EVERSON AUGUSTO MARQUES

GABRIELA ARAÚJO GRACIANO

SILMARA APARECIDA VIGATTI

RACHEL GIGLIOTI

 

 

 

 

 

A LUTA DAS MULHERES EM VIRTUDE DOS SEUS DIREITOS E CONSOLIDAÇÃO NO ESPAÇO SOCIAL

 

 

 

 

 

 

 

 

RESUMO: O trabalho a seguir relata, mesmo que de forma breve, a história da mulher ao longo dos tempos, ressaltando que esta foi pautada de muitas lutas e enfrentamentos, uma vez que, a mulher teve que brigar de maneira incisiva pelo seu espaço no contexto social. Dessa forma, o artigo científico irá tratar destes pontos acima mencionados, enfatizando que, a mulher ainda vive em constante luta, isso porque, apesar de ter almejado muitas conquistas, ainda tem muito a se conquistar, tal como a igualdade de salários, a participação ativa nos cargos políticos, bem como a estagnação dos casos de violência, já que, infelizmente este último se tornou um fato cada vez mais corriqueiro no contexto atual. A pesquisa é teórica e tende a se basear nestes pontos elencados.

 

PALAVRAS-CHAVES: Direitos; Mulheres; Lutas; Contexto Social.

 

ABSTRACT: The following work reports, albeit briefly, the history of women over time, emphasizing that this was guided by many struggles and confrontations, since the woman had to fight incisively for her space in the social context. Thus, the scientific article will deal with these points mentioned above, emphasizing that, women still live in constant struggle, because, despite having sought many conquests, they still have much to achieve, such as equal wages, participation active in political positions, as well as the stagnation of cases of violence, since, unfortunately, the latter has become an increasingly common fact in the current context. The research is theoretical and tends to be based on these listed points.

 

KEYWORDS: Rights; Women; Fights; Social context.

INTRODUÇÃO

 

O trabalho a seguir irá contar, mesmo que de forma breve, a história da mulher no contexto social não só atual, mas também de muitos anos atrás, haja vista que, o sexo feminino sempre foi alvo de muitas lutas e conquistas, uma vez que a mulher nem sempre se calou as condições que lhes foram impostas, buscando e brigando por seus direitos de maneira eminente e concisa.

 

Contudo, a mulher por muito tempo esteve condicionada ao predomínio masculino, sendo vista apenas como um ser em constante reprodução e que deveria estar pronta a servir o marido, cujo este era escolhido pela família, na maioria dos casos.

 

Todavia, a mesma foi a luta em prol do seu espaço no contexto social e lentamente foi ganhando, haja vista que esta consolidação se encontra em mutação até os dias atuais.

 

Assim, o trabalho objetiva contar um pouco dessa história, mesmo que de forma breve, isso porque se fossemos contar todos os capítulos da luta feminina, de maneira detalhada, teria que se ter muito tempo e muitas páginas dispostas, tamanha a grandiosidade de todas as conquistas.

 

O tema se justifica pelo conhecimento em torno do assunto, devido a importância dessa vertente no contexto histórico.

 

1. O CONTEXTO HISTÓRICO E A LUTA DA MULHER PELA CONSOLIDAÇÃO DE SEUS DIREITOS

 

Considerando a história da mulher, ao longo dos tempos, pode-se dizer que, a mesma sempre viveu em um mundo limitado, isso porque os seus direitos e a sua liberdade eram anuladas, sem falar no histórico machista e preconceituoso, imposto pela supremacia masculina.

 

Ela era um ser destinado à procriação, aos cuidados com o lar e condicionada a agradar o marido, configurando condições discriminatórias desde a educação, uma vez que a mesma não deveria nem ao menos buscar o conhecimento e até mesmo era condicionada a uma inferioridade e incapacidade de raciocinar.

