1 INTRODUÇÃO

A sociedade atual vem se modificando e, devido a este fato, as relações sociais e a posição que a mulher ocupa na sociedade também passam por alterações. A mulher vem conquistando um espaço antes dominado pelos homens, não apenas em questões de trabalho, mas também no âmbito esportivo.
Vários autores entre eles Simões (2002) destacam o valor da mulher na sociedade e no esporte, bem como as transformações pelas quais elas passaram para conquistar, aos poucos, um nítido reconhecimento. "São tantos os papeis assumidos pelas mulheres que hoje se admite que eles sejam resultantes das profundas e velozes transformações produzidas pelo mundo moderno" (SIMÕES, 2002, p. 180).
Acerca da participação feminina nas artes marciais, aqui especificamente se tratando do Karatê Shotokan e do Taekwondo, percebe-se que as mulheres vêm buscando obter benefícios não somente para o binômio corpo-mente, mas também em relação à defesa pessoal. Entretanto, assim como nas outras possibilidades de prática de atividades físicas, é a melhoria da qualidade de vida que representa um dos principais motivos que levam a mulher à busca dos conhecimentos relacionados às artes marciais.
Este estudo tem por objetivo estabelecer uma revisão acerca de alguns aspectos relacionados à prática do Karatê Shotokan e do Taekwondo, bem como as possíveis relações desta com significativas melhorias na qualidade de vida da praticante do sexo feminino. Além disso, pretendemos apontar questões que nos remetem à conquista de um espaço no esporte por parte da mulher, associando a pratica esportiva ao seu cotidiano, cuidando dos filhos e sendo ativa no trabalho.
Para a realização deste estudo, a metodologia empregada baseou-se numa pesquisa bibliográfica. Utilizou-se o método descritivo da bibliografia com o objetivo de expor as opiniões de diversos autores como Simões (2002) e Funakoshi (2005), entre outros que abordam as questões que envolvem a prática do Karatê Shotokan e do Taekwondo, assim como a participação da mulher nestas artes marciais, tendo como objetivo principal a melhora da qualidade de vida por parte das praticantes.
Considerando as observações feitas por Simões e Knijnik (2004), as mulheres, numa perspectiva histórica, sempre trilharam por uma estrada construída por intermédio de valores, remetendo-nos a uma reflexão em torno de gênero, raça, e ideologias que têm suas origens relacionadas com a própria história da humanidade. Tal conceito nos leva a afirmar que a presença da mulher no esporte é, nos tempos atuais, uma das temáticas mais discutidas.

2 A MULHER E A PRÁTICA ESPORTIVA. A QUESTÃO DO GÊNERO

Para que possamos estabelecer uma melhor compreensão acerca da prática do Taekwondo e do Karatê Shotokan por indivíduos do sexo feminino, assim como os possíveis benefícios que a mesma pode trazer às praticantes no que tange a saúde e qualidade de vida, fizemos breve análise da questão do gênero a partir da perspectiva de alguns autores que desenvolveram estudos voltados para este tema.
Numa visão ampla do papel da mulher na sociedade, Beauvoir (1987) conclui que toda história das mulheres foi feita pelos homens. Sendo assim, para a autora, "o problema da mulher sempre foi um problema de homens" (p. 175). A autora afirma que:
A história mostrou-nos que os homens sempre detiveram todos os poderes concretos; desde os primeiros tempos do patriarcado, julgaram útil manter a mulher em estado de dependência; seus códigos estabeleceram-se contra ela; e assim foi que ela se constituiu concretamente como Outro (1987, p. 189).

