Lucimeire Pereira de Sousa1


RESUMO


O estudo tem como objetivo geral desta pesquisa é de analisar a educação inclusiva como desafio na prática do professor, e seus específicos de entender e explicar os processos da educação inclusiva e compreender os seus desafios. A investigação é de caráter bibliográfico qualitativo e descritivo com sua hipótese confirmada diante da exploração de estudo bibliográfica, a confirmação da hipótese sobre a falta de material, apoio de profissional da saúde, ambiente tecnológico e sala de recurso, isso faz com que o ensino torna-se um desafio principalmente na prática do docente diante da educação inclusiva. As sugestões foram que a secretaria de educação junto a prefeitura municipal articulasse a secretaria de saúde para que um dispusesse um profissional de preferência psicólogo, para que analisasse cada criança elaborando relatório e fichas de acompanhamento ao desenvolvimento do educando em sala de aula, e também uma assistente de sala para contribua junto ao docente em sua prática escolar.


Palavras-Chave: Inclusão. Aprendizagem. Alunos. Ensino. Professor.



1. INTRODUÇÃO

A educação inclusiva é um dos temas mais discutidos por está incluso no ensino regular e apresentando automaticamente um grande desafio para os docentes, que é o tema desta investigação. O tema sobre a educação inclusiva como desafio na prática docente visa que o professor necessita de apoio em sua sala de aula, além das formações,

1Graduada em Língua Portuguesa
acompanhamento e outros fatores em prol do desenvolvimento do ensino e da aprendizagem. O estudo tem como objetivo geral desta pesquisa é de analisar a educação inclusiva como desafio na prática do professor, e seus específicos de entender e explicar os processos da educação inclusiva e compreender os seus desafios. Dividido em introdução, introduzir a compreensão do todo que retrata esta pesquisa; no desenvolvimento estão os processos da educação inclusiva e os seus desafios na prática docente. A pesquisa é de caráter bibliográfico qualitativo e descritivo com sua hipótese voltada da falta de material como desafio na prática do docente diante da educação inclusiva. A questão em estudo retrata quais os desafios na prática docente diante da educação inclusiva?
 

2. A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E SUA APLICAÇÃO

A educação inclusiva tem seu amparo nas leis, medidas e outros documentos, após a declaração de Salamanca em 1994 foi garantida que todos com necessidades educativas especiais fossem incluídos no sistema regular de ensino.
Por tudo isso a inclusão implica uma mudança de perspectiva educacional, pois não se limita aos alunos com deficiência e aos que apresentam dificuldade de aprender, mas a todos os demais, para que obtenham sucesso na corrente educativa geral. (MANTOAN, 2003, p.24).
De acordo com o autor cada sujeito tem sua necessidade individual, e que deve está inserido na escola no ensino regular para que todos sejam respeitados. A escola é aberta a todos e que o professor deve aprimorar suas estratégias de ensino em prol de cada discente com ou sem dificuldade. A sala de aula é repleta de diversidade social, econômica e cultural. A escola é um espaço educacional de identidade singular em um processo de pluralidade.
Certamente não existe uma regra geral para construirmos esta escola que queremos – uma escola para todos. Mas podemo-nos aproximar cada vez mais dela, se encararmos as transformações das escolas que existem hoje da forma mais realística possível, abolindo tudo que nos faz pensá-las e organizá-las de acordo com modelos que as “idealizam”, como temos feito até então. (MANTOAN, 2006, p. 206).

 
Segundo o autor, a escola é para todos, desconstruindo o modelo tradicional, enfatizando uma ideologia transformadora, que o sujeito possa interagir e debater com o outro dentro dos seus limites e diferenças. O processo educacional vive em constante mudança, porém não se faz educação em segundos, mas com paciência e colaboração de todos. A educação inclusiva foi implantada para depois pensar na formação dos professores e com isso foi atropelando as metodologias na prática do docente e gerando desafios que até hoje o docente tem grande dificuldade diante da educação inclusiva.

