A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR A ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Adriana Kucner¹

Silvana Marques Correa²


ResumoA muito tempo a Arte é utilizada como forma de manifestação e é através dela que o ser humano obtém o seu pleno desenvolvimento. O presente artigo busca trazer informações e reflexões sobre a importância de se trabalhar a Arte na Educação Infantil, visto que desta maneira, se possibilita que os alunos tenham acesso a diferentes manifestações artísticas desde pequenos, dessa forma, fazendo com eles tenham um melhor desenvolvimento social e intelectual. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa e bibliográfica, buscando-se compreender o papel da Arte e sua importância na vida das crianças. Através da pesquisa foi possível observar que para a criança a Arte é usada como uma das primeiras formas de expressão e de comunicação, e que ao trabalharmos com ela em sala de aula, fazemos com que as crianças desenvolvam melhor a compreensão do mundo ao seu redor e de si mesmas.

Palavras-chaves: Arte, Desenvolvimento, Educação Infantil


INTRODUÇÃO

A arte está presente em nossas vidas desde o momento em que nascemos, na infância ela surge através das músicas que escutamos, das histórias, das brincadeiras, dos desenhos animados que passam na TV e nos desenhos que fazemos, as vezes podemos não perceber, mas ela sempre está presente.

Acaba que a Arte é umas das primeiras linguagens usadas pelo ser humano e ela é fundamental para o seu desenvolvimento, pois é com auxilio dela que desenvolvemos a concentração, a percepção, coordenação motora e a sensibilidade. 

Quando trabalhamos a Arte com os alunos da Educação Infantil, fazemos eles perceberem a existência dela no seu dia a dia, e como eles podem usar a mesma como forma de expressão.

O professor pode tornar a Arte em uma excelente ferramenta da educação, pois a mesma, faz com que os alunos desenvolvam sua criatividade e seu senso artístico e critico, potencializando também, a forma como eles percebem o mundo a sua volta. 


DESENVOLVIMENTO

A Arte é usada como forma de manifestação desde a pré-história, onde o desenho era usado como forma de comunicação, de expressão e para transmitir conhecimento. Fischer (1987, p.20), afirma que “A arte é quase tão antiga quanto o homem”.

Embora o tempo passe, e surja novas forma de manifestações e comunicação, a Arte ainda prevalece tendo essa funcionalidade. Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais (2001, p. 21) “Desde o início da história da humanidade a arte sempre esteve presente em praticamente todas as formações culturais”. Isso significa que o ser humano sempre utilizou a Arte como forma de expressão. 

Novamente Fischer (1987, p. 20), diz que “A arte é necessária para que o homem se torne capaz de conhecer e mudar o mundo. Mas a arte também é necessária em virtude da magia que lhe é inerente”.

A infância é uma fase muito importante na vida de uma pessoa, é nela que ocorre diversos desenvolvimentos e construção das bases dos demais aprendizados. É na infância também, que a Arte é muito utilizada como forma de manifestação. 

É na infância que começamos a compreender o mundo ao nosso redor e a tomar nossas próprias atitudes, na medida que crescemos, mais queremos expressar nossas emoções e ideias sobre aquilo que nos cerca. É aí que o desenho surge como forma de expressão e linguagem para a criança. 

Conforme Santos e Costa (p. 2):

A criança, desde que nasce, depara-se com um repertório de símbolos e significados construídos pelas gerações que a precederam e, participando das práticas culturais do seu grupo, reconstrói os significados do mundo físico, psicológico, social, estético e cultural. O mundo simbólico será conhecido e ressignificado no convívio e acesso aojeitos de pensar e fazer e aos códigos, entre eles os códigos da Arte. 

Antes mesmo de aprender a ler ou escrever, a criança se expressa atreves da Arte, ela desenha o que vê, o que sente, ou seja, o desenho é a primeira linguagem dela. 

