EDUCADOR POR EXCELÊNCIA: O PROFESSOR INESQUECÍVEL
Publicado em 20 de agosto de 2010 por Sérgio Walter Alexandrino
Ser um educador por excelência independe da formação acadêmica ou qualquer outra formação ou até mesmo de qualquer escolaridade. É uma qualidade nata originada na paixão pela transmissão de saberes, vida e vivência; que, independente das barreiras ou entraves, busca sempre privilegiar a melhor instrução para seus alunos.
Não se aprende ser um educador por excelência, gerada na paixão, essa qualidade do educador, vai sendo desenvolvida e aperfeiçoada no dia a dia; na curiosidade da ampliação do saber, acadêmico ou não. Para tanto requer observação, curiosidade, criatividade, versatilidade, dedicação, amor, pesquisa e uma formação continuada (atualização constante), pois crê que sempre existe algo novo para ser apreendido. A diferença entre o professor e o educador é que o educador vai além do trivial, do óbvio, do formal; o educador supera limites, quebra paradigmas, não conduz nem é conduzido, caminha junto.
O educador por excelência cria entre ele e o educando em formação laços de afetividade, cumplicidade, parceria e dedicação permanente. No mesmo tempo que ensina, o educador também aprende, pois é consciente de que é apenas um facilitador do conhecimento, não detentor deste. Por isso erra e assume que errou para não gerar o mito da infalibilidade, mas aprende com seus erros e acertos. O educador por excelência possui estabilidade emocional, pois precisa lidar com o fator erro.
Podemos citar como exemplos de educadores por excelência o professor Júlio César de Mello e Souza (1895-1974), Malba Tahan, que embora não tivesse formação específica para o magistério, foi um educador que nunca se conformou com a passividade imposta aos alunos e com a monotonia da sala de aula. Professor Rubem Alves afirma que "o estudo das "ciências da educação" não faz educadores. Educadores não podem ser produzidos. Educadores nascem. O que se pode fazer é ajudá-los a nascer. Para isso eu falo e escrevo: para que eles tenham coragem de nascer. Quero educar os educadores. E isso me dá grande prazer porque não existe coisa mais importante que educar."
Um educador por excelência jamais perde a fé, jamais para diante da mais horrenda catástrofe, os seus olhos enxergam na escuridão e além dos montes, sempre crê que existe uma saída e jamais perde a esperança de contagiar a todos com a sua paixão. É um sonhador, um inovador, está sempre procurando um novo caminho para trilhar e jamais perde o prazer de educar. Por isso a qualidade essencial e primordial do educador por excelência é a paixão.
Os conhecimentos necessários, implícitos e explícitos do educador por excelência que trabalha na educação de crianças, adolescentes, jovens e adultos é estabelecer um Contrato Didático com seu aluno, ter consciência da existência de um Currículo Oculto, praticar a Pedagogia da Afetividade, saber fazer a Alternância das Metodologias que utiliza, ter Ética Profissional, possuir a visão de um Facilitador da Aprendizagem, aplicar a Avaliação Formativa considerando o aprendizado do estudante na forma plena e conhecer e utilizar de maneira eficaz as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC´s) no processo de ensino e aprendizagem.
Não se aprende ser um educador por excelência, gerada na paixão, essa qualidade do educador, vai sendo desenvolvida e aperfeiçoada no dia a dia; na curiosidade da ampliação do saber, acadêmico ou não. Para tanto requer observação, curiosidade, criatividade, versatilidade, dedicação, amor, pesquisa e uma formação continuada (atualização constante), pois crê que sempre existe algo novo para ser apreendido. A diferença entre o professor e o educador é que o educador vai além do trivial, do óbvio, do formal; o educador supera limites, quebra paradigmas, não conduz nem é conduzido, caminha junto.
O educador por excelência cria entre ele e o educando em formação laços de afetividade, cumplicidade, parceria e dedicação permanente. No mesmo tempo que ensina, o educador também aprende, pois é consciente de que é apenas um facilitador do conhecimento, não detentor deste. Por isso erra e assume que errou para não gerar o mito da infalibilidade, mas aprende com seus erros e acertos. O educador por excelência possui estabilidade emocional, pois precisa lidar com o fator erro.
Podemos citar como exemplos de educadores por excelência o professor Júlio César de Mello e Souza (1895-1974), Malba Tahan, que embora não tivesse formação específica para o magistério, foi um educador que nunca se conformou com a passividade imposta aos alunos e com a monotonia da sala de aula. Professor Rubem Alves afirma que "o estudo das "ciências da educação" não faz educadores. Educadores não podem ser produzidos. Educadores nascem. O que se pode fazer é ajudá-los a nascer. Para isso eu falo e escrevo: para que eles tenham coragem de nascer. Quero educar os educadores. E isso me dá grande prazer porque não existe coisa mais importante que educar."
Um educador por excelência jamais perde a fé, jamais para diante da mais horrenda catástrofe, os seus olhos enxergam na escuridão e além dos montes, sempre crê que existe uma saída e jamais perde a esperança de contagiar a todos com a sua paixão. É um sonhador, um inovador, está sempre procurando um novo caminho para trilhar e jamais perde o prazer de educar. Por isso a qualidade essencial e primordial do educador por excelência é a paixão.
Os conhecimentos necessários, implícitos e explícitos do educador por excelência que trabalha na educação de crianças, adolescentes, jovens e adultos é estabelecer um Contrato Didático com seu aluno, ter consciência da existência de um Currículo Oculto, praticar a Pedagogia da Afetividade, saber fazer a Alternância das Metodologias que utiliza, ter Ética Profissional, possuir a visão de um Facilitador da Aprendizagem, aplicar a Avaliação Formativa considerando o aprendizado do estudante na forma plena e conhecer e utilizar de maneira eficaz as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC´s) no processo de ensino e aprendizagem.