Corre, abre logo a porta!
Desafivela, sôfrego, esse cinto
Rápido, tira de vez a calça
Senta, que eu já sinto!

Suor escorre no vaso frio
E o jorro da cachoeira
A dor é tanta que grito
Estou sem eira nem beira

De sorte, eis que vem o alívio!
Agora me vejo a cantar
Se foi a dor, eu agora rio
Quão formidável este defecar!