A unificação política dos povos francos começou exatamente no século V, diversas tribos bárbaras de origem germânica, foram unificadas sobre o poder do povo franco, tendo como o grande unificador Clovis.

Com a morte de Clovis o imperador dos francos. Seus sucessivos sucessores.  Com efeito, surge no poder Carlos Martel que governou de 714 a 741.

Com sua morte seu filho assume o poder, Pepino, o breve, sendo que o referido destronou o último rei merovíngio, estabelecendo a dinastia carolíngia.

Pepino era católico, aliado do Vaticano, lutou contra o povo lombardo, sendo liquidado, conquistando terras oferecendo ao papa.

Portanto, possibilitou a formação do Patrimônio de São Pedro.  Com efeito, a formação do Estado do Vaticano enquanto Estado político.  

Após a morte de Pepino, sucedeu ao trono seu filho Carlos Magno, governando os francos de 768 a 814.

 Portanto, fortificado no poder dominou diversos povos germânicos, com muito prestígio e poder com um vasto império conquistado recebeu a benção do papa Leão III.

O Vaticano precisava de uma força política para levar a religião a outras regiões da Europa, necessário a espada, para Jesus impor como deus, exatamente o que aconteceu.

Carlos Magno recebeu o título imperador do Império Romano do Ocidente, motivo do grande sucesso do cristianismo na doutrinação das tribos barbaras até então não cristianizadas, ano 800.

Portanto, sendo que as tribos ainda não cristianizadas eram obrigadas acreditar em Jesus, contrariamente eliminadas, a fé como produção da guerra.

O Vaticano precisava de um soberano para expandir a fé e conseguiu, a religião católica atingiu o vasto império administrado por Carlos Magno.  Motivo de o Vaticano ser poderoso, internamente no Ocidente.

 Posteriormente, com a expansão de outras nações, novas colonizações, Inglaterra, Portugal, Espanha entre outras.

Com efeito, o cristianismo por forças imperiais europeias difundiu pelo mundo. Desse modo, a fé foi o resultado muito mais da bala que da bíblia.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.