 

Neste sentido, vale considerar que,

 

(...) no entendimento cristão, não há demonização alguma da libido e do desejo sexual masculino, já que em Gênesis 3,16 [1] a mulher é castigada a ter seu desejo submetido ao seu marido. E esta passagem de Gênesis 3,16 nos faz refletir sobre o segundo ponto do tripé da opressão da sexualidade da mulher: a submissão. Ao ser submetida ao homem, passa a ser obrigação da mulher servir o marido: cuidar do lar, ser uma boa esposa, boa mãe e boa parceira sexual. A mulher passa a ser entendida no meio cristão como um ser servil: inclusive em sua sexualidade. O sexo da mulher, no entendimento da Igreja, tem o objetivo de satisfazer o seu marido que, por direito, domina sobre o desejo desta. E, combinada ao pecado original, a submissão gera esposas que servem sexualmente seus maridos e não têm direito ao gozo, ao orgasmo, ao prazer. Afinal, a libido, a sedução e o corpo feminino levam ao pecado. Assim, a mulher se submete sexualmente por obrigação e não tem prazer por proibição. (Anjos, 2018, s/p, online)

 

Existiam muitos atributos determinados às mulheres, estando entre eles a sedução, impugnando qualquer resquício que resultavam entre a razão e a beleza, considerando que a mulher era um ser inferior ao homem.

 

O sexo feminino era tido como uma propriedade do homem e foi por esse ponto que se passou a buscar a emancipação das mulheres, em prol de seus direitos e deveres, baseados na igualdade dos sexos.

 

Dessa forma, o início dessa luta se deu nos EUA (Estados Unidos) e se espalhou por todo o mundo, se pautando de muitas formas de manifestações, tais como queimas de sutiãs e criação da pílula, bom como o domínio sobre o próprio corpo.

 

Assim, é importante frisar que,

Neste protagonismo pela luta da liberdade, destaca-se o movimento feminista que, tem como marcos iniciais no final da década de 60, onde eclodiam grandes discussões da temática nos EUA e na Europa. Um grande marco histórico do movimento feminista,foi o protesto que ficou conhecido como a queima os sutiãs, do qual as mulheres ativistas do movimento Wolman´s Liberation Moviment dos EUA, pretendiam colocar fogo em objetos como sutiãs, maquiagens, espartilhos e outros que impunham a indução de uma ditadura da beleza, durante o concurso de Miss American. Entretanto, tal queima dos sutiãs não ocorreu literalmente, pois o local do concurso não tratava-se de um espaço público, impedindo que o ato fosse consumado. Porém, com a ajuda da mídia, a atitude dessas mulheres teve uma repercussão a nível mundial, que, trouxe consigo uma grande reflexão da questão de gênero, representando uma grande influência pelo mundo, onde este ato simbolizava uma abertura da liberdade feminina. (Pedro et al, 2010, p. 6)

 

Contudo, diante de todas essas manifestações acima citadas, muitos estudiosos delimitaram que a mulher se torna mulher ao longo de sua vida, diante de tantas dificuldades que lhes são impostas desde o seu nascimento.

 

Com o transcorrer do tempo, um grupo de mulheres em São Paulo surgiu, pautado pela luta feminista, visando uma redemocratização do país, sendo que estas lutas receberam até mesmo o apoio da Igreja Católica, em alguns casos.

 

Tudo o que se pregava em prol da mulher no Brasil Colonial caia por terra com essas reinvindicações, haja vista que, a não permissão do acesso à cultura e a educação nesta época, impugnava lhes o direito de se impor aos homens da época.

Quanto a educação das mesmas, o que se pode ressaltar é que, muitas eram educadas nos conventos, o que enfatizava ainda mais a conduta que a sociedade impunha naquele momento.

 

Já no Brasil Imperial, a educação das meninas se dava em casa, considerando que, ler orações se escrever receitas já era mais do que suficiente para a mulher, assemelhando-se a herança portuguesa, que predominava no país em questão.

