A razoabilidade do princípio.

Acreditar  em Deus.

Devo matizar ou não esse fundamento.

Esbatido na embriagues.

Um motivo razoável para ter tal prelibação.

Medo de perder o céu.

A fiúza da necessidade metafísica.

O que deveria lhe dizer existe apenas o infinito.

Nenhum lugar para alma residir.

Então por que teria que acreditar em Deus.

E viver o pouco tempo que terei direito a vida.

A mais perversa ilusão.

Por que teria que considerar lágrimas hediondas.

Como uma lâmpada abstrata a loucura submergida a hulhas.

Multiplicidades estremecidas ao silencio pavoroso.

Certa onda inópia teosoficamente ao desmonte.

Frivolidade do destino comum profundamente lúbrica.

Luzindo o adestramento sáxeo a estação desértica.

O que adoro mesmo é escrever poesia completamente.

Incompreensiva.

Daquelas astronômicas a destinação de uma imaginação folclórica.

Destino absurdo de tudo aquilo que por natureza é provisório.

Um canto rebentado a inextirpável veleidade da decrepitude.

 Indômito talvez ao ignis sapiens a memoria aziaga.

Aos destinos hiemais substâncias abrasantes ao nosso desejo.

Adstrito me apraz às significações obliteradas aos entendimentos.

Desconsolo a autonomia fíbula dos decifrados vícios normais.

Hoje apenas uma matéria à antítese absolta ao comum predestino.

Não teria nenhuma outra palavra para refletir os sinônimos das idiossincrasias celestes. 

Aos lutos conjugados dos monopólios líricos nirvânicos.

Associações cismadas de pinceis ao escuro debochadas a calafrios.

Aos becos e as loucuras intrigalhadas aos inexoráveis caminhos.

Espectrológicos a logosofia.

Objurgados ao destino naturalmente comum.

A solércia de uma argumentação exórdio igual aquela do princípio.

O escancho das hórridas ao epicurismo da ataraxia descomunal.

Esse é ultimo sinal dos descompassos espargidos a ausência de lógica.    

Edjar Dias de Vasconcelos.