Autor: Geraldo Oliveira

Cidade: Espera Feliz - MG

Colégio Batista Reobote

Data: 31 de agosto de 2020.

Artigo do curso de Pós-Graduação 

GESTÃO ESCOLAR, ADMINISTRAÇÃO, SUPERVISÃO, ORIENTAÇÃO E INSPEÇÃO - FAVENI

 

A TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA FACILITADORA NA GESTÃO ESCOLAR E NO TRABALHO SUPERVISOR

 

RESUMO -  Algumas questões são apresentadas neste artigo relacionado ao uso das tecnologias como ferramentas de grande utilidade dentro de uma instituição escolar. Um supervisor como também o gesto escolar, no seu dia a dia de trabalho deve ter em mente que é de fundamental importância incentivar o uso das tecnologias no processo de informatização na rede educacional. Seguindo esta perspectiva inovadora poderá contribuir de forma significativa no trabalho diário, pois a prática trará resultados positivos dentro da gestão escolar. Em uma pesquisa de campo realizada em uma escola da rede municipal de ensino do município de Espera Feliz, foi elaborado um questionário para que a supervisão respondesse, nele continha questões voltados ao uso da tecnologia como ferramenta inovadora de trabalho no quesito supervisão. Foi observado como o supervisor percebe o uso das tecnologias dentro do ambiente escolar e se eles como profissionais da educação têm utilizado desta ferramenta juntamente com o quadro de professores ao qual ele auxilia. No entanto, através desta pesquisa pude constatar que o uso das tecnologias nas escolas ainda é muito restrito, devido à falta de capacitação aos profissionais da educação e os recursos disponibilizados pelos governos, que são insuficientes, além disso o município não oferece cursos aos profissionais da área e não há incentivo por parte da instituição mantenedora.

PALAVRAS-CHAVE: Tecnologias. Supervisão. Educação.

 

INTRODUÇÃO

                Nos últimos anos a sociedade vem se adequando ao uso e se adaptando as mudanças e aos avanços progressivos e rápidos da tecnologia, que a cada dia apresenta várias novidades.

           E com essas mudanças acontecendo cada vez mais rápidas, as escolas têm sido obrigadas a encarar este desafio e tentar inserir mesmo de forma precária o uso da tecnologia dento da instituição, como forma de melhorar  e facilitar a jornada de trabalho diário de seus colaboradores, fazendo com que  os serviços realizados por eles tenham êxito e se torne mais prazeroso, já que a tecnologia oferece vários recursos úteis que facilitam o trabalho não só dos supervisores, mas de todo os docentes atingindo também os discentes diretamente.

            Com a perspectiva de mostrar a realidade e mostrar que a tecnologia é um caminho de grandes conquistas e que pode levar o sucesso de quem trilha por ele, o objetivo deste trabalho é discorrer a importância da gestão escolar levando em consideração a maneira de como adequar a tecnologia a seu favor, tendo em vista como figura protagonista o supervisor escolar, e perceber como este importante colaborador está trabalhando de maneira a contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem no seu ambiente de trabalho.

            Para este trabalho foi realizada uma pesquisa de campo, o mesmo consiste em um estudo teórico-prático de como a gestão escolar pode ter mais produtividade, objetivando o perceber de como o uso das tecnologias têm sido e contribuído para que o trabalho do supervisor, o qual é mediação do pedagógico com o professor, seja mais otimizado na prática docente.

O Uso de Novas Tecnologias Na Gestão Escolar

              No que cerne ao entendimento de qual é realmente a função e o papel da escola nos dias atuais, assim também, sobre quais são os sujeitos que compõem o quadro desta organização chamada escola, gera em nós uma inevitável discussão a que nos leva a infinitas maneiras de compreender os elementos que podem ser entendidos, principalmente ao pensar sobre suas funções em relação à sociedade, a qual ela presta serviço, conhecida nos dias atuais como sociedade da informação e / ou sociedade do conhecimento de automação. Como a escola é responsável por transmitir o conhecimento a seus afiliados no decorrer do tempo, sabendo que o mesmo se renova conforme muda a sociedade, portanto, deve se considerar tais mudanças, sem dúvida nenhuma as tecnológicas que vêm acontecendo nos últimos tempos, pois são relevantes e muito contribuem para uma transformação de um povo e de uma organização para que alcancem sucesso na sua evolutiva. Com o surgimento da tecnologia e seu avanço incontrolável, requer das escolas uma adaptação necessária devido ao surgimento de demandas ocorridas por uma sociedade que está em transformação constante.

