Foi um ataque mortal contra ás instalções do jornal satírico  francés - Charlie Hebdo-, resultado 11 mortos e 20 feridos, o Ministro do Interior, Bernard Gazeneuve, considerou esse ato bárbaro e o presidente francês, François Holland, descreveu como crime sem précédente.

 O presidente francês condenou o atentado após ouvir a notícia trata de "um ataque terrorista o mais brutal e salvagem a enfrentar com firmeza", anotando ter frustrado "em semanas anteriores vários atos  terroristas", apelando á unidade nacional.

 O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, chamou para elevar o nível de vigilência em Paris e em subúrbios  devido  as alertas " contra atentatos terroristas",  declarou após o enceramento da reunião sobre a crise no Palácio do Eliseu.

 O procurador-geral da República disse em Paris que o ataque matou 11 pessoas dos quais dois policiais. Acreditando que as vítimas do ataque  é suscpetível de aumentar nas próximas horas.

As  agências de notícias francesas divulgaram através de um vídeo gravado por um homem num terrasse do edifício que filmou o ataque e o publicou na Internet, pessoas armadas  se regozijam com as palavras -"Allahu Akbar Allahu Akbar"- “ Deus é grande; Deus é grande”- entre vários tiros, no mesmo contexto, conforme uma fonte de testemunhas policiais afirmando que os agressores gritaram:"vingamos para o Mensageiro de Deus".

 Por outro lado, a presidência do governo francês anunciou o uso de "todos os meios" para "identificar e deter os criminosos " do Jornal Charlie Hebdo, que ainda não foi conhecida a identidade dos crimenosos, indicando ter colocado os principais meios de comunicação, lojas e transportes sob "proteção reforçada".

 Michel Goldenberg, cujo escritório está do lado da sede do jornal, declarou: " ouvi tiros e vi homens mascarados deixando os locais no carro pelo menos foram cinco pessoas", enquanto Roy de Bruno Avieh descreveu a vizinhança da sede do jornal onde ele tinha ouvido exatamente  ás 11:30, cerca de trinta de cartuchos de munição desparados por mais de 10 minutos.

 Reações sucessivas provenientes do mundo inteiro criticam o ataque  contra o jornal francês, Casa Branca condenou o ataque nos termos mais fortes, e Londres, em nome do primeiro-ministro britânico, David Cameron,  caracterizou o ato "hediondo" expressando a sua solidariedade com a França  e sua luta contra o terrorisme.

 O semanário satírico havia recebido várias ameaças no passado, desde que publicou caricaturas sobre o Profeta Maomé, em 2006, e em novembro 2011 a sede do jornal queimado e o governo francês considerou na época como "um assalto,  sem nunca ter evidências suficientes por um  ataque terrorista.