No entendimento de Verbena e Romero (2003), os papéis sexuais se definem antes do nascimento dos indivíduos, fato que contribui efetivamente para a diferenciação das posturas adequadas tanto para homens como para mulheres. As mesmas autoras observam também que os valores e conceitos estabelecidos sofrem influência do meio, da família e da educação oferecida. Sendo assim, para que haja uma discussão envolvendo a questão do gênero, torna-se necessária a compreensão não apenas do campo sexual, mas também os aspectos educacionais e sociais existentes entre ambos os sexos.
Scott (1995, apud VERBENA & ROMERO, 2003, p. 4) assim observa o termo gênero:
[...] torna-se uma forma de indicar construções culturais - a criação inteiramente social de idéias sobre os papéis adequados aos homens e às mulheres. Trata-se de uma forma de se referir às origens exclusivamente sociais das identidades subjetivas de homens e de mulheres. [...] Gênero é, segundo esta definição, uma categoria social imposta sobre um corpo sexuado [...] palavra particularmente útil, pois oferece um meio de distinguir a prática sexual dos papéis sexuais atribuídos às mulheres e aos homens.
A partir das considerações feitas acima, percebemos que a dualidade masculino/feminino, construído em meio às influências sociais e culturais, provoca a transformação do indivíduo em homem ou mulher e transcendem às considerações em nível físico e biológico.
Acerca do esporte, Singer apud Paim (2004) salienta que já se esperou que as mulheres evitassem uma prática ativa de atividades esportivas. Com a introdução do esporte como conteúdo curricular da Educação Física Escolar, segundo Paim, a mulher manteve-se num papel secundário devido ao fato de que era considerada frágil em relação ao homem. Entretanto, ela era vista culturalmente como hábil para as danças e outras artes.
Na concepção de Mourão (2000) apud Simões e Knijnik (2004), a inserção no meio esportivo por parte da mulher não ocasionou uma redistribuição de território entre homens e mulheres como em outros espaços. Percebemos no âmbito esportivo uma infiltração lenta, sem um discurso de contestação por parte das mulheres, ou seja, ainda não foi constatado no âmbito esportivo um movimento feminino ou feminista.
Para Knijnik (2004, p. 63), a mulher deve se conformar com as normas de gênero hegemônicas presentes na sociedade, as quais engendram relações de poder no cenário esportivo. Relações de poder "que apontam para desigualdades sociais ? notadamente a exclusão, a marginalização e a discriminação da mulher no esporte". E no esporte a diferença de sexo vem à tona, como se esta fosse a única distinção biológica a ser levada em consideração na prática esportiva.
Isto posto, percebe-se que, assim como na sociedade como um todo, a participação da mulher nas artes marciais está diretamente condicionada à compreensão de que a relação entre ela e o homem deve ser sempre representada de forma natural como a relação entre o ser humano com o ser humano.

3 O TAEKWONDO E SUAS CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS

O Taekwondo, arte marcial de procedência coreana, tem se popularizado consideravelmente. Segundo Barbosa (2006), a expressão é traduzida como "caminho dos pés e das mãos". A mesma autora observa que esta arte marcial prioriza a agilidade, a coordenação, a capacidade anaeróbica, a potência na aplicação dos golpes, sobretudo de membros inferiores, além da hierarquia, o respeito, a disciplina, a responsabilidade e o equilíbrio físico e emocional.
Sua história e progresso estão intimamente ligados à história da própria Coréia. Neste país, o Taekwondo derivou-se de uma arte marcial de defesa chamada "Subak" ou "Taekkyon", sendo desenvolvido com o objetivo de oferecer um caminho para o treinamento do corpo e mente, sob o nome de "Sonbae".
Park (2006) apud Vieira e Moreira (2009), observa que o nome Taekwondo foi para lembrar o Taekyon, um estilo de luta que era praticado na Coréia há cerca de 2.000 anos. Desta forma, objetivava-se o patriotismo coreano ao valorizar a tradição do país, em função dos conflitos entre aquele país e o Japão.
O Taekwondo tem como princípios a cortesia (ye ui) com os praticantes e as pessoas; integridade (yom chi), nunca prejudicando terceiros com as nossas ações; perseverança (in nae), ultrapassando a todo tempo as suas limitações; autocontrole (guk gi), muito além do físico deverá ser ainda apto a controlar as seus anseios e emoção, agindo a todo o tempo de forma digna, humilde e leal; espírito indomável (baekjul boolgool), uma arma de motivação para atingir os objetivos com garra, sem receios, pois um espírito determinado a vencer obterá sempre bons resultados.
Para Park (2006) apud Vieira e Moreira (2009), o Taekwondo é uma arte marcial que reúne técnicas de autocontrole, concentração física e mental com técnicas modernas de combate.
Atualmente, a prática do Taekwondo, além da defesa pessoal, prioriza o condicionamento físico e o combate esportivo, em acordo com regras preestabelecidas, além da utilização de equipamentos que visam proteger a integridade física dos praticantes (lAWLER, 1998; SILVA E KIM, 2003; GOULART, 2005 apud BARBOSA, 2006).
No Taekwondo, as técnicas específicas objetivam, de acordo com o conceito de Barbosa (2006), atacar, bloquear vigorosamente e contra-atacar, aplicando chutes poderosos e rápidos, mas também de manobras evasivas que permitam uma pronta retaliação.

