A mulher quando quer ferrar o cara arruma mil motivos, no bolso e agora nas calças.
Em Paris
Um homem de Nice, no sudeste da França, foi condenado a pagar a sua mulher uma indenização de 10 mil euros (cerca de R$ 23,2 mil ) ao término de um processo de divórcio por não haver mantido relações sexuais com ela durante anos, publicou neste sábado o jornal "Le Parisien".
A sentença condenou este homem, agora com 51 anos e de quem o periódico deu apenas o nome e a inicial do sobrenome, Jean-Louis G., por "ausência de relações sexuais durante vários anos".
O tribunal não aceitou suas alegações no sentido que "as relações simplesmente tinham se espaçado com a passagem do tempo", tinha "problemas de saúde" e sofria de "uma fadiga crônica gerada pelos horários de trabalho".
"Jean-Louis G. não justificou os problemas de saúde que o faziam totalmente incapaz de ter relações íntimas com sua esposa", responderam os juízes na sentença.
A esposa, por sua parte, tinha insistido que a ausência de sexo entre ambos estava na origem de sua separação, e que isso mesmo tinha contribuído em grande medida à deterioração da relação do casal, o que foi referendado no veredicto a seu favor.
A mulher não quantificou com que frequência gostaria de manter relações, ressaltou o "Le Parisien", que lembrou também que a lei francesa não oferece detalhes sobre esse aspecto, o que deixa a apreciação do caso nas mãos dos juízes.
No Brasil, muitas das histórias são parecidas, mulheres casada ou não, tem como homem apenas um companheiro, muitos vivem como irmãos, sem direito a questionamento, outras nem como companheiros, quem dirá sexo. Entretanto muitas mulheres acostumaram com essa situação, tendo em vista, os prazeres encontrados em braços alheios, além de quebrar a rotina, estão livres de compromissos e obrigações, a não ser com o ser do lar, que mesmo ele não dando no coro, é ele quem paga o aluguel e bota comida dentro de casa. Não cabe aqui falarmos do amor, não cabe aqui falarmos do sentimento afetivo, estamos falando da lei da sobrevivência, ciclo vicioso que faz com que muitos perdão a cabeça, entre dar e dar, dar e receber, prevalece aqui, o dar e manter, o dar para viver, em relação ao dar por prazer, deve ficar para segundo plano, pois a comida do visinho sempre será mais gostosa.