A conivência é um dos pecados que o Senhor mais abomina, porque mostra que essa pessoa é inconstante no seu testemunho de vida, mostrando assim um desvio de caráter. Essa prática mostra que a sua motivação é agradar mais aos homens do que a Deus. O conivente se sente constrangido em não constranger o pecador, e fica calado, sendo cúmplices, demonstrando assim que ele está sendo um cristão covarde.

Lv. 5: 1 – Quando alguém pecar nisto: tendo ouvido a voz da imprecação, sendo testemunha de um fato, por ter visto ou sabido e, contudo, não o revelar, levará a sua iniqüidade.

Pv. 29: 24 – O que tem parte com o ladrão aborrece a própria alma; ouve as maldições e nada denuncia.

Ap. 2: 20 – Tenho, porém, contra ti o tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacrificadas aos ídolos.

5.1 – A CUMPLICIDADE É UM DESVIO DE CARÁTER.

Ef. 5: 4,7,11 - nem conversação torpe, nem palavras vãs ou chocarrices, coisas essas inconvenientes; antes, pelo contrário, ações de graças. Portanto, não sejais participantes com eles. E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as.

5.2 – A COMPLICIDADE TRAZ CONSEQUÊNCIAS NO PRESENTE E FUTURO.

Rm. 1: 32 - Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem.

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5.3 – A CUMPLICIDADE APROVA INDIRETAMENTE O ERRO (pecado).

II João 10, 11 – Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más.

Pv. 29: 24 - O que tem parte com o ladrão aborrece a própria alma; ouve as maldições e nada denuncia.