 No tocante à aprendizagem como forma de expressão do pensamento, o desenho representa uma linguagem natural da criança [...]. Antes que uma criança consiga pronunciar suas primeiras palavras e antes de escrever suas primeiras garatujas, ela já consegue criar seus primeiros desenhos. (BRITO, 2015)

A autora Katia Pereira fala em seu livro “Como usar Artes Visuais em sala de aula” (p.15, 2014) que ao desenhar, a criança pega as suas imagens mentais e as transforma em linguagem artística, no caso, em desenho. Sendo assim, o desenho não é somente uma imagem mental ou ação sobre o papel, mas sim a relação dos dois.

Na Educação Infantil podemos usar a Arte como uma valiosa ferramenta de educação, pois através dela, a criança consegue aprender e enxergar novas perspectivas sobre um mesmo fato, além de obter novas habilidades, dessa maneira, estimulando o desenvolvimento da criança. 

Barros e Gasparini (2007, p.2) afirmam que:

A arte é uma representação da realidade, é um meio de compreender fatos históricos, tornando-se um objeto socialmente construído. Ela deve ser inserida no ambiente educacional a fim de torná-la conhecimento escolar. O entendimento da arte na sala de aula deve fornecer subsídios para que o educando compreenda a arte como comunicação, sendo um meio pelo qual o homem mostra ao mundo a sua aspiração, inspiração inquietude e ousadia expostas às contingências da realidade; tornando-se necessário, desta forma, despertar nos alunos e futuros professores a necessidade que a manifestação artística possa e deva ser fruto da reflexão. 

No Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (RCNEI) (p. 85)obtemos a informação que a integração entre os aspectos sensíveis, afetivos, intuitivos, estéticos e cognitivosassim como a promoção de interação e comunicação social, concedem caráter significativo às artes visuais. A música e as Artes visuais são linguagens sendo assim, uma das formas importantes de expressão e comunicação humanas, o que, por si só, justifica sua presença no contexto da educação, de um modo geral, e na educação infantil.

ARTE EM SALA DE AULA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Através da Arte, os alunos desenvolvem conhecimentos que são necessários para a vida em sociedade, além de conseguir organizar as suas ideias e materializar o que compreenderam sobre algum assunto. 

A matéria de Arte deve ser trabalhada adequadamente em sala de aula, pois através delas que os alunos começam a sua formação cultural e tem o desenvolvimento de habilidades sensitivas e emotivas, no campo de experiência com traços, sons, cores e formas, que está previsto pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Conforme a  Base Nacional Comum Curricular, Campo de Experiência “Traços, sons, cores e formas”, p. 39, em base de experiências, as crianças se expressam utilizando várias linguagens, dessa maneira acabam criando suas próprias produções artísticas ou culturais, exercitando a autoria (coletiva e individual) com sons, traços, gestos, danças, mímicas, encenações, canções, desenhos, modelagens, manipulação de diversos materiais e de recursos tecnológicos. As experiências acabam por contribuir para que, desde muito pequenas, as crianças desenvolvam o senso estético e crítico, juntamente com o conhecimento de si mesmas, dos outros e da realidade que as cerca. Portanto, a Educação Infantil precisa promover a participação das crianças em tempos e espaços para a produção, manifestação e apreciação artística, de modo a favorecer o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças, permitindo que se apropriem e reconfigurem, permanentemente, a cultura e potencializem suas singularidades, ao ampliar repertórios e interpretar suas experiências e vivências artísticas.

A Arte é uma importante ferramenta pedagógica para auxiliar as crianças a compreender a si mesmas, seus sentimentos e o mundo ao seu redor, através dela a criança consegue expressar o que sente. Para que esse desenvolvimento ocorra e também para que a criatividade das crianças possa ser explorada, é necessário utilizar vários tipos de materiais em aula. 

