A importância da contacao de história na educação infantil

Por SUZANA LUCIA MAGALHAES DA SILVA | 23/01/2024 | Educação

A importância da contação de história na educação infantil

Luziane Santos*

Suzane Lúcia Magalhães da Silva*

Resumo

Este trabalho pretende ressaltar a importância de se contar história na aprendizagem da educação infantil, sugerindo técnicas e ferramentas para que o educador possa usá-las em sala de aula. Durante a contação de história o educador precisa trabalhar de forma alegre, tranquilo, proporcionando experiências de um mundo fora da sua realidade valendo se da sua criatividade e imaginação possibilitando seu desenvolvimento.

As histórias devem ajudar a criança na formação do seu caráter, dando a elas possibilidades ímpares de vivenciar momentos dentro da sua realidade onde possam exercer autonomia e a capacidade de construir formas de se posicionar criticamente sempre avaliando a realidade onde está inserida.

Palavra-chave: importância da história. Educação. Desenvolvimento infantil

Abstract

This work intends to highlight the importance of storytelling in early childhood education learning, suggesting techniques and tools so that the educator can use them in the classroom. During the storytelling, the educator needs to work in a happy, peaceful way, providing experiences of a world outside his reality, using his creativity and imagination, allowing his development.

The stories should help the child in forming their character, giving them unique possibilities to experience moments within their reality where they can exercise autonomy and the ability to build ways to position themselves critically, always evaluating the reality in which they are inserted.

Keyword: importance of history. Education. Child development

Introdução

A contação de história na educação infantil acende a curiosidade, instiga a imaginação e desenvolve a autonomia e o pensamento, propicia diversas vivencias juntamente com emoções como alegria, medo, angustias, dando suporte para que a criança aprenda a resolver conflitos emocionais e relacionais próprios.

Assim como é importante para o bebe ouvir a voz de quem se ama, e de suma importância a criança pequena ouvir narrativa curta, simples, repetitivas, cheia de humor e de calidez, para a criança da pré-escola ouvir histórias também é primordial, numa relação de adultos e várias crianças. (ABRAMOVICH 1997, p.22).

A contação de história forja, diverte e socializa as crianças. E um instrumento que permite o interesse pela leitura, colabora no desenvolvimento moral e psicológico, melhora o vocabulário e o mundo das ideias, potencializando o pensamento e linguagem, estimula a atenção, memoria e a reflexão, desperta para a sua identidade e sensibilidade, e a se adaptar ao meio onde vive, desenvolvendo suas funções cognitivas, o ato de comparar, ter raciocínio logico e pensamentos hipotético que converge e diverge. No cotidiano da criança existem vários enredos morais e éticos que vão ajudá-la a tornar uma cidade capaz de fazer suas próprias escolhas.

Paulo freire diz: A contação de história pode ser um ato de libertação, se cada conto e reconto for momento de diálogo aberto e crítico com compromisso e responsabilidade de formação de um ser humano digno, fraterno e justo. Colocar uma contação de história na rotina educação infantil, auxilia no desenvolvimento do trabalho do educador, ajudando na aprendizagem da criança, usando a ludicidade durante a atividade proposta.

Esse trabalho foi descrito com o objetivo de demonstrar a importância da contação de história no desenvolvimento como um todo da criança no âmbito social e escolar.

No decorrer desse artigo, investigaremos os fatores importantes que norteiam a aprendizagem na educação infantil e zelo que o educador deve ter ao planejar as atividades propostas antes, durantes e depois da contação de história. Começaremos esse artigo demonstrando o surgimento e a importância da contação de história na educação infantil.

A seguir mostraremos o impacto que a contação de história causa no desenvolvimento na educação infantil.

Também explanamentos sobre as ferramentas e recursos que o professor pode utilizar ao confeccionar atividades voltada a contação de história, jogos e brincadeira lúdicas que tanto ensina como diverte as crianças, ademais de técnicas e recursos que deverão ser usadas na escolha das histórias, a faixa etária proposta, em que situação e ambiente e nos interesses necessários.

Portanto esse trabalho visa demonstrar a importância da contação de história no cotidiano escola e nas vivencias das crianças no seu dia a dia e as ferramentas que podem ser usadas.

1. Os ganhos de se contar histórias para as crianças

É de suma importância a contação de história na educação infantil, é um instrumento que contribui muito no desenvolvimento da linguagem e na iniciação da escrita, estimula o apreço pela leitura, despertando a curiosidade, pensamento, raciocínio logico e o senso crítico levando a criança ao mundo da imaginação. Os contadores de história se torna um mediador entre o saber e a imaginação, tem o papel importante que é introduzir a criança na história, despertar sonhos, fantasia, emoções fazendo a viajar no mundo em cada do faz de conta.