           Hoje o maior desafio encontrado pela escola conforme o contexto tecnológico, está relacionado diretamente ao conhecimento, que nos dias atuais é fortemente potencializado com o avanço acelerado das tecnologias, desta forma o conhecimento não pode ser visto como algo findado, pressupondo estimular os educandos a que busquem as mais diversificadas maneiras e meios, numa perspectiva de transformar as informações encontradas em conhecimentos, construindo assim conceitos próprios.

         A formação requer da pessoa que ela desenvolva o seu potencial cognitivo, sua capacidade criativa e competência especial para que ela tenha capacidade de mobilizar e articular recursos pessoais disponíveis. Essa visão do problema sugere que a educação possa estar centrada no processo de desenvolvimento humano e implica na potencialização de suas faculdades pessoais. O desenvolvimento de capacidades e competências são necessários para se enfrentar os desafios da atual sociedade em transformação.

                A biblioteca já não é mais o principal meio em que oportunizava ao aluno ter acesso ao conhecimento, isso é coisa do passado, já que hoje com a chegada da tecnologia existem inúmeras maneiras de se ter acesso a ele. Como a escola está situada num contexto social mediatizado pelas Tic’s, ela não pode e nem deve ficar à margem desse processo. De maneira que a redefinição da escola e os sujeitos que fazem parte dela faz-se necessário, uma vez que, necessitamos adquirir conhecimento delas – Tic’s, e usá-las com a intenção de aprimorar o ensino, o que pressupõe uma organização inovadora para dar espaço a inserção e a utilização destas novas tecnologias nas instituições de ensino. No entanto, é de vital importância o envolvimento e o engajamento do gestor escolar neste processo. O trabalho em equipe, neste momento é muito importante, pois valorizar a participação e opinião de todos aqueles que são colaboradores da instituição, principalmente no que se refere a tomada de decisões. Mas infelizmente nem todos usufruem o uso das Tic’s dentro de determinadas escolas, isso devido a precariedade e a falta de recursos financeiros por parte dos governos, ficando assim a restrição do uso das Tecnologias apenas a secretarias e aos laboratórios de informática, que na maioria das vezes nem o professor faz o uso dele, por não ter também uma afinidade com as ferramentas da informática, muitos professores não sabem usar os recursos ricos que estão disponíveis no mercado tecnológico. Dificultando desta maneira a possibilidade de seus alunos terem contato com os poucos computadores que algumas escolas possuem, pois os mesmos não constroem situações as quais envolvem os alunos a usarem as Tic’s.

[...] encontramos professores que resistem em sair de uma sala de aula e encontram dificuldade para usar os laboratórios de informática, salas de vídeo, equipamentos de foto e filmagem etc. Há também gestores que preservam os laboratórios para que as máquinas não sejam danificadas e guardam outros aparatos tecnológicos nos armários, por não saberem que pode ser feito com eles. Em alguns casos, percebe-se, no ambiente escolar, um uso restrito de tecnologia, geralmente sob a tutela de um educador que tem conhecimento mais avançados em relação aos outros. As iniciativas de aproveitamento da tecnologia surgem isoladamente e ficam limitadas a pequenos grupos. (ALMEIDA E ALONSO, 2007,p.69).

               Hoje em meio a uma tecnologia dominante, há gestores que têm dificuldades de lidar com os desafios e as mudanças que surgiram na sociedade de alguns anos para cá, mas o que não se deve fazer é ignora estas mudanças, mas sim utilizá-la de maneira que possa favorecer e transformar o processo de aprendizagem de sua escola. Não deve se intimidar com o avanço da tecnologia, mas otimizá-la com seus recursos oferecidos para beneficiar os docentes e discentes.