As mudanças no pensar, no sentir, e fazer educação para todos não ocorrem num estalar dos dedos, nem dependem da vontade de alguns, apenas. Por mais paradoxal que possa parecer, as transformações que todos almejamos levando nossas escolas a oferecerem respostas educativas de qualidade – ao mesmo tempo comuns e diversificadas, não dependem, apenas, das políticas educacionais. Estas devem estar articuladas com as demais políticas públicas, particularmente com as responsáveis pela distribuição de recursos financeiros, por programas de saúde, nutrição, bem estar familiar, trabalho e emprego, ciência e tecnologia, transportes, desporto e lazer, para mencionar algumas. (CARVALHO, 2004, p.77).

As transformações que a educação vem passando é motivo de políticas públicas, reivindicação de direitos, que devem ser aprimorados com o decorrer do tempo. As pessoas lutam pelos seus direitos, mas esquecem de lutar pela qualidade e que seja isso que esteja faltando no sistema educacional frente a educação inclusiva, qualidade, responsabilidade e respeito para com todos.
Universalizar para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados. (PNE, 2014-2024, META 4).

De acordo com a meta do PNE (Plano Nacional da Educação) universalizar a população de quatro aos dezessete anos os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação terá direito a educação básica e ao atendimento especializado, isto é, já observou que os docentes e a escola ainda não estão preparados para receber os alunos que tem um
grau de deficiência mais elevada, por esse motivo a meta é de dez anos para cumprir e também caso não cumpra que faça um novo planejamento para que se possa implantar e cumprir. O atendimento especializado visa um o outro profissional de acordo com a deficiência do discente para que possa ajudar o docente em sala no processo de ensino e aprendizagem, entretanto, isso está acontecendo aos poucos, devido que além do sistema educacional há uma mudança e planejamento em todo o campo, por exemplo, estrutura da escola, uma despesa a mais para o município, formação continuada voltada para a deficiência do professor em sua prática e assim sucessivamente.

3. A PRÁTICA DOCENTE EM RELAÇÃO AOS DESAFIOS DIANTE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

As mudanças educacionais estão sendo atualizadas constantemente, porém os professores estão adaptando-se as transformações, mas ainda há muita dificuldade. Os desafios do docente diante da educação inclusiva estão relacionados aos materiais, formações e apoio de um profissional da saúde para acompanhar alguns alunos. Na sala de aula há uma diversidade, além disso, alunos que necessitam de acompanhamento de um profissional da saúde, pois devido os aspectos econômicos, muito desses alunos não tem condição para lidar com sua deficiência. Segundo a LDB (1996) aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, os sistemas de ensino assegurarão vários itens importantes, porém é um processo, principalmente no ensino público, tudo muito devagar na execução. Quando pensaram na educação inclusiva, eles deveriam ter capacitado cada professor e reduzido o número de alunos na sala de aula, pois na realidade as turmas são lotadas, dificultando o processo de ensino e aprendizagem.

I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades; II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;
III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora; V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. (LDB,1996, artigo 59).

Cada inciso do artigo cinqüenta nove retrata o que os sistemas de ensino irão assegurar aos alunos, porém vem ocorrendo de forma lenta, porque o professor necessita de vários outros itens que contribuem na educação inclusiva, por esse motivo o grande desafio do docente está na execução de um ensino de qualidade diante da inclusão. Na educação inclusiva o professor avalia os alunos de acordo com sua individualidade em uma avaliação qualitativa estimulando assim a criação e reflexão de seus alunos preparando-os para a vida. Na educação inclusiva não há erros, e sim diferenças que devem ser respeitadas e que os erros são observados em prol do ensino e aprendizagem.

Há que se observar que o erro, como manifestação de uma conduta não aprendida, decorre do fato de que há um padrão já produzido e ordenado que dê a direção do avanço da aprendizagem do aluno e, consequentemente, a compreensão do desvio, possibilitando a sua correção inteligente (LUCKESI, 2006, p.57).

