A INVENÇÃO DO GOVERNO NÃO FOI PARA DÁ EMPREGOS
Por Cardoso Ponte | 06/09/2009 | AdmÉ
notório a qualquer observador social antenado com o conceito
do espírito público nacional, verificar, que todo
o desenvolvimento de trabalho e renda gerados nas grandes capitais e
municípios brasileiros, resultam do reflexo luminoso
produzido na visão de uma gestão
pública, cúmplice e integrada às
atividades sociais, agregando parceria com o segmento empresarial,
educativo e cultural, formando uma linhagem de inteligência
com traços bem desenhados, capaz de viabilizar o
desenvolvimento da construção de canais de
sustentabilidade social, potencializando a musculatura do mercado de
trabalho e ampliando a demanda da geração de
empregos e renda sem necessidade de inchar a máquina
pública.
Temos que perceber que
Administração Pública, não
foi inventada para dar emprego mais para desenvolver
ações integradas com a iniciativa privada,
criando meios de amplificar a demanda de postos de trabalho e renda,
sem necessidade de ser um agente empregador, mas sim, fomentor de
ações para expandir um planejamento inteligente
capaz de atraindo grandes investimentos interno e externos destinados
ao desenvolvimento dos Estados e Municípios mais
necessitados da geração sócio-cultural
trabalhista e econômico, dotando o povo de poder de compra e
elevando o crescimento da arrecadação
tributária sem aumento de alíquota, exorcizando a
exclusão social trincheiras pelas
ações da política do atraso.
Todo
este descalabro de ações desencontradas do poder
constituído, tem que passar por uma assepsia para
só assim, evitar persistir em ludibriar a grande demanda de
pobres e miseráveis, sangrados pelo golpe do machado da
exclusão social sem dó e piedade, pois a
caricatura que desenha ainda a política nacional, traja
ainda uma roupagem que exalta o mofo de uma velha e conhecida
vestimenta de quem nada fez, nada tem a mostrar e nada fará,
seja quantas estiver no poder.
Fco. Cardoso Ponte Jr.