A ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS
Publicado em 18 de dezembro de 2010 por Juarez Fragata
Alguém lembra do Leviatã? Aquela criatura imaginária, de grandes proporções, comum no imaginário dos navegantes europeus da Idade Moderna?
Pois é! A Alca, isto é, a Área de Livre Comércio das Américas, parece ser o Leviatã das américas.
No entanto a Alca não é algo imaginário.
Mais cedo ou mais tarde esse bloco econômico tornar-se-á em algo concreto, e irá constituir-se, num dos maiores blocos econômicos do planeta.
O entrave nesta área de livre comércio está na temeridade dos países em desenvolvimento, uma vez que seus estadistas têm a consciência de que uma abertura total poderá levar a bancarrota muitas indústrias em seus territórios.
O Brasil tem feito uso da sensatez ao defender uma idéia de abertura gradativa, e de negociações em blocos.
No entanto, defendendo uma abertura gradual ou não, os governantes dos países que formam esse bloco econômico, precisam chegar a uma opinião unânime, e começar a investir em infra-estrutura para que assim possam ter condições de entrar nesse mercado econômico e competir de igual para igual com os Estados Unidos.
É mole ou querem mais?!
Pois é! A Alca, isto é, a Área de Livre Comércio das Américas, parece ser o Leviatã das américas.
No entanto a Alca não é algo imaginário.
Mais cedo ou mais tarde esse bloco econômico tornar-se-á em algo concreto, e irá constituir-se, num dos maiores blocos econômicos do planeta.
O entrave nesta área de livre comércio está na temeridade dos países em desenvolvimento, uma vez que seus estadistas têm a consciência de que uma abertura total poderá levar a bancarrota muitas indústrias em seus territórios.
O Brasil tem feito uso da sensatez ao defender uma idéia de abertura gradativa, e de negociações em blocos.
No entanto, defendendo uma abertura gradual ou não, os governantes dos países que formam esse bloco econômico, precisam chegar a uma opinião unânime, e começar a investir em infra-estrutura para que assim possam ter condições de entrar nesse mercado econômico e competir de igual para igual com os Estados Unidos.
É mole ou querem mais?!