A profecia de Nietzsche.
Por Edjar Dias de Vasconcelos | 29/09/2015 | FilosofiaEu diria é ele, ele, ele.
Mas não o ele que vocês pensam.
São tantos eles.
Ele é magnífico.
Entretanto, ele o real é um horror.
Ideologizado em todos os aspectos.
Como justificar.
O desejo de prendê-lo.
Ele é um humanista.
O outro referido não é.
Ele deveria ficar solto.
O oficial não.
Entretanto, o oficial não é real.
Os outros eles dele.
São terríveis.
Muita calunia sobre ele.
Os demais são santos.
No entanto, persegue quem não são eles.
Uma praça inteira deles.
Ele não.
O caminho está vazio.
Qual é o mundo de todos eles.
Ele não está preso a tal possibilidade.
O grande sinal do delírio.
O mundo teria que ser desse modo.
Somente regido por ele.
Com efeito, ele representa uma coletividade.
No entanto, a coletividade é imbecil.
Porém, imaginam geniais.
Qual o motivo de serem discriminalizados.
Porque são eles.
Sempre recusei serem eles.
O modo de pensar deles.
É absurda a ideologia criada por eles.
O que representa a normalidade.
Nunca sei compreender os sinais representados.
Pelo fato de ser uma ideologização deles.
Imagino estar livre dessa possibilidade.
Exuberantemente indecifrável.
Mas tudo que ele fala é loucura absoluta.
Porém, uma parte de outros eles acha fascinante.
O delírio em forma de realidade.
Professor Edjar Dias de Vasconcelos.