Na verdade aceitar a prática de prostituição não tem justificativa nem motivo sob qualquer que seja condição. Este problema não decorre dos princípios da democracia e da liberdade pessoal, mas sim de condições socioeconómicas, uma vez os estados democráticos  não permitem tal exploração, respeitando os valores humanos dos quais acreditam. Enquanto outros paises do sul permitem a atacar as liberdades de outrem, sem garantidas de liberdade de outros, e respeito aos valores humanos.

 Outro motivo, a escolha ou a desculpa, isso decorre do comportamento da autoridade, incapaz de proteger seus individuos dos riscos de prostituição e da imoralidade. Sem direito a manter-se no poder, elegíveis pelo exercício do poder, conferido pelo povo. Nem programa para encontrar soluções ao problema, em termos políticos e religiosos, levando a exploração dos grupos armados que espalham o medo e insegurança, em termos de prostituição, de crimes de homicídio, de roubos ou de exploração dos adolescentes.

A partir do exposto, pode-se dizer que nossos países, com suas instituições profissionais e artesanais, bem como através dos políticos e autoridades instadas para encontrar soluções radicais para conter o fenômeno da prática de corrupção e prostituição, levados sob qualquer título social, profissional e cultural. E através do seguinte:

1. Os povos não devem ficar de braços cruzados, diante da propagação do fenômeno de prostituição e lojad de diversões, massagem, beber álcool ou tipo bordéis, tornando-se o fenômeno normal ou invisível, porque inevitavelmente leva a atrair os adolescentes e jovens, homens e mulheres, o que pode chegar as nossas casas mais cedo ou mais tarde, prevendo um risco indescritível.

2. E o dever dos escritores, intelectuais e dos meios de comunicação denunciar esta realidade, e ficar prontos contra os atos de perversão e perturbação cultural, apoiando os meios de comunicação, que não permitem exploração nem instrumentalização de sindicatos patronais e profissionais, para justificar a prostituição e beber álcool, sem que sejam atividades consistentes que respeitam os princípios do exercício de profissões, integridade e honra.  Todos são chamados para defender os princípios e valores humanos.

3. E o dever dos estudos e centros de investigação, universidades, faculdades, pesquisadores sociais escrever sobre os riscos desse fenômeno destrutivo, realizando seminários e encontros para alertar sobre os resultados sobre toda a sociedade e a juventude à luz da propagação do fenómeno da corrupção social e de todos os tipos de prostituição.

4. E para a comunidade e as autoridades abordar com urgência este problema para travar a sua propagação no meio das zonas residenciais, bem como a aplicação das leis e regulamentos que lidavam com ou limitar a sua propagação.

5. E da responsabilidade dos serviços de segurança, do regime judicial aplicar a lei, e deter com força qualquer um que viola os valores das comunidades, os responsáveis pelos crimes a serem punidos e com  sanções severas, como qualquer envolvido corrupto, bem como não tolerar os exploradores deste fenômeno, sejam eles  clientes ou subornos aqueles que fecham os olhos sobre o comportamento imoral.

Lahcen EL MOUTAQI