 

Assim,

 

(...) com a vinda da Família Real para o Brasil, com D. João VI, modificouse a situação cultural do país e, particularmente, a concepção e a oferta de ensino para mulheres. [...] As ideias liberais que começaram a circular no período levaram, após a Independência, que se criasse o ensino Primário e o Secundário (Ato Adicional de 1834 e Reforma Couto Ferraz, de 1854). Durante o período do Império Brasileiro, as mulheres começaram, paulatinamente, a ter acesso à instrução das primeiras letras, mas eram desobrigadas de cursarem o ensino secundário, visto que o mesmo tinha a função propedêutica de preparar o gênero masculino para o ensino superior. (RIBEIRO, 2007, p. 23)

 

Após isso, foi-se instaurado as escolas normais, cujo intuito era ensinar as mulheres atividades que competiam ao seu sexo, com o propósito único de inserção no campo de trabalho, cujo este era estrito somente para as solteiras, para que não se tornassem um fardo no contexto social, considerando que o trabalho, de alguma forma, tinha que ter um vínculo com a infância.

 

Assim, passou a se haver uma interligação da mulher com o magistério, devido as necessidades que essa profissão demandava, dando ênfase a necessidade da educação em toda essa dinâmica.

 

Contudo, até as escolas eram marcadas pela diferenciação entre homens e mulheres, já que apesar de ser ensinado ler e escrever para ambos, para os homens se ensinava geometria, de modo que para as mulheres, bordado e costura, estando muito longe de ser uma educação universal.

 

Contudo, nem mesmo essa educação era para todos, haja vista que as filhas dos imigrantes desde pequenas eram acometidas ao trabalho doméstico e aos cuidados com os irmãos, ficando de fora deste processo educacional.

 

Entretanto,

Algumas ordens religiosas femininas dedicaram-se especialmente à educação das meninas órfãs, com a preocupação de preservá-las da “contaminação dos vícios”; outras religiosas voltaram-se “ao cuidado das moças sem emprego e daquelas que se desviavam do bom caminho. (DEL PRIORE, 2006, p. 445)

 

Todavia, a educação foi apontada como uma arma fundamental para a libertação da mulher, e passou até mesmo a ser considerada uma grande ferramenta para a companhia dos maridos, em eventos da lata sociedade, tendo por base bons princípios e uma moral sólida.

 

No final do século XIX, no entanto, a educação passou a ser vista como algo essencial para as mulheres, desde que esta se constituísse como um fonte de cuidados para o seu lar.

 

Assim, vale considerar que, a discriminação não se consolida pelo fato de as pessoas nascerem homens ou mulheres, isto é, ela surge em virtude do tratamento que são impostos no transcorrer da vida social.

 

Essas diferenças são naturais ao contexto social, haja vista que tratamos meninos e meninas de formas distintas, como pode-se perceber, por exemplo, em uma loja de brinquedos, onde os brinquedos voltados para os cuidados domésticos são destinados as meninas, de modo que os carros e outros objetos que dão ênfase a uma liberdade, são voltados para o público masculino.

 

Porém, um ponto essencial em toda essa dinâmica, é que não se deve tratar homens e mulheres de forma igual, o que se precisa é fazer uma conscientização a respeito das diferenças, bem como em torno do respeito mútuo que deve existir entre os sexos.

 

É fundamental também que as mulheres deixem de ser vistas como coadjuvantes, numa sociedade amplamente dominada pelos homens, competindo uma reflexão pertinente pelo contexto educacional, visando a igualdade dos sexos em sua totalidade.

 

Com isso, as mulheres foram inseridas no mercado de trabalho, frente a Revolução Industrial, e não diferente de todas as outras situações que lhes foram expostas, as mesmas foram colocadas em situações humilhantes, pautadas nos baixos salários e nas condições de trabalho humilhante.

           

Neste caso,

“As trabalhadoras pobres eram consideradas profundamente ignorantes, irresponsáveis e incapazes, tidas como mais irracionais que as mulheres das camadas médias e altas, as quais, por sua vez, eram consideradas menos racionas que os homens [...]” (DEL PRIORE, 2006, p. 589)

 

Houve muitas manifestações em prol de denunciar os abusos e a exploração trabalhista, visando uma sociedade justa e autônoma, com a participação ativa da mulher em todos os contextos, inclusive político, objetivando inclusive a expansão dos direitos femininos.

