A Máscara de Prata
Publicado em 18 de novembro de 2009 por Jair Cesar De Miranda Coelho
Era carnaval do ano de 1975.Em Olinda, estado de Pernambuco.
Chovia um pouco, o tempo frio, pessoas na rua.
Cantarolas, musicas, apitos e cantigas de carnaval.
Então o som "Ai vassourinha, cadê voçe?"
"A turma da Pitombeira na cachaça é a maior, se a turma não saisse não havia carnaval".
Na rua Candido Pessoa, em pleno Bairro Novo,um palhacinho vestido de Colombina desfilava fagueiro com outras Colombinas e Arlequims.
De repente, ela para perto de mim, e ouço a voz mais doçe que já ouvi.
-Tudo bem? pergunta.Olhava eu para a mascara de prata daquela Colombina, meiga e doce e respondi.
-Tira a máscara- já estou apaixonado por voçe.
Ela apenas me respondeu. Meu Nome é Celia Maria. Moro aqui no Bairro Novo.
E saiu.
Todos os anos volto a Olinda, Bairro Novo,Quatro Cantos,Rua do Sol, cadê tu Celia Maria? Nunca mais te vi.
Não sei qual teu rosto. Só lembro da máscara e tua voz, nunca esquecerei.
Chovia um pouco, o tempo frio, pessoas na rua.
Cantarolas, musicas, apitos e cantigas de carnaval.
Então o som "Ai vassourinha, cadê voçe?"
"A turma da Pitombeira na cachaça é a maior, se a turma não saisse não havia carnaval".
Na rua Candido Pessoa, em pleno Bairro Novo,um palhacinho vestido de Colombina desfilava fagueiro com outras Colombinas e Arlequims.
De repente, ela para perto de mim, e ouço a voz mais doçe que já ouvi.
-Tudo bem? pergunta.Olhava eu para a mascara de prata daquela Colombina, meiga e doce e respondi.
-Tira a máscara- já estou apaixonado por voçe.
Ela apenas me respondeu. Meu Nome é Celia Maria. Moro aqui no Bairro Novo.
E saiu.
Todos os anos volto a Olinda, Bairro Novo,Quatro Cantos,Rua do Sol, cadê tu Celia Maria? Nunca mais te vi.
Não sei qual teu rosto. Só lembro da máscara e tua voz, nunca esquecerei.