RESUMO

O presente trabalho tem por intuito apresentar a evasão escolar dos alunos da Educação de Jovens e Adultos – EJA, que é um problema estabelecido dentro do sistema educacional no município de Uruará/PA. Informações difundidas na educação, as quais se aguçaram a curiosidade sobre o porquê de tal fato ocorrer de modo recorrente nos últimos anos. Muitos são os fatores que levam à evasão e que permeiam a trajetória educacional dos discentes da EJA, mas principalmente atrelados a questão de trabalho e motivação para permanecer no sistema de ensino. Este trabalho levantou dados pertinentes aos anos de 2010 a 2012, numa perspectiva bibliográfica, o que permitiu estabelecer informações sobre o número de educandos evadidos e obter uma visão sobre a modalidade EJA e suas nuances por parte dos profissionais diretamente envolvidos no processo educacional.

 

Palavras – chave: Educação. Evasão. Trabalho. Aluno.

 

 

1 INTRODUÇÃO

 

      A Educação de Jovens e Adultos - EJA é mais um projeto da Educação do Governo Federal para amenizar o índices de analfabetismo no Brasil, ou mesmo para que o jovens e adultos tenham a oportunidade de concluir o ensino básico, desta forma, o município de Uruará oportunizou esta modalidade de Ensino na Escola Municipal de Ensino Fundamental Ângelo Debiase. Para Nascimento et. al (2012) a Educação de Jovens e Adultos tem buscado um melhoramento na qualidade de vida das pessoas que dela fazem parte, tornando a sociedade menos desigual.

       A sociedade como um todo, e mesmo a uruaraense tem exigido cada vez mais sujeitos preparados para as mais diversas situações do cotidiano. A forma mais comum para essa preparação é por meio da educação, onde cada pessoa busca um gama de conhecimentos para ser aceito dentro de uma perspectiva estabelecida por esta sociedade aos sujeitos que a compõe.

      Vê-se na educação algo que ultrapassa o sentido de desenvolvimento social, a mesma á para ser vista como um processo de integração dos sujeitos com esta sociedade, podendo criar perspectivas positivas sobre o presente e o futuro. Morim (2000) garante que a cultura e a sociedade oferecem condições para a realização dos sujeitos, que se relacionam em uma rede de Interações que tendem a auto-organizar a sociedade, possuindo cada autonomia para a tomada de decisões.

       Essa autonomia do homem pode ocorrer a partir do momento em que os sujeitos passam a ter acesso à educação, onde o conhecimento adquirido passa a gerar novos conhecimentos.

       Conhecer os fatores que constituem a estrutura de funcionamento da Educação de Jovens e Adultos é importante, assim como também é de grande relevância saber as causas da evasão da EJA e de que modo a evasão afeta a formação dos sujeitos para o trabalho ou para o convívio social.

     A educação, sendo dinâmica, apresenta em sua trajetória várias situações problema, no caso da Educação de Jovens e Adultos tem sido destacado a evasão escolar como um dos maiores obstáculos a serem vencidos. A questão é conhecer melhor os fatores que levam a educação de Jovens e adultos a terem altos índices de evasão na EMEJA Ângelo Debiase, mesmo sendo de conhecimento que a evasão, muitas vezes está ligada diretamente ao trabalho e necessidade de sobrevivência, e também pela falta de motivação aos alunos por parte da ação pedagógica da escola, que acabam por excluir os alunos em vez de mantê-los dentro do sistema de ensino.

 

2 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONCEITOS

 

         A constituição Federal garante que todo brasileiro tenha acesso a uma educação de qualidade, o que inclui toda e qualquer forma de oportunidade de acesso ao conhecimento, incluindo a Educação de Jovens e Adultos – EJA, que conceitualmente é algo muito recente no cenário brasileiro (CUNHA, 1999), visto que o país passou ao longo da historia por uma série de mudanças quanto ao formato do sistema educacional.

      Para Paiva (1973) a Educação de Jovens e Adultos é aquela voltada para todos os jovens e adultos que não tiveram oportunidades de acesso a mesma na idade correta ou até mesmo para aqueles que até tiveram acesso, contudo, de modo inadequado ou ineficiente, não conseguindo obter todo o conhecimento necessário.

Não se discriminam indivíduos e grupos com base em suas diferenças; ao invés disso, a enunciação da própria discriminação constrói a forma e o caráter da ‘diferença’ e produz as interpretações através das quais a diferença é mediada e julgada (MCLAREN, 2000, p. 293).

