Poema de uma leitura lúdica de um observador diante da que debuta

Israel I Pacifico[1]

A passos lentos caminhando por um corredor formado por príncipes e princesas, tal qual um cisne, o qual desliza sobre as águas, vem ela sendo conduzida pelo seu genitor, perante o observador, ao lado do qual se sentará no seu trono de princesa, e neste vivenciará momentos que em seu imaginário, elucidarão passado, presente e futuro.

Aquele o qual tanto observava, como regia tal orquestra de encantos aonde os instrumentos eram pessoas dotadas de juventude, as quais pelas cordas de suas belezas joviais unidas pelos talentos da plena ebulição do seu vigor faziam do ato tanto, solene quanto encantador.

Em seu reger faz menção à aquilo que deveria gerir os passos de todos os viventes, o qual para os que querem entender, se apresenta como o mapa da vida, o livro dos livros, a qual no proceder da referida regência insiste o regente e observado citando Eclesiastes 12. 1: Lembra do teu criador...

Oh. Que palavra revestida de importância vital!

O despertar de uma compreensão.

Há um criador que deve ser lembrado, tal qual se deve lembrar que todo rio e originário de uma fonte.

Como um botão de uma rosa que ao abrir deixa de ser botão para se tornar uma flor, assim a que debuta e chamada à consciência pela sua genitora, diante do olhar de lúdicos príncipes e princesas, quanto dos expectadores desta sinfonia de encanto, diante a qual e forçada a reconhecer:

Sim! Se ao deixar de ser um botão a rosa passa a ter o compromisso de exalar o seu perfume; Seguirei eu exalando o perfume de Cristo e ornando o ambiente a minha volta, tornando-o mais alegre e feliz.

Tendo sempre em mente: O lembrar do meu criador...

[1] Pastor, Bacharel em Teologia e Psicopedagogo Institucional.