Considerando o contexto acima, pode-se dizer que ao observar o “erro” do discente na avaliação, o educador poderá organizar sua atuação pedagógica em prol da aprendizagem do aluno. A escola por meio de formação pode contribuir no desenvolvimento de todos junto ao sistema educacional, nesse sentido, Hoffmann expõe que:

Tenho repetido que não acredito em transformação na prática avaliativa impostas via decretos ou mudanças de regimentos. O inverso, sim, vê acontecer em escolas e municípios. Mudanças regimentais reivindicadas pelos professores que assumem posturas avaliativas diferenciadas a partir de grupos de estudo após muito tempo de discussão. Porque novas práticas revelam, mais do que ditames legais, novas posturas assumidas (HOFFMANN, 2006, p.144).
Em consonância com as ideais de Hoffmann (2006), observa que está contida uma sugestão de trabalho em prol da transformação, como o grupo de estudo revisando e analisando suas práticas e com isso terá um aumento na qualidade de ensino. Para que isso aconteça necessita rever o PPP (projeto político pedagógico) de forma democrática.

Desse modo, o projeto político-pedagógico tem a ver com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis: como organização da escola como um todo e como organização da sala de aula, incluindo sua relação com o contexto social imediato, procurando preservar a visão de totalidade. (VEIGA, 2000, p.14).


A importância do PPP para a escola é o eixo central de como será o desenvolvimento da instituição durante o ano, sendo que poderá sofrer mudanças, em suma, considerar o referido documento como um instrumento indispensável à prática do professor, é pensar uma escola que busca um trabalho comprometido com a educação, onde são valorizadas as ideias coletivas e as ações são realizadas e norteadas a partir do documento em questão. A partir dessas ideias Veiga (2000) expõe que:

Pretenderam-se inscrever a escola na ordem das mudanças institucionais exigidas pelo atual momento histórico, é preciso que o projeto político pedagógico assumido pela comunidade escolar esteja estruturado em dois eixos básicos reciprocamente determinantes: A intencionalidade política que articula a ação educativa a um projeto histórico, definindo fins e objetivos para a educação escolar; o paradigma epistêmico-conceitual que, ao definir a concepção de conhecimento e a teoria de aprendizagem que orientarão as práticas pedagógicas, confere coerência à proposta, articulando prática e teoria (VEIGA, p.164. 2000).

O fundamento de uma atividade pedagógica deve considerar a avaliação contínua embasada não somente nos conhecimentos prévios dos docentes, teoria adquirida durante a sua vida estudantil, mas sim necessita de estar em consonância com um documento norteador da escola, ou seja, precisa que o PPP seja valorizado e reconhecido como a teoria que orienta a prática dos docentes, e em conformidade com a prática diária, a escola deve exigir dos docentes uma busca constante de atualização profissional e da pesquisa buscando novos saberes que fortaleça o momento histórico atual e harmônico com suas transformações dentro do processo avaliativo.
Na década de 90, as políticas educacionais se concentraram nos fatores de acesso e universalização do ensino fundamental, buscando atender a uma antiga necessidade social do País, assim Oliveira afirma:

[...] ao longo dos últimos anos, acentuou-se o processo de incorporação ao sistema de ensino da grande maioria da população, praticamente superando a causa histórica e mais significativa de exclusão: a falta de escolas (OLIVEIRA, 2007, p. 670).

De acordo com o autor a falta de escola predominava e conceituava um ensino de péssima qualidade, uma sociedade sem informação, e atualmente tem escola e o ensino continua sem qualidade, não é a falta de escola que predomina a falta de qualidade, e sim a conscientização e o ensinamento da população. As instituições privadas estão passando por um processo de purificação, e as que não mostrarem um bom desempenho, tanto no ensino quanto em responsabilidade social, podem falir porque os pais exigem a qualidade e resultado, valoriza cada centavo aplicado no estudo de seus filhos. A quebra de paradigma entre pessoa e mundo com a utilização das tecnologias, pois as tecnologias estão fazendo a relação entre pessoa e várias culturas dentro de um mundo.

