enquanto pensavam  a pena apoiada sobre o papel deixava escorrer um pouco de tinta que acabava tomando formas que antes da reconstituição julgaram erroneamente ser símbolos de pontuação  aplicados ao papel de maneira voluntária para indicar pausas e interrupções da escrita. A partir da descoberta e divulgação de que a pontuação não era praticada de maneira voluntária pelos escritores  e  sim acidental, as pessoas  passaram a reivindicar através das redes sociais da época conhecidas como  Janela  a abolição completa do uso  dos sinais de pontuação e adoção  imediata da escrita sintética de alfabeto reduzido,  porém de  significado amplo descoberta junto as pessoas de pedra.

Houve grupos que chegaram a defender a tese de que os teclados de computadores, tablets e smartfones  já viessem de fábrica sem tais teclas aproveitando assim o espaço para algo mais útil.  Idéia essa logo rechaçada pelos chineses principais fabricantes desses artefatos  que investiram milhões em máquinas capazes de fabricar os teclados  sem intervenção  humana  e que para que a supressão dessas teclas ocorresse teriam que  reformular  toda a produção gastando mais alguns milhões na readequação das máquinas.

Em vista da repercussão de tais descobertas, os cientistas brasileiros optaram por suspender os estudos (pelo menos oficialmente) sob o severo risco de que a civilização brasileira resolvesse adotar como oficial para o país uma forma de escrita primitiva e de interpretação dúbia.