Mediação do Supervisor Escolar e seu Trabalho Pedagógico frentes as Novas Tecnologias da Informação

               Como os demais profissionais da educação, o supervisor escolar por sua vez, também deve ser um profissional da área com extrema dedicação, e que tenha como objetivo a priorização e a qualificação do ensino aprendizagem dos docentes. Portanto é necessário que seu trabalho junto ao professor seja paralelo e intrínseco. Na verdade o supervisor é um auxiliador do professor no processo pedagógico que ocorre diretamente dentro da escola. Esse acompanhamento por parte da supervisão nas atividades dos alunos é de vital importância. Hoje o supervisor escolar não faz, ou não devia fazer o papal de inspeção, que muitas das vezes ocorrem em alguns ambientes escolares, seu principal papel é exercer e atuar no pedagógico apoiando e auxiliando o professor no ensino aprendizagem de seus docentes, tendo como meta a qualificação e melhoria no ensino. Porém hoje, o supervisor escolar, querendo ou não tem e encontrado um novo desafio, se comprometer de forma ímpar com sua equipe escolar para a melhoria na qualidade da educação. Não pensar somente numa qualidade voltada apenas para conteúdo programáticos, mas que essa melhoria seja num todo, e principalmente focada na formação de cidadãos mais humanizados e preparados para enfrentar os desafios desta sociedade globalizada e capitalista, e que este cidadão seja capaz de lidar com as diferenças apresentadas por esta sociedade, e sair ileso ao se deparar com tais desafios. Se o supervisor escolar assumir o compromisso de auxiliar seus professores e colaborar na formação dos discentes incentivando-os e motivando-os a fazer o uso das tecnologias dentro das salas de aulas, mostrando a eficácia que trará nos resultados com seus alunos, mostrar para os professores que é muito importante também neste contexto, uma formação continuada que lhes darão suporte e segurança ao usar as Tic’s com seus alunos. Muito importante que o supervisor seja o primeiro a ter uma formação na área de tecnologias, para assim poder cobrar e ter um suporte para auxiliar seus professores. No entanto, não é fácil trabalhar tecnologias dentro das escolas, mas é possível, mesmo com poucos recursos. Quando se fala em trabalhar tecnologias no espaço escolar, isso não quer dizer somente ter máquinas disponíveis para uso, os professores precisam estar capacitados, para não trabalharem de forma aleatórias com seus alunos. Por isso que a função do supervisor se torna bem desafiadora em relação ao uso tecnológico por parte de alguns discentes, é importantíssimo e necessário conscientizá-los e levá-los a refletir que o uso adequado das Tic’s podem contribuir positivamente aos docentes. Neste contexto de aprimoramento, é de extrema importância que o supervisor escolar se faça incluso nele, assim o processo ensino aprendizagem terá sucesso.  

Uma Nova Visão Sobre a Supervisão Escolar

               Inicia-se uma nova visão a respeito da supervisão escolar por volta da década de 1980, esta nova visão só foi possível por meio de iniciativas nacionais, por meio delas começaram a ser enviados computadores para as escolas, aos quais os alunos puderam ter acesso e assim um contato direto com este início da tecnologia entrando nas escolas. E com essa inserção destes novos equipamentos nas instituições escolares, se torna necessário preparar toda equipe pedagógica e administrativa da escola, para que a mesma fosse capaz de manusear de forma correta estes novos equipamentos e repassar com êxito aos seus alunos. Com essa nova demanda acontecendo alguém deveria se encarregar das responsabilidades para que esse processo tivesse continuidade e sucesso, portanto, ficaria incumbidos desta implementação os estados e os municípios, órgãos mantenedores das instituições escolares, para que assim a informatização em suas escolas pudesse de fato se concretizar e seus alunos desta maneira seriam inseridos no mundo digital. E como essas mudanças ocorreram em um prazo muito pequeno, surgiu a necessidade de uma formação imediata para o gestor, para que este fosse capaz de propiciar novas reflexões deste desafio que teria de encarar na gestão escolar, introduzindo no seu cotidiano a maneira correta do uso das tecnologias ao repassar para seus subordinados. Neste período começaram a surgir por parte de órgãos oficiais a iniciativa de criar cursos para formação de gestores escolares, para uso pedagógico das TIC’s dentro do ambiente escolar, fortalecendo e garantindo que esse processo de ensino aprendizagem obtivesse sucesso.