        Esse sentido dado a EJA ocorre principalmente a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ( Lei nº 9394/96), que reafirma a Educação de Jovens e Adultos, saindo da denominação de ensino supletivo (FRIECRICH, 2010), o que corrobora com Soares (2002) que diz ser a mudança de supletivo para Educação de Jovens e Adultos não é mera atualização de vocábulos. O conceito passa a ter um alargamento conceitual quando o objeto passa a ser educação, o que é mais abrangente, compreendendo vários fatores dentro da formação educacional.

      Conceitualmente a Lei de Diretrizes e Bases – LDB estabelece no seu artigo 37 que a EJA como aquela educação a ser destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria e, que caberá ao poder público estimular e viabilizar o acesso e a permanência do aluno trabalhador na escola, por meio de ações complementares e integradas entre elas, onde a EJA deverá, preferencialmente ser articulada com a educação profissional, que nem sempre acontece. Nesse contexto, Ferrari e Amaral (s/a, p. 4) destacam que:

numa sociedade como a nossa, cujo valor social dado à escola é muito grande, o fato de uma pessoa não ter estado na escola, numa fase em que deveria estar é uma marca distintiva como a da pobreza, é característica da condição de subalternidade, da exclusão oriunda de suas raízes culturais, imposta pelo grupo dos letrados.

      Desta forma, a Educação de Jovens e Adultos tem seu conceito básico voltado para aqueles que quaisquer que sejam os motivos, não tiveram oportunidade, acesso ou condições de permanência dentro do sistema de ensino na faixa etária correta. Contudo, os conceitos estabelecidos para a EJA não abarcam as inúmeras variáveis existentes dentro do processo político e pedagógico do fazer educação dentro desta modalidade de ensino, precisando de tempo, estudos e investimentos para que se possa alcançar uma qualidade efetiva para a real inserção dos alunos na sociedade.

 

3 INDAGAÇÕES ACERCA DA PROBLEMÁTICA DA EVASÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

 

         É quase certo que todas as pessoas gostariam de saber ler e escrever com desenvoltura, quiçá, ter um nível mais elevado de conhecimento pela permanência de um tempo maior dentro do espaço escolar, tendo o contato direto com o saber sistematizado ao longo dos tempos pela sociedade dos homens. Contudo, pelas questões mais diversas, nem todos os cidadãos tem esse acesso, mesmo que garantido por lei; ou mesmo, existem casos de sujeito que tem o acesso ao sistema educacional, mas, não tem garantido a sua permanência dentro do mesmo.

      Arrumar uma forma de manter os alunos dentro do sistema é para Luck (1998) o grande desafio a ser vencido dentro da Educação de Jovens e Adultos, para a autora, é preciso criar mecanismo que garantam a permanência deste público dentro do sistema formal de ensino e que se mantenha até completar o ensino básico.

A Educação de Jovens e Adultos apresenta hoje uma identidade que a diferencia da escolarização regular e essa diferenciação não nos remete apenas a uma questão de especificidade etária, mas, primordialmente, a uma questão de especificidade sócio-histórico-cultural (FERRARI e AMARAL, s/a. p.1).

       Dar o tratamento devido aos alunos jovens e adultos é preciso, os mesmos não podem e não devem ser tratados como crianças, na lógica, a forma de ensinar tem que ser diferente. Para Silva (2009), não é possível reproduzir ou mesmo readaptar a forma que ensina para crianças na EJA, e por mais que seja obvio, não é uma tarefa para professor. Assim, o profissional deve estar preparado para desenvolver atividades pedagógicas voltadas para os alunos da Educação de Jovens e Adultos especialmente, ou seja, sua formação deve se dar para o trato com este público, e é onde entra a formação continuada, que para Soares (2006) é imprescindível para que o profissional realize um bom trabalho, já que normalmente o professor não é preparado para esta parcela da população, o despreparo do professor pode servir como motivação para que o aluno deixe de frequentar o espaço escolar, mesmo que retorne em outro momento.

       Vários são os fatores que levam as pessoas jovens e adultas a se evadirem deste espaço, podem-se citar as questões de ordem sociais, culturais, politicas, econômicas e mesmo pedagógicas (Gadotti, 2000), e que acabam transformando a evasão na Educação de Jovens e Adultos como um vilão real dentro desta modalidade de ensino. Isso vai de encontro ao exposto por Campos e Oliveira (2003) que encontrou em sua pesquisa de mestrado questões de sociais e econômicas o como sendo os principais fatores a levarem o aluno a se evadir da sala de aula, mesmo que não permanentemente, mas que de certa forma fogem ao controle da escola e ultrapassa ate mesmo seus muros.