Segundo Piaget (1978), a prática da contação de história auxilia na formação humana, através da imaginação, atenção, linguagem. A criança aprende pelos objetos, com o meio social, brincadeiras e jogos, contribuindo para a promoção de aprendizagens com sentido e significado. Antes do surgimento da escrita, o conhecimento era passado através da fala de forma contada, diante disso é possível afirmar que os contadores de história surgiram deste dos primórdios com o surgimento da humanidade, sendo necessário a transmissão de conhecimento, fatos, tradições, crenças e a perpetuação da espécie.

Com o surgimento da escrita foram nascendo os livros e literaturas infantis, influenciando as pessoas, ditando regras e influenciando na formação do ser humano, distinguindo personagens em boas ou mas, belas e feias, ricas ou pobre, auxiliando a compreensão das crenças, valores morais e éticos que permeiam a sociedade onde a criança está inserida.

Vygotsky (1991) observa que o ensino deve se dar de forma sistematizada e organizada, onde a leitura e a escrita sejam necessárias a formação pessoal da criança, com um significado relevante para sua vivência social.

Nóbrega (2009, p.20) demonstra que os contos partem de uma organização simples e dinâmica, “mantém uma estrutura fixa, partem de um problema vinculado à realidade que desequilibra a tranquilidade inicial, buscam soluções no plano da fantasia e necessitam de elementos mágicos para, enfim, trazer de volta a realidade”, possibilitando à criança interação com um mundo bem próximo de seu modo de percepção do mundo.

Portanto, ao contar uma história o educador amplia os horizontes e as possibilidades da criança que por consequência interage com o contador da história e seus pares, ajudando os a resolver conflitos do seu cotidiano.

2. A aprendizagem e desenvolvimento na educação infantil através da contação de história.

Nos dias atuais a preocupação da educação é formar cidadãos com senso crítico, responsável capaz de tomar decisões de forma coerente e atuante na sociedade, e esse ensino deve se iniciar na educação infantil, ela é o pilar. É na educação infantil que se começa as primeiras inteirações sociais e hábitos que acompanhara a criança ao longo da vida.

A oralidade está presente em todo momento, melhorando a comunicação e expressão dos pequenos, o que ajuda no convívio social. Nos primeiros anos, as escolas são um lugar no qual as crianças interagem socialmente, recebem influencias para sua formação. A partir o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil “a criança como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inserida em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico” (BRASIL, 1998, p. 21-22).

Diante disso contar história na educação infantil é de suma importância, auxilia no desenvolvimento da criança, desperta a criatividade e a conduz ao mundo diversos cheios de imaginação que produz na criança extremo prazer. Betty Coelho (1999, p.26), “a criança que ouve histórias com frequência educa sua atenção, desenvolve a linguagem oral e escrita, amplia seu vocabulário e principalmente aprende a procurar nos livros novas histórias para o seu entretenimento”.

A professora fanny abramovch (1997, p.16) ratifica a importância na formação do indivíduo, onde ouvir história vai aguçar a curiosidade e formar possíveis leitores. A contação de história é de suma importância na produção de atividades em sala de aula, devendo ser usada de forma lúdica, proporcionando momentos prazerosos, conduzindo as crianças para um mundo de descoberta através da imaginação, conhecer lugares, tempo, culturas, ajudando a criança observar o mundo de várias formas, devido esse leque de vivencia que a contação de história nos proporciona, podemos conhecer várias disciplinas sem saber o nome ou para que servem todas elas. (ABRAMOVCH, 1997)

O livro se torna verdadeiro aliado para levar conhecimento e informação tornando o professor mediador entre o aluno e os livros, estimulando a imaginação, a capacidade cognitiva, sendo necessária ser contada várias vezes, assim a história permanece na cabeça da criança como um alimento da sua imaginação criadora. a citação de Coelho (1999) Diz que o professor deve trabalhar a oralidade, espontaneidade, socialização e coordenação motora, assim a contação de história faz a aula ser mais alegre, divertida, prazerosa, fazendo com que todos fiquem felizes, o professor se sente satisfeito com a participação de todos os alunos.

Desde o nascimento a criança já faz uma leitura do mundo onde vive, essas experiências são vividas através de todos seus sentidos, essa vivencia vai ser complementada com as novas experiências que vão viver na escola através da aproximação com os livros, dando oportunidade da criança ser letrada antes mesmo de se apropriar da escrita.

 Freire (2005), diz que, “a leitura de mundo antecede à da palavra, ou seja, o ser humano é capaz de fazer interpretações das situações cotidianas antes mesmo de saber ler’. Dessa forma a criança ao ler um conto de fadas é levada a várias experiências, sensações e emoções, esses sentimentos auxiliam na sua formação, é através dessas vivencias que elas vão experimentar sentimentos como raiva, alegria, angustia, euforia e a imaginação.