             Para entender melhor como funciona o papel do supervisor escolar nos dias atuais em relação ao uso da tecnologia, foi feito um trabalho de pesquisa de campo com um supervisor escolar do município de Espera Feliz – MG, em que consistia um questionário online enviado via email, nele continha questões abertas numeradas de 1 a 12, questões estas, relacionadas ao uso das tecnologias modernas nas escolas as quais ele atua como profissional da educação. Este supervisor com mais de 15 anos exercendo seu trabalho na área da educação, tendo sua formação em pedagogia e complementação em supervisão e orientação escolar na Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG (antiga FAFILE). No questionário enviado a ele para esta pesquisa, foi relatado que a maioria as escolas públicas, principalmente as municipais, a realidade é bem diferente, pois na teoria, os projetos dos governos sobre a implantação das tecnologias nas escolas é até interessante, porém, não dão o apoio necessário e prometido, deixando assim as escolas sem assistência necessária. As escolas não possuem estruturas adequadas e nem salas próprias para manter um laboratório de informática. Esta escassez de recursos e apoio por parte dos governos, faz com que o ensino voltado para a informática retroceda, gerando um déficit na educação pública, em relação ao uso das novas tecnologias da informação. Pois as escolas das escolas do município onde este supervisor trabalha se encontra na Zona Rural, onde a internet ainda é muito precária, há escolas que ainda não chegaram a internet, devido a sua localização, dificulta a chega de sinal, e infelizmente, os políticos não estão muito interessados a disponibilizar recursos que na maioria das vezes requer um orçamento que está bem acima daquele proposto na Lei Orçamentária do município. No relato do supervisor, houve uma situação bem comum que acontece em muitas escolas no nosso país. Ele relata que trabalhou em uma escola de Zona Rural onde ele e os demais funcionários colocaram internet por iniciativa própria. Pois a prefeitura ficou colocando obstáculos, então, todos os funcionários acordaram, e pagavam a internet da escola com contribuições tiradas de seus próprios salários. Na escola em que trabalhava haviam 4 computadores, para que todos os alunos pudessem ter contato e acesso à internet, era feito um cronograma de maneira que durante a semana todos eles usavam os equipamentos disponíveis, alcançando assim todos os docentes. Disse ele que a educação no país ainda é um imenso desafio, principalmente quando se trata de tecnologia.

O uso da Tecnologia nas escolas públicas principalmente, tem sido um grande desafio, e ainda mais quando se fala em educação pública, aí que percebemos que o desafio se torna ainda mais extremo e complexo, a falta de recursos e o investimento pelo setor público é muito escasso e não há uma capacitação direta. Muito embora, vejo que o uso da tecnológica é de vital importância em qualquer área da educação, hoje com a sociedade moderna e avançada, a tecnologia é algo imprescindível ao ser humano, porém, a realidade da nossa educação pública no Brasil no que tange a tecnologia, isso fica a margem do processo tecnológico, por falta de interesse das autoridades públicas e seus gestores que na maioria das vezes estão despreparados, e muitos não se interessam em correr atrás, devido ao emprego de favores, muito comum em municípios pequeno, sem contar a falta de infraestrutura. (Supervisor).

