A História Cultural. A Doutrina Religiosa, suas Pregações e o Poderio Econômico.  

“A maior lição da vida é a de que, às vezes, até os tolos têm razão”.

Winston Churquill.

As pesquisas na História enquanto as nossas limitações em desvendar o passado das sociedades são limitadas; quer seja nos aspectos investigativos, nos materiais evidenciais de cada povo, nos questionamentos históricos, nas vivências e nos matérias teóricos.

Destarte, a História é como uma caixinha de surpresa. Ao abri-la sempre surpreendemos com novos fatos e descobertas. Não sabemos o “certo” e ou, o “errado” Mas, temos o ensejo de nos apegar aos conhecimento popular e empírico de cada um. Não devemos descuidar, pois, cada um tem sua própria história. E, então vem o terceiro posicionamento: O conhecimento crítico de cada um.

Reza a tradição que a História Cultural apareceram com uma “Crítica da História Social” Alguns autores aqui em referência Michel Foucault, Sigmund Freud, Winston Churchill, Emile Durkheim, Sócrates, São Tomás de Aquino, Madre Tereza de Calcutá e outros são protagonistas nessa missão em desvendar os aspectos culturais, econômico e religioso de nossa sociedade.

Desse aparato de ideais apareceram os cientistas, filósofos, estudiosos, historiadores, jesuítas, críticos, religiosos, céticos, até nos depararmos ao conhecimento popular. Acredito que todos têm uma função primorosa como sujeito histórico transformador.

Talvez o que precisaríamos era uma linguagem universal em perguntas e respostas para cada elo da “sociedade”.

Para Freud – O Pai da Psicanálise, com sua teoria de comportamento e da personalidade humana estão relacionados com as forças do seu inconsciente motivado pelo comportamento humano. Em uma de seus descritos dizia:

- “Um homem que está livre da religião tem uma oportunidade melhor de viver uma vida mais normal e completa”. Mas, por isso foi talvez Freud fosse tão odiado e amado.

Sempre pude inserir em minhas relações amigáveis e sociais uma máxima bem conhecida do pensador florentino Maquiavel – “Dê o poder ao homem, e descobrirá quem realmente ele é”.

Em seu livro O Príncipe, descobrimos o poder, as riquezas, traições. Nele aparecem as condições necessárias das conquistas, de manter-se absoluto e de manter no Poder.

Em contradição, pergunto!

- Seria necessário para tudo isso? Se a vida é uma caixa de surpresa, igualzinho a nossa história.

Na contemporaneidade assistimos isso e tudo quanto mais. Economia, Religião. Guerra por poder absoluto. Pregações infundadas, mentiras, revolta, traição, sonegação, dinheiro.

É só fazer uma varrição e colocar dentro de uma sacola gigante que encontramos o que vos falo: “A História.” Dentro desse aparato e salada de frutas muitas substâncias são absorvidas e não aproveitadas, como expurgo jogado ao lixão.   

Para que tanta riqueza se não levamos nada. Quando morremos tudo fica para trás. Nada podemos levar, senão só as nossas boas ações, e digo quando temos fé. Para quem acredita na Sagrada Escritura e prega o sentimento da Verdade isso valerá a pena. Caso contrário torna-se em vão. As parábolas ensinadas por Cristo Jesus já nos alerta e nos ensina. “O Filho Pródigo”. “O Bom Samaritano”. ”As bem-aventuranças.”

Mas, as Pregações que vejo em TV, jornais, revistas, imprensas são distorcidas e inverídicas. Pedem muitos e poucos fazem.

Para fazer meu desfecho cito uma das frases descrita por um dos maiores figura da América conhecido por suas causas aos escravos, pobres e humildes de sua nação.

- “Quase todos os homens são capazes de suportar adversidades, mas se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder.” Abraham Lincoln.

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Wilamy Carneiro é professor, palestrante, poeta, escritor e cordelista. Bacharel em Direito pela flf - Faculdade Luciano Feijão.  Membro da Academia de Letras dos Municípios do Ceará. Patrono da Cadeira n º 97 do município de Forquilha. Autor do Livro Einstein e Sobral – A Cidade Luz. Em 2019 publicou a obra “ O Zé dos Sonhos” Colaborador de diversos artigos jurídicos e de opinião na web.