Portanto o habito pela leitura deve ser incentivado, é através das histórias que a criança toma gosto pela leitura, começa a sentir prazer e saborear fatos e observar a beleza da natureza e do mundo, é uma ponte entre a fantasia e a realidade. Durante a leitura a criança é capaz de dar sequência lógica e ordem aos fatos e acontecimentos, amplia o vocabulário, melhora a linguagem oral e cria gosto pela leitura.

 A leitura feita pelo professor em voz alta, em situações que permitem a atenção e a escuta das crianças, fornece-lhes um repertório rico em expressões e vocabulário facilitando a interação da criança com a com a linguagem escrita. (BOMTEMPO 2003, p.33).

Cada criança é um indivíduo único e passa por fases diferentes durante todo seu desenvolvimento que devem ser apreciados e respeitados, cada idade tem sua etapa e amadurecimento cognitivo, afetivo, psíquico e intelectual, levando em conta a individualidade de cada criança.

O educador deve buscar analisar qual a história poderá ser contada, tendo como base a idade da criança e o tema da atividade proposta. Ao contar a história o professor deverá utilizar ferramentas que o auxilie durante a contação como fantoches, deboches e qualquer outro material que permita a clara compreensão dos ouvintes, proporcionando prazer, alegria aumentando gradualmente o gosto pela leitura.

Um texto bem escolhidos, a caracterização e teatralidade são conjunções de suma importância que favorecem o momento da contação de história, perpetuando a magia, pois nesses dias atuais onde a informatização, os eletrônicos e mídias estão globalizando o mundo concernentemente, fazendo com que o habito pela leitura seja deixado de lado.

Villardi (1997, p.110), vai dizer que “ a literatura é feita para encantar, é feita com prazer para proporcionar prazer, o que vem depois é consequência deve prazer”. Ele demonstra que a pessoa que se torna um indivíduo sensível e crítico e mais feliz.

Salientamos a importância da história na vida da criança, assim como os contos de fada ao ser contado, as crianças tende a fazer comparações e associações tipo bruxa o mal que se dão mal no final da história, tais comparações elas levam para o seu cotidiano fazendo uma alusão da consequência de seus atos, as histórias são fontes de alimentos, auxiliam na auto identificação, conhecimento, faz equiparações, aceitação concernente da sua realidade .o contador de história deve ler a história antes de apresenta-la, deve ser envolver com a história, acreditar nela, se envolver e contar de forma contagiante, vibrante afim de atrair a atenção das crianças e aguçar sua imaginação, durante essa atividade o contador deve agir de forma natural, para prender a atenção e provocar uma vontade de ouvir mais histórias.

Tocar o livro e o reconhecer como objeto, em seguida ver e tentar compreender as imagens são recursos e ferramentas que podem ser usados no preparo da contação de história são muitos, portanto deve ser aproveitado pelos educadores desde o preparo até o final da atividade, durante esse processo o educador deve estar munido de várias estratégias, esta prendera a atenção das crianças que terá a imaginação aguçada e a vontade de continuar ouvindo a história. Abramovich (1997, p.16) destaca que é de imprescindível para formação de qualquer criança ouvir várias histórias, escuta-las é o começo da aprendizagem para ser um leitor, é ter um leque de oportunidades na descobertas e compreensão do mundo”.

3. A organização para a contação de historias

A arte de contar história necessita de alguns mecanismos que prenda a atenção dos ouvintes de forma que os mesmos desejem ouvi-la várias vezes, essas histórias além de encantar também devem ter um cunho educativo, diante disso o educador deve estar munido técnicas apropriadas para o público proposto, preparar o espaço, o tempo, recursos que serão utilizados para melhor atender as necessidades das crianças.

 O preparo para a contação de história é de suma importância, é o ponto de partida para alfabetização, para o desenvolver da criança, na formação do indivíduo, contribuem para o desenvolvimento cognitivo, afetivo, e social, é durante a contação de história que a criança viaja para um mundo sem fronteiras onde ela experimenta várias sensações, sentimentos.

Quando o educador planeja contar uma história, ele deve primeiramente vislumbrar esse momento, pensar em como vai ser feito, nos mecanismos que poderão ser usados, em quais ferramentas estão disponíveis para esse momento. Os momentos que antecedem a contação deve ser pensado carinhosamente, levando em conta que tipo de publica será contemplado, deve analisar na idade, no local, na estrutura que pode ser utilizada, o ambiente tem que estar limpo, arejado, a luminosidade adequada proporcionando um mistério gostoso, atraente, uma boa sonorização, sem ruídos ou grandes barulhos para que não disperse a atenção das crianças. Se for utilizar recursos visuais, que tudo seja bem colorido, cores fortes, que atraem a atenção, tudo tem que ser bem alegre, contagiante.

