A BUSCA DO EXISTIR
Publicado em 04 de fevereiro de 2011 por Mila Palaretti Silva
Quando se está pronto?
Pronto para saber, para conhecer, para agir.
Quando isso acontece? Como isso acontece?
Ah! Tantas teorias e tanto a estudar, que esquecemos de sentir. Sentir o que esta em nossa volta. Sentir quando acordamos de manhã cedo, bem cedo, e lá esta um ar diferente, uma respiração pura, mesmo com o céu nublado. Mas se o céu está limpo, o sol está calmo e podemos sentir esse calor penetrando levemente a pele, na temperatura certa para aquecer sem fogo, mas suficiente para renovar as forças. Sentir o vento suave, mais brisa do que fúria, ele refresca e de tão calmo nos envolve até a sonolência. E se chove, ah se chove. Sentimos os pingos caírem sobre a pele, que molhada e alvoroçada arrepia os pelos do corpo e a pele toda parece estar em camada desgrudada do restante do corpo, sentimos como se naqueles instantes estivéssemos lavando a alma.
E se olhamos com os olhos da alma, podemos ouvir também o que dizem a nós, o que dizem as árvores, os animais, as plantas, flores, o ar, a água, tudo que existe e acompanha o nosso viver, eles parecem agradecer, a todo instante, a chuva, o vento, o sol, por estarem sentindo o que nós tolos esquecemos de sentir.
O que podemos apreender, pois nos é dado à oportunidade? Isso não posso dizer, não porque não compreendi, mas porque você ainda não sentiu.
Um dia você também sentirá, quando levantar de manhã cedo, bem cedo, e perceber o quanto não está sozinho, o quanto estão lhe ensinando a cada dia, minuto e segundo de seu viver, então entenderá que não é no olhar e sim no enxergar. Aí estará pronto, pronto para existir.
Pronto para saber, para conhecer, para agir.
Quando isso acontece? Como isso acontece?
Ah! Tantas teorias e tanto a estudar, que esquecemos de sentir. Sentir o que esta em nossa volta. Sentir quando acordamos de manhã cedo, bem cedo, e lá esta um ar diferente, uma respiração pura, mesmo com o céu nublado. Mas se o céu está limpo, o sol está calmo e podemos sentir esse calor penetrando levemente a pele, na temperatura certa para aquecer sem fogo, mas suficiente para renovar as forças. Sentir o vento suave, mais brisa do que fúria, ele refresca e de tão calmo nos envolve até a sonolência. E se chove, ah se chove. Sentimos os pingos caírem sobre a pele, que molhada e alvoroçada arrepia os pelos do corpo e a pele toda parece estar em camada desgrudada do restante do corpo, sentimos como se naqueles instantes estivéssemos lavando a alma.
E se olhamos com os olhos da alma, podemos ouvir também o que dizem a nós, o que dizem as árvores, os animais, as plantas, flores, o ar, a água, tudo que existe e acompanha o nosso viver, eles parecem agradecer, a todo instante, a chuva, o vento, o sol, por estarem sentindo o que nós tolos esquecemos de sentir.
O que podemos apreender, pois nos é dado à oportunidade? Isso não posso dizer, não porque não compreendi, mas porque você ainda não sentiu.
Um dia você também sentirá, quando levantar de manhã cedo, bem cedo, e perceber o quanto não está sozinho, o quanto estão lhe ensinando a cada dia, minuto e segundo de seu viver, então entenderá que não é no olhar e sim no enxergar. Aí estará pronto, pronto para existir.