O ano é 2023 e a sociedade global começa a entender, traçar e definir formas futuras para a sustentabilidade e crescimento organizado e permanente nos aspectos culturais e inclusivos.

A China começa a largada dessa corrida em primeiro lugar, potencializando seus domínios e compartilhando seus conhecimentos com os países em desenvolvimento e o mundo.

O Sistema de saúde de priorizações em bem-estar e conhecimento elevado em desenvolvimento, permitem a todos os indivíduos expectativas de vida perpetuadas. Com essa perspectiva, o indivíduo exerce na sociedade um papel mais pacífico e colaborativo para o desenvolvimento de maneira geral.

As mudanças que ainda hoje levam décadas para serem “sentidas” na sociedade, na prática são difundidas em um país com mais de 1 bilhão de habitantes. O objetivo de acompanhar o crescimento populacional alinhado ao crescimento econômico, nos traz a luz viabilizando e ampliando novos horizontes.  A abertura de oportunidades em quaisquer setores ou áreas profissionais desobscurecem o caminho da inclusão e isso deve ser vivido de acordo com a estruturação e posicionamento unitário, unificado, uníssono. Por anos vivemos as nossas vidas adquirindo coisas "novas" e nos desfazendo das "velhas" antes mesmo de tentar restaurá-las, reformá-las ou recuperá-las. Uma pausa durante a corrida mundial entre as Potências, também nos traz um momento de reflexão de onde estamos e aonde queremos chegar.
Em uma sociedade crescente como a globalizada, faz-se sempre necessário a expansão em tecnologia, territórios, agricultura, indústria, saúde, educação, segurança e todas áreas de desenvolvimento sustentável; o combustível que move a humanidade possui recursos ainda desconhecidos. A Inteligência Artificial e o Desenvolvimento Tecnológico, como grande aliada a propagação de otimização e parceria do desenvolvimento, é trazida ao Brasil através de diálogos e encontros que unificam o desejo de crescimento dos países envolvidos. Arrisco em dizer até que,  nesta corrida de ouro, visando não mais fazer parte de uma Nação global e sim ser a própria nação dentre as globais, o Brasil se engaja na confiança de que segue na busca pela vitória. Através de uma independência e autonomia política e mútua cooperação entre os BRICS, esse crescimento traz expressão a cada economia e ainda o bem estar da massa populacional.

População essa que é crescente e necessita que a partir da sociedade, se forme conjuntamente e coletivamente a ideia de contribuição associativa para o crescimento. Cada novo indivíduo da sociedade tem a sua própria demanda e contribui, mesmo que somente por instinto, diariamente para a evolução das Nações em amplo Universo. Todos os aspectos individuais pertencem a um todo e avaliar e conversar sobre as necessidades individuais e coletivas, sempre foram o caminho, a estrada mais segura.   

Em um conto chinês chamado A Coruja e a Codorna de (Liu Hsiang -79-8); Onde nos diz:

Uma coruja em viagem encontrou com uma codorna, e esta perguntou: “pra onde você vai, coruja”? A coruja lhe respondeu: “vou para oeste, pois as pessoas da aldeia reclamam muito do meu piado”. Disse-lhe então a Codorna: “aceite uma sugestão: mude o seu pio, ou vão te odiar onde você for”. Não impor valores aos outros nem buscar vantagens em detrimento de terceiros, mas cultivar a confiança e a harmonia para alcançar o sucesso juntos. ( PEIJIE - 2023)

E aí percebemos que a fusão e evolução na cultura entre a tradicional e a cultura socialista chinesa, prosperam para um grande avanço da humanidade. 

Em suma, através de mudanças iniciadas por países que possuem capacidade, estrutura, conhecimento e meios de contribuir de alguma forma, dentro daquilo que há em seu maior potencial, o momento atual exige esforços e empenho de todos para desestagnar o desenvolvimento global. A República Popular da China acelera a largada! Liguem seus Motores.