Coelho (1999) relata que os contos de fada são mais assimilados na educação infantil, “ o era uma vez”, inspira a criança levando a um mundo de magia, de super. Heróis, animais fantásticos, por isso cabe ao educador selecionar o tipo de história e qual terá mais relevância devida a faixa etária. As fabulas devem ser incluídas no repertorio do contador, elas são cheias de magia, fantasias e uma moral que intensifica através da fala do narrador. O relator ao contar uma história não deve ter um vocabulário vicioso, maçante e sem expressão, ao contrário deve ser alegre, tem expressão corporal e facial, entonação de voz e muita imaginação e criatividade. O livro também pode ser um grande aliado ao contador, ele deve ficar na mesma altura dos olhos das crianças. Maricato (2016, p.18) expressou que a criança primeiro ouve a história narrada pelo adulto. Depois xerga.

Muitos são os recursos que podem ser usados pelos educadores com: fantoches, instrumentos musicais, matérias reciclados, teatro, mascaras, desenhos, molduras e outros. O educador não precisa necessariamente saber tocar algum instrumentos, os sons podem ser produzidos de qualquer forma com auxílio de objeto como tampa, caixa e outros, alguns toques podem remeter sons parecido com animais ou a natureza, entretanto deve ser feito com certa cautela a fim de não haver exageros e integrados de forma gradativa durante a narrativa, o local também deve ser analisado, pois o mesmo deve ser bem arejado e se for em ambiente aberto deverá ser em lugar assombreado, sem ruídos afim de não prejudicar a concentração de todos.

Bettelheim (2009, p.11) diz que a história realmente prende a atenção da criança quando enterte e desperta a curiosidade, portanto para enriquecer sua vida, deve estimular sua imaginação, desenvolver seu intelecto e tornar claras suas emoções, estar em sintonia com suas emoções, aspirações e ansiedade, reconhecendo suas dificuldades e ao mesmo tempo sugerir soluções para os problemas que a perturbam.

Ao iniciar a história será necessário acomodar o ouvinte para que esteja confortável, o tópico que antecede a história deve ser bem escolhido devendo ser iniciado com por exemplo era uma vez, já o encerramento é tão importante quanto o início, é o momento onde a criança sai do mundo da imaginação e volta a vida real.

Evidentemente o estimulo a leitura fara com que a criança se torne uma leitora ao longo da vida. Ter livro se torna obrigatório quando se trata da construção de uma criança, ler com ela, vislumbrar e percorrer pelas linhas de uma boa história a fara feliz. Provocar, incentivar, estimular são fatores que contribuirá para que a criança seja uma eterna leitora.

Considerações finais

É possível afirmar que o progresso da criança acontece por ela mesmo, através de suas vivencias e interações, deste modo a literatura infantil, destacando os contos que atrelado as atividades pedagógicas é um grande aliado ao desenvolvimento da criança, mediado pelo professor.

O uso da história no cotidiano infantil permite os primeiros contados da criança com a escrita, com novas palavras, e aperfeiçoa seu vocabulário e a oralidade. Nessa etapa a criança auxiliada pelo educador consegue de forma agradável e com amor abordar assuntos relacionados ao seu cotidiano como família, moral, cultura, sentimentos, trabalho.

O uso da contação história nas atividades diárias contribuiu na construção de identidade pessoal e social, ajuda a melhorar relacionamentos interpessoais e favorece o aprendizado de diversas disciplinas escolares.

Esse artigo demonstra a importância da contação de história na educação infantil e nos primeiros anos de vida da criança, cabe ao educador mediar diálogo aberto, critico com responsabilidade e compromisso, afim de formar seres humanos dignos e com moral ilibada. A contação de história é momento magico para a criança, a conduz ao mundo de contos de fadas, aguça sua imaginação e a transporta a vários mundos cheios de fantasias, personagens bons e maus. Cabe o professor entender que contar

Referências Bibliográficas

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BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. São Paulo: Paz e Terra S/A, 2009.

 BOMTEMPO, L. Alfabetização com Sucesso. 2ª ed., Contagem: Oficina Editorial, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

 COELHO, B. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1999.

COELHO, N. N. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2000.

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 FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 42ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

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MARICATO, Adriana. O prazer da leitura se ensina. DF: Revista Criança: O professor da educação infantil, 2006.

 NÓBREGA, L. R. B. de. Educar com Contos de Fadas: Vinculo entre a realidade e fantasia. São Paulo: Mundo Mirim, 2009.

 VILLARDI, R. Ensinando a gostar de ler: formando leitores para a vida inteira. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.

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