Uma fonte de informação muito famosa no mundo, considerada segura, tendo negado categoricamente o que foi publicado a exemplo das "notícias consideradas imprecisas de muitos aspectos e contrárias à verdade dos outros assuntos", das agência de notícias francesa "AFP" , referendo ao assunto de supostas ataques ás liberdades individuais no Marrocos.

Comentando sobre estas alegações, como "resposta violenta atribuída à polícia" em relação a alguns dos grupos queixantes, de acordo com a Agência de Notícias Francesa, considerando que "essas alegações são meras acusações pessoais, ligadas a um estado impressionista do lado expressante da notícia, do oficial e ajudantes dos policiais, envolvendo a investigação Criminal, os queixantes  suas identidades e o assunto da reclamação, conforme definido no Código de Processo Penal, sem explicar  de forma alguma as partes do assunto da vida ou da intimidade pessoal, o que  foi refutado e denunciado nas alegações publicadas.

A fonte AFP sublunhou dizendo em relação á exatidão das alegações desta "AFP", sobre a segurança da polícia judiciária em todo o território nacional, sem identificar nenhuma queixa, ou denúncia por telefone sobre crimes, relacionados com as pessoas ou práticas de discriminação ou de ódio contra a liberdade individual. E isso de uma maneira ou de outra levanta mais do que um ponto de interrogação sobre a validade das notícias publicadas e sobre a credibilidade das fontes desta agência oficial  que depende disso para transmitir as penalidades.

Por outro lado, acrescenta a mesma fonte, os interesses técnicos da Segurança Nacional, relationados com a identificação e a informação, levantada nos últimos  períodos, de forma natural, sem se basear sobre qualquer queixa, as pessoas que publicaram conteúdos digitais nas mídias sociais, ameaçando explicitamente os dados de alguns grupos da sociedade, tal assunto é dos interesses da polícia judiciária, firmemente a resolver de acordo com a lei, uma vez que os atos cometidos da incitação à violência, da discriminação e do ódio contra os processos e os sistemas automáticos de informação.

A este respeito foi aberto neste caso pela Polícia Judiciária Nacional, sob a supervisão do promotor público competente, independentemente das tendências das partes no caso, um relatório para revelar a natureza dos atos criminosos cometidos, envolvendo a incitação à violência, a discriminação e ai ódio, prejudicando os sistemas automatizados de processamento de dados, segundo a fonte de segurança.

Concluindo sobre o seu comentário, a Agence France-Presse  se dá conta "da publicação de dados falsos sobre queixas equivocádas, a procura de acusações maliciosas contra os sitemas policiais, dos elementos fundadores, materiais e morais, bem como dos crimes puníveis da lei marroquina, seja dos criminalizados e punidos pela lei francesa, revelando uma comparação das 'calúnias e insultos organizados'. objeto da mesma fonte da Agência de Notícias Francesa, instando, no final, a revisar a legislação e jurisprudência francesas!


Lahcen EL MOUTAQI
Professor universitário- Rabat - Marrocos