A exaltação parcelada.

Uma parte do edjar.

Foi perdida.

Outra esquecida.

Um terceiro aspecto sumiu.

O que restou do Edjar.

Navega-se na temeridade.

 A essência que se compõe.

 Nesse exato momento.

Mas o que é o Edjar.

A exaltação da emocionalidade.

O epicurismo materialista.

A razão dele.

A metade dialética.

A  terceira exclusão.

O que é a verdade.

A não ser a segunda razão.

Construída.

O silêncio das tempestades.

Glorificadoras.

A onda glacial.

A fluidez fantasmagórica.

De um destino comum.

Estaciona na abundância resinada.

A única pergunta.

Qual o motivo dessa razão.

Essencialmente parcelada.

Por que a imposição do tempo.

Sob os sinais da imaginação.

As ondas semânticas.

Da construção da linguagem.

Incógnito medo.

Circunjacente.

Uma estrela vazia.

Descrita.

Percebida por Edjar.

Perdida no infinito.

Esquecendo  o seu brilho.

A compreensão autônoma.

Improficuamente.

A construção dos sistemas metafísicos.

O entendimento de um labirinto tântalo.

Justaposto à imaginação.

Serena os compostos  desejos.

O edjar que se perdeu.

Rendeu-se.

Melancolicamente.

Tinha conhecimento do festim ilegítimo.

O receio improdutivo.

A legitimidade ancorada a episteme.

A nova consciência.

Formada de olhares.

Irracionais as trevas.

Aos trilhos.

Estagnada a manjedoura.

Das significações indeléveis.

A filodoxia.  

Olhares anônimos do martírio.

A polilogia estame.

Ao segredo agregado a liberdade.

O infortúnio crepuscular.

Azêmo-lo ao fátuo.

Ao preponderado.

Aos tendões da culpa.

Ao mesmo tempo.

A caverna platônica.  

A arbitrariedade enigmática.

Superstição abandonada.

Embotada aos signos.  

Magnanimamente ao tempo.

Reduzidos aos céus.

A vontade incansável.

Mas a certeza.

De um destino comum.

Inapreensível.

Como algo indescritível.

Poderia ser a enteléquia.

Aristotélica.

 Entrópica proposto a Física geral.

A lógica do funcionamento.

A perfeição.

Ronda a contrariedade.

Epagogicamente.

Edjar Dias de Vasconcelos.