RESUMO

Com o passar dos anos a educação veio se transformando e juntamente com ela as mudanças no âmbito escolar, assim ao se analisar educação, seja sob o aspecto significar, permanece continuamente no horizonte o assunto de quem instrui, de sua concepção. Contudo, o professor pesquisador busca por meio de ações durante a formação acadêmica transformar por intermédio da didática do ensino. Assim como objetivo geral deste estudo é a averiguação como proposta em considerar o movimento histórico de formação da carreira profissional e os saberes toda práticas desenvolvidas pelos docentes que operam no curso de Pedagogia, distinguindo quais são seus conhecimentos e práticas e como agruparam em seu trabalho pedagógico formação científicos, ou outros, para a atuação de novos professores, futuros profissionais da educação, é importante usar as experiências de formação. A pedagogia seria é um ambiente das grandes concentrações em educação, das teorizações integrantes, o que a distinguiria da área da didática. Quanto ao termo didática, ficamos com a caráter segundo a qual ele emite, em geral, a ideia de ação caracterizada do ato de educar, vivências e reflexões de, sobre e para as relações educativas intencionais Logo, Ele pode dar significado aos vários conhecimentos de sua formação, encaixando a realidade, consciente de que seus informações e práticas, não podem ser fruto do voluntarismo e nem consequência natural de condições de trabalho advindas de parábolas e das múltiplas tarefas educativas. Informação é fruto de muito estudo que gera habilidades variadas. Portanto como consideração final a este estudo podemos observar que o material bibliográfico no mesmo tempo em que dirige estes questionamentos, também mostra como esta abordagem tem instigado verdadeiras mudança repentina no meio acadêmico, portanto a utilização deste estudo em formato bibliográfico fez-se essencial para o desenvolvimento das aptidões condizentes a pesquisa elencada. 

PALAVRAS CHAVE: Professor investigador; Pesquisa na área educacional; Profissionalização; Formação do professor. Didática do Ensino superior. 

INTRODUÇÃO

Na atualidade a educação e o professor pesquisador buscam ações que favoreçam esse processo de formação, para tanto, habilidades adquiridas pela aprendizado real e conhecimentos lidadas, que expressam um saber-se e um saber-fazer profissional, podendo o professor ser um sujeito da ação reflexão, dinâmico e flexível depende apenas da construção de conhecimento inserida em sua formação, logo tornar-se um bom professor carece de instrução adequada para essa formação.

É de grande importância a valorização dos saberes e práticas, não só legitimados pelo trabalho cotidiano, como também alcançados na formação e constituídos na vida docente, já que a educação pode se tornar apropriado de renovar-se diante de problemas que geram desenvolvimento, que ao se espalharem intervêm na sociedade, como instrumento de inovação, com a probabilidade de causar novos conhecimentos.

À semelhança do aprender a viver com os outros, fala-se aqui da educação de valores e atitudes, mas já não direcionados para a vida em sociedade em particular, mas concretamente para o desenvolvimento individual.

1.A didática e as tendências pedagógicas 

Os estudos estão submetidos a novas reivindicações de qualidade, até de excelência mesmo estes estudos no campo da Educação estão, cada vez mais, pelo conjuntura sócio-cultural que recentemente se esquematiza (GATTI 2006, p.55). Esse campo vem sendo questionado por imperativos de ordem científica e de ordem profissional, como também de ordem política, administrativa e econômica, imperativos às vezes que ajudam, mas, muitas vezes atrapalham.

A forma de estudo sugere uma ética e uma ascética para os educadores, interpela os aprendizes do trabalho docente com debates e exercícios que conformam o que Michel Foucault chamou as tecnologias de si, ou o cuidado de si, uma qualidade imprescindível a quem se menciona ou hasteia ao cuidado e à educação dos outros (GARCIA, 2009, p.226).

Logo os estatutos da pedagogia e da didática sofreram mudanças registradas por forma e contextos históricos da educação, e que não é incomum eles serem empregados como sinônimos, quando o emprego de um deles não se faz pela total isenção do outro (GATTI 2006, p.57).

A Pedagogia e a Didática ampliam ao longo da Modernidade como interesses de governo do comportamento humana em direção a uma especificação e a uma individuação crescente da população de aprendizes, seguindo para governo a definição que Foucault (1995) impôs ao termo: uma ação sobre ações possíveis, uma interferência organizada de modo a possibilitar a criação de um campo de possibilidades para a ação dos outros (GARCIA 2009, p.228).

A Pedagogia e a Didática são maneiras de poder-saber, discursos disciplinares que desempenham formas de governo dos indivíduos e das populações ao alcance que os transformam em sujeitos e os sujeitados de certa forma. As pedagogias buscam levar e determinar o comportamento dos indivíduos e dos grupos que são alvos de suas ações e programas (GARCIA 2009, p.228).

Desse modo, Luckesi (2012, p.1) divide em seu estudo, algumas intenções pedagógicas, sendo elas: 

Para desenvolver a abordagem das tendências pedagógicas utilizamos como critério a posição que cada tendência adota em relação às finalidades sociais da escola. Assim vamos organizar o conjunto das pedagogias em dois grupos, conforme aparece a seguir: l. Pedagogia liberal;  1.1 tradicional; 1.2 renovada progressistas;  1.3 renovada não-diretiva; 1.4 tecnicista; 2. Pedagogia progressista; 2.1 libertadora; 2.2 libertária; 2.3 crítico-social dos conteúdos 

Desta forma essas tendências oferecerão apoio para discorrermos sobre dos aspectos da didática.  Pimenta (1997, p.1) Os novos entendimentos de didática estão surgindo da investigação sobre o ensino enquanto prática social viva; nos contextos sociais e institucionais nos quais ocorrem. Ou seja, a partir das sistematizações e anotações da prática pedagógica. Esse movimento tem sido possibilitado, também, pelo desenvolvimento das investigações qualitativas em educação. O desafio posto a essas abordagens é o de criar categorias explicativas (teorizar) dos fatos em ensino, que tolerem estabelecer seus nexos teóricos maiores.