A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NAS INTERFACES DO SISTEMA FORMAL E NÃO FORMAL DO ENSINO-APRENDIZAGEM
Por Maria da Conceição Rodrigues Pereira | 18/12/2018 | EducaçãoResumo:
Este trabalho tem como objetivo um levantamento bibliográfico sobre “A Formação Continuada de Professores”, tendo na investigação imprescindível ao entendimento das interfaces dos sistemas formal e não formal do ensino-aprendizagem da formação de base ao nível não estagnado da educação, permitindo entender as premissas de preparação do público alvo, onde o professor se posiciona como aprendiz e compreender que é importante melhorar sempre. Nas interfaces se levam o entendimento continuado pelas experiências no ambiente de ensino, onde planejamentos e projetos com métodos pedagógicos desafiam os meios materiais, e elementos centrais, assim possibilita um conceito crescente e fundamental no sentido do ser, incentivando o saber, mudança na cultura e ação como mediador aos serviços e produtos sustentabilizando os níveis de ensino e o formador de opinião capaz de multiplicar resultados. A inovação da aprendizagem se faz importante por fatores e recursos novos, do senso tecnológico como o uso de mídias em práticas educativas ao mapa de oportunidades corporativa, e compreensão multiprofissional de capacidade do uso da inteligência emocional como tendência ao plano educacional. O agir de forma estratégica se apresenta como desafio, reavaliando programas metodológicos, correlacionando criatividade e habilidade, vinculada a construção do conhecimento racionalizando o pensar diante das razões, onde a produção da formação continuada possa ser admissível aos níveis de ensino nas esferas institucional e organizacional, tornando a educação ao alcance das gerações futuras e fortalecedora de processos operacionais.
Palavras-chave: formação continuada. professor. ensino-aprendizagem.
Introdução
O rastreamento de informações quanto “A Formação Continuada de Professores” se posiciona em fortalecimento, onde experiências com o processo de ensino passa a ser forte ao longo do conhecimento, apresentando que este cenário é pré-existente, ou seja, há tempos já se pensava no docente em eliminar vícios e convicções que conduz o comportamental em fatores negativos à evolução da aprendizagem. Assim sendo, a formação contínua deixa claro da necessidade de materiais, infraestrutura, conhecimento e habilidade e que estão vinculados em adquirir conhecimento e compartilhar em sala frente ao aluno.
Entretanto, as premissas justificam as esferas que permeiam a formação de professor necessitando abraçar as interfaces importantes à continuidade do processo, são particularidades primordiais em fortalecer cada experiência, considerando o espaço amostral o ambiente de trabalho, subsidiando a construção do entendimento, elaboração de planos e projetos de sustentabilidade do ensino.
[...] A formação continuada deve ser capaz de conscientizar o professor de que teoria e prática são “dois lados da mesma moeda”. Que a teoria o ajuda a compreender melhor a sua prática e a lhe dar sentido e, consequentemente, que a prática proporciona melhor entendimento da teoria ou, ainda, revela a necessidade de nela fundamentar-se. (FURTADO, 2015, p.1)
As estratégias de fomentar este plano continuado são diversas, mas experiências apresentam dicas simples, mas articuladoras tornando capaz a implantação, desafiando o inovar na educação do plano de trabalho, aplicação e resultados desejados de crescimento contínuo, assim surgindo uma cultura inovada, de formação de agentes formadores de opinião, incentivador, mediador de novos produtos, onde o professor finaliza uma referência aos critérios de preparação do público alvo ao desenvolvimento de pessoa e profissional, fomentando a geração futura.
[...] a mudança no campo profissional não pode dissorciar-se das transformações no campo pessoal. Isso significa que o professor tenha uma nova maneira de planejar, ensinar, organizar o conhecimento, de avaliar e de se relacionar com o aluno. Significa, ainda, que a mudança só se desenvolve dentro das escolas se for concretizada no professor. Por esta razão, é necessário dar atenção especial à dimensão pessoal, à maneira de pensar e agir dos professores. (SANTOS, 2004, p.7-8)
Portanto, a evolutiva da aprendizagem necessita de um comportamento de reflexão da sociedade, seja no sistema público, seja no privado, onde pessoas sustentam os processos. Para tanto, a lapidação das habilidades merece um processo natural e comprometimento dos envolvidos, assumindo a construção e crescimento cultural, onde se possa entender: Por que fomentar a formação continuada ao professor? [...]