Hoje em dia as crianças estão muito ligadas e conectadas, em tudo em que se fala que é um aparelho de última geração; celulares, tablets, computadores, videogames, etc.


As crianças estão preferindo usar essas tecnologias do que estudar, isso vai ser uma causa imensa na sociedade mundial, pois quanto menos gente se interessar em estudar menos gente vai trabalhar e mais pobreza vai ter e muito menos gente vai ter nos lugares para trabalhar.


Esse é um alerta para todos os pais que deixam seus filhos o dia todo nessas tecnologias, esses pais que não controlão esse vicío da criança, pode esperar sentado seu filho não vai ter interesse nenhum nos estudos e muito menos num emprego.


Além das tecnologias atrapalharem os estudos, atrapalham a saúde, pois a criança vai ou já está viciada, com esse vicío vai atrapalhar no social da criança pois ela não vai se interagir com outras crianças, não vai brincar entre outros e isso vai criar cada vez mais os "antesociais".


O ante social não consegue se interagir com outras pessoas, isso atrapalha em também, em namorar, casar e ter filhos, se ele(a) não consegue se interagir não consegue puxar papo (conversar) se não conversa, não namora, que garota gosta de um rapaz que não sabe conversar?


E vai atrapalhar no físico da criança, se a criança é viciada não brinca, se não brinca não pratica execícios, e vai gerar mais "obesos", quando a criança mexe em um eletrônico adora uma guloseima por perto, comendo besteira e não praticando exercício a criança vai ficar obesa, no que vai afetar de não conseguir nem dar um passo para abrir a porta da geladeira.


Meus amigos não estou querrendo dizer que a criança não pode mexer nesses eletrônicos, é claro que a criança pode mexer nos eletrônicos, só não ficar o dia todo, como meu pai diz "tem hora para tudo" hora de comer, hora de brincar, hora de mexer nos eletrônicos, hora de comer, então comece a fazer isso organize a rotina dele, comece a ter em seu cotidiano a "hora para tudo", para o futuro do seu filho e da geração que vem chegando.

 Por: Júlio Martins