Desde sempre, a Anistia Internacional acorda um interesse particular a Marrocos. Por que esse foco? Os motivos são conhecidos devido à natureza de esta ONG, muito seletiva e muito parcial em seus relatórios sobre a situação dos direitos humanos tratados sob diversos latitudes.

 Em sua última produção publicada há dez dias, se pode dizer assim, a Amnistia Internacional trata da " tortura em Marrocos e no Saara Ocidental". O que ela diz ? Força é fazer esta observação, sem apelo: é amálgama e desinformação.  Ela estende-assim, longamente além disso, sobre as quatro décadas após a independência, pergunta se é sempre um assunto da actualidade? Não é o menos do mundo! que Marrocos, em circunstâncias políticas e históricas próprias tinha conhecido as disfunções e os excessos em relação aos direitos humanos, ninguém contesta. Foi o passado e a construção democrático apoiada pelo Estado de Direito era delicada e complexa. No entanto, desde a década noventa, um processo significativo iniciou-se nesta direção.

Agora, no que diz respeito a substancia deste relatório, é a tortura que é destacada, como se fosse sistemática e, como se fosse uma expressão de uma verdadeira política penal da repressão!

 A Anistia Internacional fundou-se sobre que para justificar suas asserções e fundar o progresso que ela intenta ao conjunto do sistema judiciário? Das relações de fatos supostos, sem fonte nem  autenticação; um argumento especioso e insidioso que faz da tortura uma política de Estado, isso leva um nome: a desinformação pura e simples.

 A Anistia Internacional procura assegurar a sua "missão" de uma forma consistente, conforme os princípios básicos da objetividade e da honestidade. Ela é considerada como um aguilhão e um vigia que trabalha para o respeito dos direitos humanos, em todos os lugares e sem viés. A este respeito, ela deve toma rem consideração o que é dito e o que é escrito pelas associações maroquinas atentas e meticulosas também sobre a questão de direitos humanos.

 No entanto, este trabalho não foi feito porque precisamente, ele informa e desmonta a falsa argumentação desta ONG. Ela deve também  tomar conta de todas as reformas engajadas e implementadas pelo Marrocos em termos de respeito dos direitos humanos sob custódia e prisão. Finalmente, nesta ocasião, ela faria justiça ao que tem sido feito enquanto que, na região, Marrocos faz de  novo a exceção por sua adesão as mais avançadas normas internacionais

Lahcen EL MOUTAQI