A Ergonomia como Fator Determinante no Bom Andamento da Produção: um Estudo de Caso

O objetivo deste artigo é salientar como aergonomia no decorrer dos anos tem desenvolvido um serviço grandioso no sentido de proteger a saúde e a integridade física e psicológica dos trabalhadores nas empresas. Com isso evidencia a sua contribuição para zelar pela qualidade no setor de produção. Ao mesmo tempo, procura organizar seu trabalho através da identificação dos casos e seus fatores que influenciam nesse processo. Usa-se metodologia adequada para alcançar os objetivos.

A evolução do processo ergonômico firmou-se sob vários estudos científicos e isso garante a sua credibilidade. Por isso, cada vez mais o Brasil adota os procedimentos para propiciar a interação entre o trabalho e seus agentes. Na Paraíba diagnosticou-se vários problemas numa empresa e os distúrbios daí ocasionados, como LER e DORT, foram identificados como condições que merecem maior atenção e cuidados. Providências são tomadas em vista da prevenção. É um investimento na saúde e qualidade do trabalho. (p.2) Para alcançar suas metas as empresas fazem o processo de adaptação do trabalho ao homem, utilizando um sistema que abarca os diversos setores, através de plano, projeto e avaliação da ergonomia. Assim reduz vários fatores tais como acidentes, erros, estresse, fadiga, o absenteísmo e acima de tudo desenvolve a interação homem-máquina-ambiente. Tal organização é motivada por qualidade de vida no trabalho.(p.3)

 A posição dos equipamentos é o primeiro aspecto físico a ser cuidado. Isso faz a diferença no ambiente favorável ao bom desempenho das atividades laborais. P.4Além disso outros aspectos como cores suaves nas paredes, a iluminação, ruído, postura, assento, aperto, máquinas e calor são outros tópicos que são bem orientados. Tudo isso quando bem treinado garante o desenvolvimento integral e sistêmico. É uma forma de humanizar o ambiente, sempre procurando detalhes que afetam positivamente a convivência. p.5 Todo o projeto é analisado e avaliado para reduzir custos e riscos. Isso garante a qualidade do processo. p. 5 Diante do avanço da tecnologia não se pode querer que implantado o sistema ergonômico tudo está resolvido. É necessário sempre adaptar os recursos, as pessoas e as condições de forma constante. P. 6

 A metodologia adotada é observação no local, constando de leituras, entrevistas, pesquisas, diagnóstico. Também se vale de questionários e pesquisa de campo. P. 7 Várias estratégias de estudo analisam o sistema e suas condições ergonômicas de forma qualitativa e quantitativa, desde a logística até os detalhes mais criativos. Depois desse processo percebeu-se os aspectos negativos na empresa. Diagnosticou que havia móveis, máquinas e posturas do corpo que estavam trazendo resultados negativos. P.10 e 11 Os colaboradores eram indiferentes aos danos causados pela desatenção nestes aspectos vitais. Percebe-se que as consequências de um ambiente desfavorável a saúde das pessoas são enormes.

Dessa forma, após concluir que existe uma sinergia entre ergonomia e produção, várias medidas foram tomadas e assim houve uma melhor adequação dos vários recursos às pessoas. Assim, pôde-se confirmar a necessidade da ergonomia na operacionalização de todos os seus aparatos técnicos, físicos e ambiental. Para melhorar ou diminuir riscos, ameaças, além de prejuízos de vários níveis, chegou-se a conclusão de que realmente ela é determinante e imprescindível ao coerente e satisfatório desempenho organizacional.

REFERÊNCIA

MARQUES, A.; TAVARES, E.; SOUZA, J.; MAGALHÃES, J. A.; LÉLLIS, J. A Ergonomia como Fator Determinante no Bom Andamento da Produção: um Estudo de Caso. Revista Anagrama: Revista Científica Interdisciplinar da Graduação. Ano 4 – Edição 1. São Paulo: Setembro-novembro de 2010.