            Almeida e Alonso (2007), tem apresentado muitas destas características em seu livro, segundo a autora existe, “[...] limitação dos recursos materiais existentes na escola, a utilização das Tic´s acabou confinada ao laboratório de informática e à secretaria da escola” (p.53). Seu discurso nos mostra que os recursos que as escolas possuem são insuficientes e restritos, já que os mesmos estão mais concentrados somente ao uso da parte administrativa das escolas, atendendo apenas ao trabalho burocrático, ficando de lado o pedagógico, que é muito importante dentro deste processo tecnológico. Isso deixa claro que os alunos certamente não têm acesso e nenhum contato com os equipamentos de informática, visto que não há na escola laboratório de informática disponível. Percebe-se neste contexto a fragilidade da escola no que se tange ao uso das Tic’s. Em relação aos equipamentos disponíveis pela instituição, predomina-se uma grande restrição ao uso da tecnologia somente a computadores, TV’s e DVD’s, os únicos recursos disponíveis em sala, em que o profissional ainda pode fazer o manuseio de tais equipamentos para realizar suas atividades propostas. Porém os computadores citados anteriormente está restrito apenas para serviço das secretarias, ou seja, a escola não tem como disponibilizar equipamentos de informática para atender toda a sua demanda, o que dificulta o trabalho do supervisor.

              As mudanças em nossa sociedade, vem acontecendo em ritmo muito acelerado, e para acompanhá-las, é preciso ficar atento e se atualizar constantemente para não ficar para trás neste processo de inovação e de descobertas que contribuem para a construção do conhecimento, tal processo gera uma janela de oportunidades para se fazer com que o uso das Tic’s se torne um grande aprendizado, contribuindo para toda comunidade escolar, alcançando os docentes e também os discentes. O supervisor deve buscar e sempre estar atendo a cursos de capacitação, seja ele a distância ou presencial, para que seus conhecimentos e suas habilidades possam se aprimorar e trazer para sua escola grande contribuição no uso da tecnologia, beneficiando não somente os professores, mas também os alunos. Mesmo com a limitação de equipamentos que a maioria das escolas apresentam, é necessário uma iniciativa por parte do gestor e sua equipe para tentar mudar a realidade da educação, já que o sistema não oferece tantas oportunidades e recursos. Montar programas de parcerias com empresas locais é uma opção para tentar mudar a realidade local. Visto que a carência de equipamentos é um dos maiores problemas que as escolas públicas do país enfrentam. Se os governos não mandam recursos suficientes, é impossível informatizar uma escola, mas há empresas que se interessam em cooperar com escolas, um projeto de parcerias seria uma opção imediata. 

Conclusão 

          O objetivo ao construir esta pesquisa relacionada ao trabalho prestado pelo supervisor escolar, foi levantar uma questão que muitos deles enfrentam nesta sociedade modernizada e informatizada, que a cada dia que passa vai apresentando novos recursos tecnológicos, em que na maioria das vezes as escolas não conseguem acompanhar e muitos de seus membros, principalmente os docentes não estão preparados para lidar com estes novos recursos. Se não bastasse, enfrentam ainda as dificuldades na precariedade de recursos disponibilizados pelos governos, sejam eles do âmbito federal, estadual e municipal.  

           Infelizmente em nosso país a educação não é tida como prioridade. Devido a essa cultura inadmissível, que o trabalho não só do supervisor, mas do professor, do secretário, do orientador e também do próprio gestor escolar se torna difícil. Pois não há recursos suficientes destinados a área da informática, e nem disponibilidades de cursos de capacitação para que se tenha nas escolas profissionais preparados para realizarem um trabalho diferenciado, e proporcionar a comunidade escolar um trabalho de ensino aprendizagem de qualidade e que possa inserir os alunos nessa nova era tecnológica que tanto contribui para o crescimento da sociedade.

         

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. ALONSO, Myrtes, (orgs.). Tecnologias na Formação e na Gestão Escolar. São Paulo: Avercamp, 2007.

FERREIRA, Naura Syria Capareto. Supervisão Escolar no Brasil: trajetória de compromissos do domínio das políticas públicas e da administração da educação. 6. Ed. São

Paulo: Cortez, 2007.

ROSALEN, Marelena; MAZZILLI, Sueli. Formação dos professores para o uso da informática nas escolas: evidências da prática. Avped, Natal, 2011.