De acordo com Cintra (2018):

Trabalhar com a arte na educação infantil é abraçar o mundo com o corpo todo! Para que isso ocorra, precisamos dar o direito da criança se expressar do jeito dela, com a estética que lhe é peculiar e de todas as formas possíveis.  Quanto mais elementos artísticos o educador apresentar para as crianças, mais rica será a linguagem e a expressividade delas. Dançar, pintar, cantar e dramatizar, dentre outras formas de expressão humana, são linguagens. 

Ao realizarmos atividades artísticas com os alunos da Educação Infantil, sejam elas feitas por meio da música, pintura, dança, desenho ou teatro, conseguimos fazer com que eles desenvolvam a criatividade, identificação de si e dos outros, estimular a percepção dos sentidos e ainda obter o ampliamento do autoconhecimento.

A revista Nova Escola, em 2018, publicou uma pesquisa aplicada sobre o assunto: Qual é o papel da Arte na Educação Infantil, feita pela Pedagoga e Pós-doutora em psicologia da Educação, Rosana Cintra, onde fala um pouco sobre o papel do professor ao trabalhar a Arte na Educação Infantil. 

Quando pensamos sobre trabalhar a Arte na Educação Infantil, logo lembramos de quando oferecemos folhas brancas para as crianças realizarem desenhos ou até mesmo uma figura para elas pintar, além de atividades com recorte e colagem e modelagem de massinha, atividades que várias vezes são dadas para ocupar o tempo de final da aula. 

Embora essas atividades apontadas a cima tenham algum valor no aprendizado das crianças, a Arte não deve ser só trabalhada nessa maneira na Educação Infantil. 

Qual seria então, o papel do professor ao trabalhar as várias linguagens da Arte na educação infantil? Acredito que o papel do professor mediador é a de organizar o ambiente, promover situações problema, propostas e provocações estabelecendo correlação com a faixa etária das crianças. Essa postura docente é fundamental para criar um ambiente propício à criatividade e à expressão.  A partir do momento que o educador entender que as crianças vivenciam e produzem cultura, que são seres ativos e sujeito de direitos, a prática docente tende a ser transformada e entendida como suporte, ponte, elo de ligação para novos saberes. (CINTRA, 2018)

De acordo com Holm (2007) “quando se trabalha com a primeira infância, arte não é algo que ocorra isoladamente. Ela engloba: controle corporal, coordenação, equilíbrio, motricidade, sentir, ver, ouvir, pensar, falar e ter segurança. E ter confiança para que a criança possa se movimentar e experimentar. E que ela retorne ao adulto, tenha contato e crie junto. O importante é ter um adulto por perto, coparticipando e não controlando. ”

A criança possui muita imaginação e criatividade que devem ser exploradas, mas infelizmente, muitas vezes acabamos por subestimar as suas capacidades e os direcionamos para algum tipo de expressão artística, o que pode fazer com que não ocorra seu desenvolvimento estético e novos saberes.

Devemos sempre assegurarmos de que ocorram oportunidades para as crianças se expressar, mostrar o que sentem e sabem, para isso, devemos lembrar do que Susana da Cunha, 1999, disse em seu livro Cor, som e movimento: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança: “expressar não é responder a uma solicitação de alguém, mas mobilizar os sentidos em torno de algo significativo, dando uma outra forma ao percebido e vivido”.

Através da Arte o ser humano obtém o seu total desenvolvimento, quando proporcionamos a Arte na educação possibilitamos que a criança tenha o seu desenvolvimento e a liberdade para demonstrar ele. O educador deve ficar atento a criança para ver suas evoluções, ao dar a atividade, deve prestar atenção em como ela reage e ver seus potenciais, para que assim ocorra aprendizagem. 

É tarefa do professor contribuir para surgimento do sendo criativo das crianças, e é a Arte que contribui muito nesse processo, pois usando a imaginação é possível visualizar o mundo ao seu redor e transmitir essa imagem para o papel, fortalecendo o desenvolvimento intelectual e crítico.