 

2. O DIA INTERNACIONAL DA MULHER: contexto histórico, acontecimentos e motivos

                    

Hoje, a mulher possui até uma data para a comemoração do seu dia, entretanto, essa data reflete muito mais as lutas que a mesma enfrentou ao longo de todo o tempo, e também condiz com o papel significativo que o sexo feminino vem aderindo no contexto social.

 

Neste sentido, apesar de a figura feminina estar amplamente ligada à maternidade e a uma corriqueira fragilidade, de acordo com a herança histórica, a mulher nas últimas décadas, entrou para o mercado de trabalho e alterou o comportamento social, de forma geral.

 

É importante ressaltar ainda que, com este novo comportamento feminino, a economia também sofreu drásticas alterações, bem como a mulher se apropriou de uma autonomia incontestável, apesar das desigualdades ainda eminentes, tais como diferenças salarias e determinadas situações discriminatórias que ainda assolam o contexto social atual.

 

Entretanto, além das diferenças salariais, como mencionadas no parágrafo anterior, tem-se muitas outras discrepâncias entre o sexo feminino e masculino, que ainda são pautas de grandes lutas sociais por parte das mulheres, o que acabou por inspirar a comemoração do Dia da Mulher, em 08 de março, desde o início do século XIX.

 

Contudo, a comemoração do Dia Internacional da Mulher tem toda uma história envolvida, bem como um contexto histórico, em prol de se enaltecer as lutas e os sofrimentos de todas as mulheres.

 

Assim, vale ressaltar que a ideia dessa comemoração surgiu em decorrência de um incêndio em uma fábrica têxtil em Nova York, no ano de 1911, onde 130 operárias morreram carbonizadas, culminando com o grande marco deste evento.

 

Outro fator que induziu o surgimento desta data consistiu em ser em relação a introdução da mulher no mercado de trabalho, em decorrência   da Revolução Industrial, onde as diferenças entre homens e mulheres foram acentuadas de maneira incisiva, tal como as diferenças salariais e as condições de trabalho.

 

Entretanto, até essa data se consolidar, houve diversas circunstâncias que delinearam essa comemoração, ressaltando que o mesmo, num primeiro ano, foi exaltado em 1908, nos EUA (Estados Unidos) como resultado de uma luta constate das mulheres pela igualdade econômica e polícia.

 

Posterior a isso, o dia internacional das mulheres foi comemorado no ano subsequente, mais específico em 28 de fevereiro, através de um protesto em Nova York, cujo este resultou em uma greve têxtil e com o fechamento de uma média de 500 fábricas americanas.

 

Contudo, em 1910, a Conferência Internacional das Mulheres Socialista definiu que a comemoração do Dia Internacional da Mulher se daria em todos os anos, com o intuito de honrar as lutas dessa classe em prol de seus direitos.

Todavia, foi só com a Primeira Guerra Mundial que esta data foi consolidada em 08 de março, isso porque, no ano de 1917, houve uma manifestação por parte de muitas operárias, denunciando as más condições de trabalho e outros aspectos negativos, cuja esta se consagrou como uma data comemorativa.

 

No entanto, em 1945 foi assinado um acordo que frisava o princípio de igualdade entre homens e mulheres e em 1960 o movimento feminista ganhava força.

 

No que tange o Brasil, é importante enfatizar que, os movimentos que pleiteavam os direitos femininos se deram por grupos anarquistas, entre as décadas de 20 e 30, priorizando a igualdade de direitos e o direito ao voto.

 

Entretanto, essas discussões ganharam força posterior a década de 70, sendo que, em 1985 foi instaurada a Primeira Delegacia Especializada da Mulher, haja vista que estas, no contexto atual, se fazem cada vez mais presentes.

 

3. A MULHER NO CONTEXTO SOCIAL ATUAL

 

Atualmente, a mulher assumiu uma nova posição no que tange o cenário social, ressaltando que a mesma deixou de lado o papel secundário, como era vista antigamente, e passou a protagonizar a sua própria história, apesar de situações que ainda vem carregada de preconceitos, discriminações e diferenças.