        No mesmo estudo, Campos e Oliveira (2003) expõem o aluno trabalhador, que por necessidade de sobrevivência, nem sempre conseguem conciliar o trabalho e os estudos, e trazendo no bojo da necessidade do trabalho outros fatores que interferem diretamente na sua permanência no sistema, tais como, acesso e segurança, já que na escola da EJA quase sempre se encontra em bairros periféricos; horários incompatíveis com a o jornada de trabalho; falta de professor ou incapacidade do profissional de lidar com este publico; falta de suporte didático pedagógico e ate mesmo pelos alunos não considerem que o que aprenderem na escola não ira alterar a vida dos mesmos.

         Então, o que fazer para manter o educando inserido no contexto educacional por mais tempo? Observando dados apontados pelo IBGE (2013), é possível verificar uma crescente diminuição nos índices de analfabetismo no país, mas ser ver também que ainda persiste um número significativo de pessoas sem acesso à educação, o mesmo com condições de permanecer dentro do sistema do ensino pelo tempo preciso. Para Veiga (2000) os gestores educacionais devem voltar o foco para construção de uma proposta pedagógica que atenda de fato as necessidades da comunidade educacional, dando a autonomia para a escola e a transformando em um espaço para debate, diálogo e com capacidade para promover a reflexão coletiva, formando assim uma identidade própria.

     Gadotti ( 2000 ), exemplifica a questão pedagógica como ponto importante, para o mesmo, e na proposta pedagógica que ser tem a possibilidade de integralizar as disciplinas dando ao aluno a  oportunidade de um aprendizado interligado em suas várias faces, como no cotidiano da vida, assim, o conhecimento adquirido vai de encontro ao que o aluno quer, fazendo com quer o mesmo tem a possibilidade de se encontrar nos conteúdos proposto. Uma proposta pedagógica nestes moldes pode plantar uma semente contra a evasão na Educação de Jovens e Adultos.  Porém, só a questão pedagógica poderá não ser capaz de manter os alunos em sala de aula, Arroyo (2001) afirma que deve ser mudada a forma de olhar sobre a Educação de Jovens e Adultos, se vislumbrando as condições sociais, políticas e culturais destas pessoas, o que é reforçado por Arroya (2007) onde o mesmo coloca que esse olhar deve ser generoso, oportunizando o acesso ao saberes produzido socialmente pela humanidade, de modo a representar ao significativo para os sujeitos participantes, caso contrário, se estará produzindo a exclusão dos alunos do sistema.

       Numa mesma perspectiva, contudo, em outras palavras, Carvalho (1997) diz que deve ser analisado todo o processo associado ao ato de ensinar implícito no sistema educacional como o que tende a levar a falhas na aprendizagem dos alunos, ocasionando os problemas que tem permeado a educação, e não transferir o erro do fracasso ao  com isso, haverá sempre problemas na democratização de oportunidades, acesso e permanência dos alunos nas instituições escolares.

     Quanto a isso, Amaral et. al. (2013) expõem que em um estudo realizado Tailândia, no Estado do Pará, foi diagnosticado deficiências quanto às faculdades mentais para a aprendizagem, tendo como fator imperativo para isso a desmotivação dos alunos para o estudo associado a problemas na estruturação da família, todavia, os autores esclarecem que essa situação de eminência de fracasso intrinsecamente ligado ao sistema sócio, político, econômico e educacional que tem afetado diretamente os cidadãos das classes menos favorecidas economicamente.

        O que se percebe é que o sistema educacional que tem a Educação de Jovens e Adultos em seu Interior não tem conseguido apresentar caracteres atrativos para manter o educando com foco na sua formação, e que, acompanhado de uma série de fatores externos à educação tem construído um circulo de descontroles e desencontros entre os sujeitos que compõem este sistema, ou seja, gestores de educação, professores, educando e até mesmo a sociedade tem cada um a seu modo, contribuído para que o fracasso da EJA, refletido diretamente nos índices de evadidos apresentados em estatísticas ao longo dos últimos tempos.

 

4 EVASÃO NA EJA DA ESCOLA ÂNGELO DEBIASE

 

         Este trabalho teve como referência a Escola Municipal de Educação de Jovens e Adultos Ângelo Debiase, no bairro Boa Esperança, área periférica do município de Uruará, na região oeste do Estado do Pará. A escola foi inaugurada em janeiro de1997, inicialmente com apenas uma sala de aula, evoluiu junto com o município, contanto no ano de 2013 com o total de 13 salas de aula divididas em Ensino Fundamental (diurno) e Educação de Jovens e Adultos (noturno).

           A escola tem atendido um publico de alunos de 1ª a 4ª etapa, constituídos de 806 alunos em 2010, 716 alunos em 2011 e 1167 alunos em 2012, em uma demanda variável ao longo dos últimos anos. Assim, observa-se que no período compreendido entre 2010 e 2012, houve um aumento considerável no número de alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos no município de Uruará.