Se identificar ao mundo atual como situação de crises em que aparece, como traços essenciais, os fenômenos de hesitação, incertezas e desconfianças em vínculos humanos com o mundo. E que o pluralismo que caracteriza a sociedade moderna permite que se abram múltiplas oportunidades, mas esse mesmo pluralismo põe em risco tradição e certezas que orientam anteriormente as condutas. São as dos caras da modernidade, perdida e novidade. Aquele que se dava por sentado normas morais, crenças, religiosas, supostas acerca das relações interpessoais e incluso a identidade pessoal deixado exposto a questionamento. (PÉREZ, 2015, p.8).

A autora enfatiza as condutas humanas que variam de acordo com seus aspectos econômicos, sociais e culturais, esses aspectos entrelaçam as crenças revelando a identidade de cada sujeito. As tecnologias ajudam no desenvolvimento do sujeito diante dos aspectos da sociedade. As tecnologias estão avançando cada vez mais e que os indivíduos não estão acompanhando essa evolução, porém as verdadeiras mudanças da transformação da sociedade estão somente no passar do tempo, entretanto, quando se identifica o mundo através das tecnologias e
acompanha seu desenvolvimento os sujeitos evoluem e conhecem novas culturas sem mesmo sair do lugar.

CONCLUSÃO

A investigação foi bibliográfica qualitativa e descritiva em prol da educação inclusiva como desafio na prática docente, o objetivo geral foi de analisar a educação inclusiva com desafio na prática do professor, após estudo e análise foi constatado que o desafio docente está relacionado e confirma a hipótese que é a falta de material, e além dessa o apoio de profissional na área da saúde fazendo relatório e ficha de acompanhamento de cada educando e sua deficiência. Os objetivos específicos de entender, explicar e compreender a educação inclusiva e seus processos diante do desafio na prática do docente, foi constatado que educação passa por transformações constantemente, porém o professor que faz parte da práxis escolar está sendo formado depois que insere o aluno na sala de aula, sem mesmo apoiar o professor com tecnologias e material de acordo com a diversidade que há no contexto escolar. A questão em estudo sobre quais os desafios na prática docente diante da educação inclusiva são várias, entre elas, falta de material, apoio de profissional da saúde, ambiente tecnológico e sala de recurso. As tecnologias é outro desafio para o educador, porque muitos necessitam de ajuda para manusear os materiais tecnológicos, porém uma escola inclusiva deve conter um centro tecnológico e adaptados a receber cada aluno em sua individualidade. Portanto, o docente deve está presente nas políticas públicas reivindicando os seus direitos, pois há uma inclusão e professores com metodologias inadequadas e métodos tradicionais, secretaria deve fazer formação continuada e buscar um acompanhamento de um profissional da saúde e também para cada professor uma assistente de sala. Uma das sugestões é que a secretaria providenciar um profissional na área de saúde, psicólogo e terapeuta para ajudar no processo de dificuldade e relaxamento de alunos e professores, porque nesse processo tanto professor como alunos estão sendo prejudicados.
E que o profissional da área de saúde seja para cada escola um profissional, para que faça o acompanhamento com relatórios e fichas de desenvolvimento da criança. As tecnologias ajudam no processo de adaptação da criança na escola de ensino regular. Os desafios docentes são as ausências da relação entre as áreas escolares, de saúde e tecnológicas em prol de uma educação inclusiva, isso só faz com o apoio da secretaria junto a prefeitura municipal.

ABSTRACT

The general objective of this research is to analyze inclusive education as a challenge in teacher practice, and its specific to understand and explain the processes of inclusive education and understand their challenges. The research is of qualitative and descriptive bibliographic character with its hypothesis confirmed before the exploration of bibliographic study, the confirmation of the hypothesis about the lack of material, support of health professionals, technological environment and this makes teaching a challenge mainly in the practice of teachers in the face of inclusive education. The suggestions were that the education secretariat with the city council articulate the health department so that one had a professional of preference psychologist, so that it could analyze each child preparing a report and follow-up records to the development of the student in the classroom, and also a classroom assistant to contribute to the teacher in his school practice.


Keywords: Inclusion. Learning. Students. Teaching. Teacher.


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