A escrito Katia Helena Pereira explica em seu livro “Como usar Artes Visuais em sala de aula”, como Arnheim analisou o desenho da criança, e viu que a criança revela através da imagem, uma concepção que nos parece bidimensional. Essa maneira de criar se relaciona não a “como” a criança percebe o mundo, mas “de que forma” faz dessa leitura a sua maneira gráfica de revela-lo na imagem. Ou seja, Arnheim revela que a criação da imagem reflete a compreensão que o sujeito tem das relações entre forma e espaço.

Conforme a BNCC o ensino da Arte na Educação Infantil tem como intuito trazer a expressividade de diferentes linguagens artísticas, dessa forma, promovendo nas crianças um olhar perceptivo, a sensibilidade, e expressividade de diferentes formas. 

O professor deve de estar sempre em busca de proporcionar aos alunos atividades artísticas que auxiliam no seu desenvolvimento e na sua expressão de sentimentos e pensamentos, por isso deve-se ocorrer o planejamento adequado, além de orientação e avaliação das atividades.  

Lavelberg (2003, p 12) afirma:

É necessário que o professor seja um “estudante” fascinado por arte, pois só assim terá entusiasmo para ensinar e transmitir a seus alunos a vontade de aprender. Nesse sentido, um professor mobilizado para a aprendizagem contínua, em sua vida pessoal e profissional, saberá ensinar essa postura a seus estudantes. 

As crianças devem ter contato com a Arte e é tarefa do professor fazer essa mediação, devemos fazer com que a Arte se torne um instrumento de reflexão sobre a realidade para a criança. Devemos trabalhar de forma que elas aprendam em conjunto o teórico e o prático, ou seja, o conhecimento critico deve ser feito junto com o conhecimento do fazer, valorizando os processos e as vivencias dos alunos. 

De acordo com Rocha (2011, p. 9):

Para tanto, faz-se necessário que o professor oportunize as crianças a exploração e manipulação de materiais, como lápis e pincéis de diferentes texturas e espessuras, brochas, carimbos etc.; de meios, como tintas diversificadas, água, areia, terra, argila etc.; e de variados suportes, como jornal, papel, papelão, parede, chão, caixas, madeiras, telas próprias para pintura, dentre outras. Suas utilizações permitirão não só atividades mais prazerosas como estimulará a pesquisa despertando o interesse da criança para a produção contemporânea de arte. É preciso valorizar o conhecimento que as crianças já possuem. Elas devem ser estimuladas, confrontadas, fazendo com que elas enriqueçam suas experiências. E ainda, deve ser oportunizada a maior diversidade de materiais, suportes, técnicas e situações que as desafiam, objetivando o seu verdadeiro potencial. 

Nas aulas de Arte voltada para a Educação Infantil, devemos sempre trazer informações e materiais diferenciados e deixar que os alunos expressem o que aprenderam e o que imaginam, mas isso não significa que precisavam trazer a cada aula algo novo.

Na matéria escrita por Laís Semis “É preciso mudar o olhar e o tempo sobre a Arte na Educação Infantil” escrita para a revista Nova Escola publicada em 2018, encontramos algumas falas que ressaltam a afirmação a cima, feitas pela professora Ana Angélica para o “21º Seminário de Educação Infantil – As Bases e a Base na Educação Infantil: Reflexões Pedagógicas”, promovido pelo Prisma, o Centro de Estudos do Colégio Santa Maria. “Para que as crianças possam desenvolver seus olhares e técnicas desde esta etapa de ensino, é preciso quebrar o mito de achar que é necessário apresentar uma novidade todo dia porque as crianças se cansam rápido das atividades”.

Devemos dar um tempo para que as crianças conhecem e se relacionam com os materiais e os assuntos novos que estão sendo trabalhados. Ao trabalharmos com algo que eles já conhecem, podemos fazer com que elas explorem ainda mais esse assunto ou material e ampliam sua forma de relacionar e de usar esses conhecimentos. Conforme Ana Angélica “Criança precisa da repetição para aprender. A gente precisa continuar dando os materiais por um tempo para que elas aprendam a falar com aquele material”

Mas não se trata apenas de dar materiais e deixar que os alunos façam somente obras por conta própria, é preciso também apresentar e contemplar obras de arte, produções artísticas, manifestações e fazer reflexões sobre elas. 

