Disciplina: Filosofia

Tema Gerador: Moral do Dever em Kant

Título:  A Ação Moral Como Pilar da Sociedade

Já dizia Kant, devemos agir de tal maneira que nossas ações se conformem a uma lei universal e sejam assim compatíveis com a liberdade de todos os demais. Assim ele expressa seu imperativo clássico, buscando agir externamente, segundo a norma que mais valha, sensata e razoável controlando o arbítrio contra o sombrio.

Certo que nossas ações podem ser determinantes, agir sem o teto da lei moral, deixa claro o incerto, duvidoso, o desajuste sem a investigação pura da razão para conduzir o comportamento humano perante o mundo. Visto que o vigor moral não é operante e nem  coercitivo, basta percebermos  a relação entre soldados sem comandante, não há liderados muito menos propósito, que possa conduzir o ambiente em uma frente de batalha.

Acredito que outra questão relevante, seja a condução pelo vício subjetivo, nossas emoções e sentimentos eufóricos tendem a nos enganar, agimos não em razão do bem comum, mas do radicalismo pessoal sem o controle do Estado. A saber a disputa transitória do poder que ocorreu na Franca, século XVIII durante a Revolução Francesa entre Jacobinos e Girondinos, representou a desordem fragilizada sem o controle moral do Estado.

País como a Coreia do Norte, representa do ponto de vista coercitivo moral, uma estrutura sólida, baseada no vigor da máxima universal. Mantém em sua base a ação rigoroso e vigiada, pelo qual, conduz o ordenamento cultural, religioso e político, consoante o dever natural, que um governante carrega em estabelecer liberdade e limites.  Em síntese, acredito que todo o dever não seja propriamente algo imposto a cada um de nós, todavia regulamentado pelos nossos juízos que reconhece a simbólica máxima. Embora seja uma retórica e ultrapassada, pode pôr fim a competitividade selvagem capitalista, subversivo a nossa ataraxia de difícil controle social.