Ana Magalhães, Joelma Laurentino, Nataly Melo, Nívia Matias, Renata Lima e Wildin Rodrigues[1]

Prof.ª Dra. Jedida Melo [2]

Introdução

A evolução do assunto sexo e sexualidade è discutido desde o século XVII, apresentando processo de transformação da percepção da sociedade resultando em todo entendimento em relação à diversidade e a sexualidade.

Em análise de documento publicado entre 1990 a 2010, a respeito da educação sexual da atualidade voltada a população adolescente e jovem evidencia a construção social futura e histórica da sexualidade e do sexo.

Desenvolvimento

Historicamente o sexo/sexualidade sofreu influências de várias concepções como: Religião, Saúde, Sociedade, Educação e Política. Todos esses aspectos interferem até hoje na vida da coletividade, seja de uma forma positiva ou negativa, desencadeando o avanço e o retrocesso ao mesmo tempo.

No século XVII, o sexo tinha caráter repressor, identificando como um único objetivo o de reprodução e visto como males físicos e causador de perturbações mentais.

No âmbito dos séculos XVIII E XIX, a igreja foi a principal propagadora das ideias repressivas ás ciências nascentes a divulgar seus objetivos a cerca da pureza, castidade e fidelidade.

Na segunda metade do século XX, o sexo começou a exibir outras características, buscando a liberdade sexual, e desta forma perdendo a característica de algo sempre violento, insultante e restrito ao casamento heterossexual e a procriação.

O Brasil foi um dos países que começou a reconhecer os direitos sexuais e reprodutivos, elaborando as políticas públicas e promovendo o acesso a informação e meios necessários para assegurá-los.

A sexualidade apresenta-se em todas as etapas da vida do ser humano e não podem ser cercados de tabuse preconceitos. Com o incremento das políticas públicas, houve um progresso no cenário brasileiro para sexualidade, visto que era bastante distinto, por exemplo, mulheres submissas as seus maridos, sexo como sinônimo de doenças e sujeiras, homossexualismo como pecado e sexo como controle de crescimento populacional.

Não obstante esse avanço também conduziu vários questionamentos sociais, divergindo opiniões das pessoas sobre esse tema, apontando indagações entre orientar e incentivar.

Conclusão

Assim, a educação sexualno Brasil demostra as diferenças entre sexo e sexualidade numa linha de pesquisa, incentiva a divulgação dos riscos da prática da iniciação sexual precoce e os projetos de educação sexual.

Percebe-se que é necessário um entendimento mais coerente para atrair os jovens e adolescentes do século atual, orientando no aspecto do processo as de- doença, que acompanha a prática sexualcom responsabilidade e respeito.

Referência

SFAIR Sara Carom; BITTAR, Marisa e LOPES, Roseli Esquerdo, Educação Sexual para adolescente e jovens mapeando proposições oficiais. Saúde e sociedade {online}2015. Vol.24 n.2. São Paulo.

[1] Mestrandas em Saúde Pública – FICS

[2] Doutora em Educação – FICS