Conforme Pimentel (2009, p. 24):

Ensinar arte significa possibilitar experiências e vivências significativas em fruição, reflexão e elaboração artística. Para isso, é necessário que a professora tenha uma base teórica, tanto para conhecer os caminhos trilhados por seus/suas alunas quanto para propiciar momentos significativos que possibilitem encontrar novos processos individuais e coletivos. 


CONCLUSÃO

Fica claro, portanto, que a arte pode e deve ser trabalhada na Educação Infantil, mas não se trata apenas de pedir para que as crianças desenhem ou ensinar uma música e uma dança, ela deve ir além disso.

Logo cabe ao professor pesquisar e planejar aulas que desenvolvam o senso artístico das crianças, trazer artistas, obras, diferentes tipos de dança, teatros e pintura e esculturais feitas a partir de diferentes materiais.

O professor precisa consumir a Arte para ensinar a Arte, ou seja, ele precisa ter conhecimento artístico para conseguir planejar aulas que possam auxiliar as crianças em seu desenvolvimento artístico, criativo, critico, social e a percepção de si mesmo e do mundo ao seu redor. 


REFERÊNCIAS

BARROS, Gabriela de Angelis; GASPARIN, João Luiz. As novas exigências histórico-educacionais do ensino de artes na contemporaneidade. Universidade 

Estadual de Maringá. 2007.

CINTRA, Rosana Carla. Qual o papel da arte na educação infantil?. Nova Escola, setembro, 2018. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/12590/qual-o-papel-da-arte-na-educacao-infantil. Acesso em: 6 de junho de 2022.

DA CUNHA, Susana Rangel Viera. Cor, som e movimento: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança. Porto Alegre: Mediação, 1999.

FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. 254 p.

IAVELBERG, R. Para Gostar de Aprender Arte: sala de aula e formação de

professores. Porto Alegre: Artmed, 2009.

PEREIRA, Katia Helena. Como usar artes visuais na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2014.

PIMENTEL, Lucia Gouvêa (organizadora); Juliana Gouthier et al. Curso de especialização em ensino de artes visuais 1. 2. ed.- Belo Horizonte: Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, 2009.

QUAL É A IMPORTÂNCIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL? Colégio ETAPA. 2019. Disponível em: https://blog.etapa.com.br/colegio/importancia-da-arte-na-educacaoinfantil#:~:text=A%20Arte%20na%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Infantil,um%20mesmo%20ponto%2C%20por%20exemplo. Acesso em: 6 de junho de 2022.

ROCHA, Daiane Valéria. A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. 2011.

SEMIS, Laís. É preciso mudar o olhar e o tempo sobre a Arte na Educação Infantil. Nova Escola, outubro, 2018. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/12708/e-preciso-mudar-o-olhar-e-o-tempo-sobre-a-arte-na-educacao-infantil. Acesso em: 6 de junho de 2022.

SANTOS, Maria Alice Amaral dos; COSTA, Zuleika.  A ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO. XV Seminário Internacional de Educação. Universidade Feevale. ISSN: 2177-8388.


1Especialista em Alfabetização e Letramento – Universidade Cidade de São Paulo - UNICID, Professora Municipal, e-mail: [email protected]

²Licenciatura e Bacharelado em Educação Física – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJ; Especialista em Psicopedagogia Institucional  Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, Professora Municipal, e-mail: [email protected]

1Especialista em Alfabetização e Letramento – Universidade Cidade de São Paulo - UNICID, Professora Municipal, e-mail: [email protected]

²Licenciatura e Bacharelado em Educação Física – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJ; Especialista em Psicopedagogia Institucional  Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, Professora Municipal, e-mail: [email protected]