Maria da Conceição Rodrigues Pereira[1]

Resumo:

Este trabalho tem como objetivo um levantamento bibliográfico sobre “A tecnologia e os impactos dos riscos químicos no campo socioambiental”, no qual vincula a tecnologia no incentivo e inovação de uso consciente de matéria prima e novos produtos, disponibilizados ao uso pela sociedade. Na mesma proporção na dinâmica dos processos se apresenta o comportamento da ciência química na modernidade dos funcionamentos de máquinas e equipamentos pertinentes às manutenções, bem como a conservação de um produto final em ativar a criação com foco de gestão sustentável pela habilidade multidisciplinar, comprometimentos e responsabilidades nas tomadas de decisões em impactos e grau de exposições, pois os experimentos fomentam inclusive os cuidados com alimentos, e mapeamentos e percepções de situações prejudiciais e de recuperações da saúde do homem em benefício da vida. Sobretudo, o campo socioambiental se apresenta como refletor em dimensão global por se expor nas inovações tecnológicas, agregando valor na evolutiva sustentável, logo a relação com a ciência química e socialização permite interface de visão holística subsidiando eficiência e eficácia dos negócios, com linhas de interesses ativando a economia e gestão participativa em iniciativas multidisciplinar na resolução de problemas. Por outro lado, tais inovações predispõem em efeitos nocivos e consequências dos campos residuais, sendo passivos, predispostos aos controles e monitoramentos a evitar impactos negativos em determinado recurso natural. Portanto, a sensibilização da sociedade moderna é colocada em confiabilidade e neutralização das vulnerabilidades, abrangendo nas análises críticas dos cenários as melhorias imediatas como respostas à qualidade socioambiental nas gerações presentes e futuras.

Palavras-chave: tecnologia. riscos químicos. socioambiental. impactos.

Introdução

Nos mapeamentos técnicos os argumentos quanto a “Tecnologia Social”, surge em um campo de inovação, tendo no comportamental o vínculo ao setor de produção e interação aos processos nos mecanismos de transformações de matérias primas em geração de novos produtos, fomento da influência da química como agente modificador e fundamental à preparação de subprodutos uteis nas rotinas do ser humano no apoio ao desenvolvimento e campo da inclusão social no sentido sustentável dos negócios, consolidando o incentivo e inovação na visão do consumidor. Nos relatos de DAGNINO (2014, p. 26). “...O tempo seria a única variável na equação que explicaria o avanço da ciência: ele só dependeria do “escoamento” linear do tempo”. ...“Nossa visão é a de que a ciência reforça “sua” sociedade e tende a inibir a mudança social”. Vale posicionar que a evolução do tempo nos permite consolidar o pensamento, desafiando a criação, o entender da necessidade de inovar a mente, as habilidades, técnicas, compreendendo as transformações da natureza nas influências e oportunidades em gerar novos processos que viabilizem em suprir as necessidades humanas, conduzindo o desempenho social em inseri aos preceitos da sustentabilidade frentes de processos, tornando tais avanços à conservação de um produto final. Então, por que o comportamento químico não poderia estar diante de reações capazes de obter um sistema produtivo que sustentabilize gerações futura?

De acordo com SOUSA, et al, (2011, p.3). “A ciência química é uma forte aliada para a essência da vida tornando-se uma das responsáveis direta pelo aumento da expectativa de vida do homem moderno”. Esta projeção se torna interessante pela significância de vida de determinado cidadão, o horizonte, a busca de oportunidade, o desejo de criação e ativação da inovação e processo do conhecimento, a aprendizagem, ativando a energia em não desviar de determinado cenário pela sobrevida em função da composição e desejo de inclusão tecnológica ao fomento de novas descobertas.

Vale relatar que o avanço da ciência resgata os segredos da novidade e criação, tendo nos experimentos resultados até mesmo indesejáveis, o que se trata de impactos prováveis decorrente desta dinâmica de experimentos, tendo tais efeitos na própria sensibilidade humana, que necessita de produtos, processos, porém passa a ser vítima dessas ativações possível pelo campo necessário da criação, e os efeitos químicos permite um preço significativo no cotidiano do ser humano.

Medidas para combater o problema do aumento das emissões de gases com efeito de estufa e as alterações climáticas resultantes são numerosas. Mas este estudo, liderado pela Universidade de Columbia, Universidade da Islândia, e Universidade de Toulouse, demonstrou ser possível fazer isso em aproximadamente em dois anos com uma abordagem corretiva.

O autor principal da pesquisa, Dr. Juerg Matter. Professor Associado em Geoengenharia da Universidade de Southampton, afirma: “Nossos resultados mostram que entre 95 e 98 por cento do CO2 injetado na rocha foi mineralizado ao longo do período de meados de dois anos, o que é incrivelmente rápido.” (Equipe de Redação Ciências e Tecnologia, dez 2014)

Relativamente às experiências da tecnologia vão além de preocupações e responsabilidades. Os relatos tem mobilidade na economia, nas interfaces dos processos produtivos e em consequência na saúde da população, possível pelas emissões de agentes nocivos prováveis e grau de exposição ao meio ambiente, onde a interação humana tem como resposta a falta de adaptação às ações de tais agentes ao organismo, entre eles particulados químicos decorrentes da mobilidade e desenvolvimento do planeta. Na contrapartida os efeitos químicos se comportam ao agente ativador que sobrepõe às dinâmicas tecnológicas em neutralização aos danos prováveis ao espaço social necessitando de base sustentável capaz de enfrentar tais consequências.