A Solitária Ilusão de Preto
Publicado em 23 de maio de 2011 por solange da cruz alves
Ninguém que a vê tão comumente
Simples
Imaginaria dizer que não fosse
Linda
Mas quem imaginaria que na mente
Brilhante
Caberia espaço para tal sentimento
Insignificante.
De desprezo por si mesma
Deprimente
Achar-se abaixo do feio
Demente
Como superar tal equívoco
Impossível
Se a cabeça e os olhos não destacam
Escondem
O que a torna bela e atraente
Surpreendente
Saltam-lhe imperfeições, nada mais,
Tristemente
Olha-se e julga-se inferior
Humilhante
E espera que não se quebre a visão
Falsamente
Que conseguiu despertar em outros
Esforçadamente
De lhes parecer divina
Ilusoriamente
Não sabendo se engana mais a si
Dubiamente
Ou aos outros que a vêem como
Arcanjo.
Solange da Cruz Alves
Simples
Imaginaria dizer que não fosse
Linda
Mas quem imaginaria que na mente
Brilhante
Caberia espaço para tal sentimento
Insignificante.
De desprezo por si mesma
Deprimente
Achar-se abaixo do feio
Demente
Como superar tal equívoco
Impossível
Se a cabeça e os olhos não destacam
Escondem
O que a torna bela e atraente
Surpreendente
Saltam-lhe imperfeições, nada mais,
Tristemente
Olha-se e julga-se inferior
Humilhante
E espera que não se quebre a visão
Falsamente
Que conseguiu despertar em outros
Esforçadamente
De lhes parecer divina
Ilusoriamente
Não sabendo se engana mais a si
Dubiamente
Ou aos outros que a vêem como
Arcanjo.
Solange da Cruz Alves