A noite e o Amante
Publicado em 11 de setembro de 2010 por Sérgio Nunes
A NOITE E O AMANTE
Quando a noite cai
Com ela a poesia divina
Vem-me um sentimento nostálgico
Ai me lembro de você
Réus de um crime
Que talvez nunca existiu
Aprisionados pela culpa
De nos amar sem regras
Suspeitos éramos nós mesmos
Que observávamos de camarote
A ilusão que nossos beijos
Durassem para sempre
Ai me volto ao céu novamente
Confesso-te meio perplexo
Como você deve estar,
Ansiosa a me esperar¿
Será que pensa em mim
Como penso em você
Talvez ache impossível
Mas não custa tentar
Mesmo meu coração
Não estando em você
Fica assim como um combinado
Que ele estivesse
Sim é verdade!
Não valorizei
Mas não é verdade
Que eu nunca amei você.
(Sérgio Nunes)
Quando a noite cai
Com ela a poesia divina
Vem-me um sentimento nostálgico
Ai me lembro de você
Réus de um crime
Que talvez nunca existiu
Aprisionados pela culpa
De nos amar sem regras
Suspeitos éramos nós mesmos
Que observávamos de camarote
A ilusão que nossos beijos
Durassem para sempre
Ai me volto ao céu novamente
Confesso-te meio perplexo
Como você deve estar,
Ansiosa a me esperar¿
Será que pensa em mim
Como penso em você
Talvez ache impossível
Mas não custa tentar
Mesmo meu coração
Não estando em você
Fica assim como um combinado
Que ele estivesse
Sim é verdade!
Não valorizei
Mas não é verdade
Que eu nunca amei você.
(Sérgio Nunes)