A UM PEIXINHO
Por Paulo Roberto Giesteira | 29/03/2016 | PoesiasÀ UM PEIXINHO
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Que coisa nojenta
Coma intenção de me enganar.
Com aquela visível linha de nylon agarrada,
Nem mesmo um tolo pra se descuidar.
Com o espaço enorme que há dentro mar,
Nem imaginar!
Que uma bobeira de uma minhoca morta cobrindo um anzol,
Jamais irá enfim, me fisgar.
Que eu vou mesmo é mar a dentro nadar,
Seu pescador invasor do mar de aguas doces e salgadas.
Vá se ferrar!