A educação vista como elevações e relevo da terra

Neste 29 de maio de 2018, fez 66 anos da conquista do pico Everest na cordilheira do Himalaia,mas precisamente no Nepal na divisa com o frio Tibet, onde o jovem alpinista Neozelandes Edmond Hilary se consagrou ao ser o primeiro homem a chegar no topo do chamado teto do mundo, faço essa analogia, pois a educação é o topo do mundo, e o Everest do ser humano. Jamais pode ser uma fossa submarina, a educação é o escalar as mais íngremes montanhas, pois o que seria da humanidade sem a educação, seriamos apenas comparados as tsunamis, aos vulcões e aos terremotos catastróficos. Jamais teríamos a competência de desviarmos das avalanches da ignorância ou das trevas que freiam a capacidade do olhar da brilhante montanha chamada educação, comparado sempre a imponência das grandes cordilheiras, onde o saber um pouquinho mais, vai te levar a um lugar seguro e fará de você um alpinista respeitado, onde nenhum k2,Mackinley,Aconcagua,Elbrus, Rochosas, Atlas, ou Kilimanjaro, colocaria medo em sua escalada para o topo do conhecimento, um pouco de cultura não faz mal pra ninguém, e faria você chegar nas estrelas, e ninguém ofuscará seu brilho. A educação aprendida com amor, fraternidade e humildade, te fará uma luz que irradiará o caminho de muitas crianças que clamam apenas uma coisa, me ensine a ler e a escrever para enfrentar o mundo irreal que a ignorância insiste em criar seguidores as principais placas tectônicas do conhecimento humano. São aquelas formadas pelas ondas sísmicas do saber querer aprender, com tudo isso em sua mente, não há terremotos que o impeça de conquistar o topo do mundo, que é a plena educação; sem este ímpeto, jamais sairemos do nível do mar, ou até poderemos estarmos na eterna depressão absoluta que está no famoso mar morto ou lago asfaltite.Esta analogia entre as elevações e a educação, eu fiz... pois para alcançarmos o topo do sucesso é necessário escalarmos diariamente os 8.848 metros do pico Everest, pois se ficarmos parados, as grandes tempestades e o medo de continuarmos a subir, será o nosso fracasso, e uma nação só cresce com livros, então façamos de nossas vidas uma eterna biblioteca ambulante, para alcançarmos voos tão altos como a águia, e que possamos viver sempre no mais alto patamar, que é ser reconhecido como um incentivador a educação total.

Indajaia Carlos Pires (1) Graduado em História; Professor na Rede Particular de Ensino na cidade de Campo Grande.

Adriana Peres De Barros (2) Graduada em Pedagogia; Especialista em Educação Infantil e Alfabetização e Assistente de Desenvolvimento Educacional na Rede Municipal de Ensino Público na cidade de Rondonópolis.

Jane Gomes de Castro (3) Graduada em Pedagogia e Ciências Biológicas; Especialista em Ecoturismo e Educação Ambiental e professora na Rede Municipal de Ensino Público na cidade de Rondonópolis.