A escola tem papel primordial na vida do educando, tendo como foco precípuo ser organizada, sistematizada e transmitir – além de tudo – o conhecimento.

O seu desenvolvimento está inteiramente ligado à sociedade, uma vez que essa evolui, a escola deve evoluir também. Isso deveria acontecer, pois se a escola não acompanhar o educando – público alvo – e a contínua evolução tecnológica, ela se perderá na sua função social, pois seus mecanismos de trabalho estarão ultrapassados.

É através da escola que o aluno possui desenvolvimento tecnológico, discernimento para entender e transformar a realidade em que vive, podendo assim ser capaz de exercer sua cidadania.

A escola deve ser democrática em tudo que realizar. Ela é o espaço onde o aluno tem acesso ao conhecimento e as novas tecnologias, como também à formação de um pensamento crítico, podendo expor e defender opiniões com sua liberdade de expressão e de cidadão.

São anos a fio de estudos frequentando a escola, esta não pode perder de vista sua fundamental proposta ao educando, que é prepará-lo para a vida (rede pública) ou para o mercado de trabalho (rede particular). Não adianta “medicá-lo” com o melhor remédio, se ele não está doente.

Os professores atuantes na rede pública devem deixar o mecanicismo um pouco de lado, e colocar seu lado mais humano e solidário em prática, pois se assim não for será um trabalho árduo e contínuo sem muita chance de sucesso.

Os alunos de hoje em dia pertencem a uma geração nova e totalmente voltada à tecnologia, apesar de muitos só saberem mexer nas redes sociais, sendo manipuláveis a pequeno custo. A geração Z dispõe de todos os dispositivos em equipamentos portáteis que não os prendem mais a lugar nenhum, muito menos às salas de aula.

Baseado na assertiva acima, remetemos a seguinte questão: como é que prende atenção de alunos totalmente conectados em salas cheias, sem muita infraestrutura e onde é proibido o uso do celular?