Como se fossemos uma copa do mundo, podemos comparar a educação e a cultura como os dois mais fortes times e seleções deste seleto evento. Para alguém chegar ao topo de uma conquista não é necessário apenas músculos e estampas de pessoas tipo Hercules ou Maciste figuras lendárias das mitologias históricas, é necessário ter mente, é necessário pensar com a cabeça , pois na atual conjuntura mundial os cérebros de algumas pessoas valem, mais que muitos pés que desfilam pelos famosos gramados do planeta. E ai surge aquela dúvida atroz num país como o nosso, é melhor ser craque de futebol ou será mais rentável ser um PHD em instituições cientificas? Cada um escolhe o seu futuro conforme sua habilidade vocacional, mas na realidade o que sempre vai perdurar, é a sua cultura, pois nem sempre longevidade teremos nas quatro linhas. Esses dias ouvindo comentário de ex aluno atleta de futebol, fiquei estupefata com o que alguns disseram que vários colegas não sabiam assinar a sumula de uma partida mas, que com os pés eram verdadeiros bailarinos na arte de empolgar um estádio inteiro. Isso mostra a distância abissal que estamos comparando neste relato, talvez por este motivo, que alguns não dando conotação aos estudos quando pararam foram praticamente ficando no ostracismo sem holofotes , e daí caíram na cruel realidade, de que a educação outrora renegada agora seria a salvação momentânea para alguns ex ídolos mas nem todos tem a disposição de um começar de novo. A educação deveria ser um lenitivo para todos e não uma odisséia  tão mal distribuída em alguns rincões desse país continental. Para que todos trilhem o caminho do sucesso, é necessário em primeiro lugar, vontade seguidamente de apoio e condições. O que adianta prédios suntuosos, se o principal é o professor. O que adianta promessas fugazes, se o brilho real estará no semblante de uma criança avida para aprender e não aparece o poder público efetivamente para alinhavar toda esta transição entre a curiosidade infantil e o aprender real? Todos imbuídos em uma dinâmica de doar e receber, tudo saíra a contento e o resultado com certeza irá florescer em toda a camada de uma sociedade. Temos certeza que a luta de todos os professores espalhados pelo cinco continentes, será doravante a ser mais reconhecido pois lembrando sempre da idade do grande brasileiro Rui Barbosa uma nação se faz com livros,, e mesmo com tantas parafernálias, tecnologia atual, o livro impresso jamais sairá de moda, pois a obra segundo neste planeta nasce uma criança com vocação educacional e que seguirá o sacerdócio  e o dom da lousa, o gênio do cuspe e giz pois como já proferíamos em relato anterior , o estudo é a luz da vida e o trilho que segue de forma linear para chegar na estação chamada sucesso, pois para chegar ao cume é necessário dar o primeiro passo, pois devagar se vai ao longe e a copa do mundo mais disputada, sem sombra de dúvida. E , aquela que não existe salas vazias , pois o espetáculo , não ocorre de quatro em quatro anos, e sim a vida toda.

Indajaia Carlos Pires (1) Graduado em História; Professor na Rede Particular de Ensino na cidade de Campo Grande.

Adriana Peres De Barros (2) Graduada em Pedagogia; Especialista em Educação Infantil e Alfabetização e Assistente de Desenvolvimento Educacional na Rede Municipal de Ensino Público na cidade de Rondonópolis.

Jane Gomes de Castro (3) Graduada em Pedagogia e Ciências Biológicas; Especialista em Ecoturismo e Educação Ambiental e professora na Rede Municipal de Ensino Público na cidade de Rondonópolis.

Durcilene Soares Ferreira ( 4) Graduada em Pedagogia , Especialista em Psicopedagogia da Educação e professora.