        Porém, o aumento no número de alunos está relacionado a descentralização das turmas de Educação de Jovens e Adultos, sendo que a escola sede se encontra em um bairro periférico, distante muitas vezes das residências do alunos, a demanda teve tendência de redução durante algum tempo. Contudo, a Secretária de Educação propôs a abertura de turmas anexas em escolas de bairros diferentes, o que favoreceu a inserção de novos alunos ou mesmo o retorno de outros que já tinham estado no sistema de ensino e retornou pela nova oportunidade. Em dados estatísticos, pode-se dizer que entre os anos de 2010 e 2012, a EJA teve matriculado um total de 2.689 alunos, sendo que destes, 976 se evadiram, perfazendo um total de 36,3%.

      Logo, observa-se que no conjunto de três anos, quando analisados as etapas separadamente, a 1ª etapa é a que mais apresenta o número de evasão. Representando 54,2%. Em seguida a 2ª etapa com 51,8%. Já a 3ª etapa teve um total de 41,9% e, a 4ª etapa foi a que menos apresentou evasão, com um total de 19,9% de alunos evadidos, do total de matriculados nos três anos supracitados.

 

5 DAS CAUSAS AS CONSEQUENCIAS: UMA VISÃO ATRAVES DOS SUJEITOS DO PROCESSO

 

         A educação é um processo complexo, onde diversos atores desenvolvem seus papeis, cada um com possuindo sua importância, que somados, perfazem a totalidade das ações educacionais que movem o sistema de ensino. No longo caminho educacional, as pessoas envolvidas possuem suas individualidades que se manifestam nas suas ações, o que ser positivo ou negativo, dependendo dos resultados que se quer em relação aos efetivamente  alcançados.

        No caso analisado neste trabalho, os profissionais que movimentam a Educação de Jovens e Adultos possuem sua visão sobre esta modalidade de ensino e os fatores que dinamizam o dia-a-dia, sejam estes fatores benéficos ao sistema ou não. Quando abordados sobre as deficiências apresentadas nesta modalidade de ensino em relação aos alunos, sendo apontado como uma falha o não conhecimento da importância da EJA para o sistema educacional, já que o mesmo não tem sido valorizado como deveria. Profissional não capacitado para atuar com este publica tem sido um problema, sendo necessário conhecer o publico alvo em suas características para poder desenvolver as atividades que realmente os contemplem em suas necessidades.

       Em relação às ações que poderiam ser desenvolvidas para minimizar a evasão na Educação de Jovens e Adultos, é necessário, principalmente, o compromisso dos profissionais com a modalidade de ensino, que somados com matérias didáticos de qualidade, formação continuada, plano pedagógico específico, aulas mais atrativas, valorização do aluno, merenda escolar de qualidade, politicas publicas seriam fatores importantes para manter os alunos no ambiente escolar.

    Fazendo referencia às politicas públicas desenvolvidas pelo município para combater a evasão, gestores, supervisores são unanimes quando alegam que poucas são as ações desenvolvidas pela Secretaria de Educação para a Educação de Jovens e Adultos, sendo sempre esperadas mais ações efetivas, o que não tem acontecido. Todavia os resultados positivos vêm de encontro ao esforço dos profissionais que estão na frente da modalidade dentro da escola, que estão buscando melhorar o plano pedagógico para atender os alunos, com calendários específicos e reflexível, visando às particularidades da EJA e também a busca por melhorar a capacidade do professor frente aos desafios que a Educação de Jovens e Adultos apresenta no cotidiano.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

       É claro que a Educação de jovens e Adultos tem desenvolvido papel importante dentro de uma estrutura educacional maior, principalmente por ter como foco um público diferenciado, como trabalhadores, chefes de famílias, donas de casa, desempregados e outros que não tiveram oportunidade de estudarem na idade adequada. Contudo, esta modalidade de ensino não tem conseguido manter seu publico dentro do sistema educacional por inúmeros fatores, carecendo com certa urgência de políticas educacionais mais efetivas voltadas para as características apresentadas por este público, dentro da comunidade educacional.

     A Educação de Jovens e Adultos tem apresentado na instituição um índice de evasão escolar dos alunos nos últimos anos, principalmente por fatores ligados ao trabalho e a necessidade de sobrevivência e posteriormente devido o sistema de ensino não oferecer condições e atrativos para que o aluno se mantenha motivado com os estudos.

     Ainda são incipientes as ações para tentar a redução da evasão dentro da Educação de Jovens e Adultos, sendo necessárias políticas públicas educacionais mais eficazes e maiores investimentos, tanto na qualificação dos profissionais envolvidas, em materiais didáticos, ações no plano pedagógica e até mesmo social com intuito de motivar os alunos a ser manterem estudando, não evadindo por motivos extra-sala de aula.

 

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