 

Sendo assim, a mesma ganhou mais espaço no mercado de trabalho, contudo a sua participação ainda delibera muitas desigualdades, isso porque os salários são desproporcionais, se comparados entre homens e mulheres e os cargos mais expressivos dificilmente são ocupados por mulheres.

 

Outro ponto que apresenta desigualdades peculiares também está relacionado aos cargos políticos, isso porque, os que são ocupados por mulheres ainda não ultrapassam os 10% da totalidade, acirrando ainda mais as desigualdades que são tão gritantes, no que tange as diferenças entre os sexos.

 

A mulher, por sua vez, deixou de ser vista como um ser apenas de caráter reprodutivo ou como um complemento ao homem, embora, a luta pela sua solidificação real no contexto social, ainda deve perdurar por um bom tempo, em prol de seus direitos e de uma questão de igualdade.

 

Todavia, a violência também ainda é um fator que assombra o sexo feminino, haja vista que estes decorrem de situações tais como, assédio, estupro, assassinatos, violência doméstica, entre tantas outras.

 

Contudo, os desafios ainda são imensos a serem enfrentados, todavia, a mulher já ganhou um espaço antes nunca imaginado no contexto social, se comparado a um ou dois séculos atrás, sendo fundamental continuar todo esse processo, a fim de que a mesma se consolide cada vez mais na sociedade em questão.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Chegando ao fim deste artigo, o que é importante ressaltar é que, a mulher, ao longo de sua história, passou por muitas questões que impediram a sua consolidação no contexto social, bem como a sua participação ativa na vida em sociedade, não podendo nem ao menos votar, sendo considerada apenas um complemento ao homem e um ser reprodutivo.

 

Contudo hoje, essa visão sofreu uma alteração, já que, depois de tantas lutas, a mulher passou a construir o seu espaço; a ganhar o direito de voto; a possuir os seus empregos; a participar da vida política, mesmo que de forma pequena ainda.

 

Muito precisa se modificar, haja vista que, periodicamente podemos ouvir casos de feminicidio, onde as mulheres sofrem violência ou até mesmo são assassinadas pelos seus companheiros ou por outros homens, devido a inferioridade que é atribuída ao sexo feminino.

 

Entretanto, apesar de existir muito ainda a ser feito com relação à igualdade de sexo e de direitos, respectivamente, a mulher já muito conquistou através de sua luta e o espaço que a mesma ganhou no contexto social, nunca antes foi imaginado, já que a mesma sofreu muito ao longo de muitos anos.

 

REFERÊNCIAS 

 

ANJOS, Simony dos. O Pecado original, a submissão e o dever da procriação: o tripé da opressão da sexualidade das mulheres. 2018. Disponível em < www.justificando.com/2018/08/13/o-pecado-original-a-submissao-e-o-dever-da-procriacao-o-tripe-da-opressao-da-sexualidade-das-mulheres> Acesso em 30 de Junho de 2020.

 

PENA, Rodolfo F. Alves. A importância da mulher na sociedade. Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/a-importancia-da-mulher-na-sociedade.htm. Acesso em 25 de maio de 2020.

 

PEDRO, Claudia Bragança; GUEDES, Olegna de Souza. As conquistas do movimento feminista como expressão do protagonismo social das mulheres. 2010.

 

PRIORE, M. D. (org.) História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2006.

 

RIBEIRO, Arilda Inês Miranda. Mulheres e educação no Brasil-Colônia: histórias  entrecruzadas. Campinas, 2007. Navegando na História da Educação Brasileira. Disponível em: < http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/artigos_frames/artigo_021.html.>. Acesso em 30 de Junho de 2020.

 

RODRIGUES, Valeria Leoni. A Importância da Mulher.2018.

 

Disponível em https://novaescola.org.br/conteudo/301/por-que-8-de-marco-e-o-dia-internacional-da-mulher. Acesso em 24 de Maio de 2020.

 

Disponível em https://www.barbosasupermercados.com.br/dicas/economia/a-evolucao-e-a-luta-da-mulher-na-sociedade. Acesso em 23 de Maio de 2020.