4 O KARATÊ SHOTOKAN E SUAS CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS E FILOSÓFICAS

O Karatê tem suas origens procedentes de métodos de combate sem armas, vindas principalmente da China e da Índia. Em função da própria proximidade em relação a estes países, o Karatê teve "uma grande aceitação na Coréia e em Okinawa , onde ocorreu a modernização destes métodos, resultando no surgimento do Karatê para o mundo" (ALMEIDA, 2008, p. 2).
Segundo registros convencionais, o Karatê desenvolveu-se como uma forma de combate sem armas e era ensinado e praticado pelas famílias aristocráticas para autodefesa individual e coletiva (SASAKI, 2008). Tal arte era ensinada e praticada em segredo, sendo transmitida de geração a geração.
O Karatê Shotokan é uma arte marcial e um modo de vida que ensina os seus praticantes a como serem pacíficos. Entretanto, se for inevitável o conflito, os verdadeiros ditames Karatê propõem derrubar o oponente com um só golpe. Tal ação requer força, velocidade, foco e controle, sendo estes aspectos práticos considerados apenas como ferramentas.
No Karatê o corpo, mente e o espírito - "todo o ser" - devem ser desenvolvidos simultaneamente, de forma harmoniosa. Os seus praticantes devem aprender a controlar os movimentos, mas principalmente aprenderem a desistir de controlá-los também, podendo ter a sua técnica específica executada sem pensar (SASAKI, 2008).
Os praticantes de Karatê, segundo Funakoshi (2005), devem manter a mente distante do egoísmo e da maldade, buscando a pureza de pensamento. Contudo, devem estar sempre alertas para reagirem a qualquer tipo de obstáculo que estiver pela frente.
Atualmente, o Karatê, se tornou um esporte praticado em todo o mundo, por pessoas que almejam uma melhor qualidade de vida ou resultados em competições da modalidade.

5 ARTES MARCIAIS COMO PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA

Entendemos que a busca por um corpo saudável pela mulher, não visa apenas a obtenção de uma situação que possa externar uma aparência dominantemente feminina. As lutas como Taekwondo e o Karatê Shotokan, individualmente masculinizadas, acabam tornando referências para mulheres que objetivam a perda de peso e avanço no condicionamento físico e mental.
O ser humano requer movimento, onde os resultados obtidos com um mínimo de exercícios são grandes e os benefícios incalculáveis. Sendo assim, percebemos que os maiores benefícios de uma boa aptidão física sejam a saúde e o grau de independência que ela proporciona.
O termo qualidade de vida carece, em termos conceituais, de uma maior sistematização (PRISTA, 2006), pois se trata de um fenômeno estritamente cultural e individual. Prista apresenta uma abrangente definição deste fenômeno, que o apresenta como algo muito mais do que ter atendidas as necessidades básicas da sobrevivência, como alimentação, vestuário, trabalho e moradia. Segundo o referido autor, a qualidade de vida implica em se ter saúde física e mental, relações sociais harmoniosas e construtivas, educação permanente, relacionamento respeitoso com o meio ambiente e tempo livre para o lazer.
Amartya Sen apud Herculano (2000) define qualidade de vida a partir de dois conceitos: capacitação, que representa as possíveis combinações de coisas que uma pessoa está apta a fazer ou ser, e funcionalidades, que representa partes do estado de uma pessoa - as várias coisas que ela faz ou é. Assim, a capacitação reflete, em cada pessoa, as combinações alternativas de funcionalidades que esta pessoa pode conseguir. Desta forma, a qualidade de vida pode ser avaliada em termos da capacitação para alcançar funcionalidades, tais como as funcionalidades elementares e as que envolvem auto-respeito e integração social.
Evidências a partir de estudos realizados permitem a afirmação de que a atividade física, em volume e intensidade compatíveis com a capacidade do praticante, é plenamente benéfica no que tange à obtenção de uma boa qualidade de vida (BOUCHARD; RANKINEM apud PRISTA, 2006).
O conceito de qualidade de vida pode ser aplicado à prática de atividades físicas, porém, é importante enfatizar que tal prática em qualquer dimensão, mesmo reconhecendo a sua importância neste contexto, não deve abandonada a sua relação com o cumprimento de funções sociais, formativas e educativas (ASSIS, 2005).
Devemos refletir quanto à possibilidade de associação do sedentarismo a uma diminuição da qualidade de vida por parte da mulher. E é neste contexto que pode ser entendida a utilização de atividades físicas como fator de qualidade de vida. Segundo Prista (2006), tal prática deve corresponder de fato à melhoria da vida dos indivíduos em sua plenitude, não devendo apenas limitar-se a aspectos parciais, como por exemplo, o desenvolvimento puro e simples de fundamentos básicos específicos de qualquer modalidade esportiva, aqui especificamente em se tratando do Karatê Shotokan e o Taekwondo.
De acordo com Vianna (2008) Karatê e o Taekwondo são atividades que auxiliam no desenvolvimento integral dos praticantes, ao mesmo tempo em que atuam na manutenção da saúde. O nível de intensidade e a complexidade das técnicas praticadas podem variar conforme a idade, gênero e outras dificuldades e potencialidades dos praticantes, não se restringindo a um perfil preestabelecido.
Para Netto (2007) a qualidade de vida é notável e os melhoramentos decorrentes da prática de atividades físicas, sobretudo se devidamente dirigidos. O Karatê Shotokan e o Taekwondo podem alcançar o objetivo feminino, de forma criativa, esquivando o hábito formal das aulas de ginástica e ainda proporcionando ao praticante a aquisição de conhecimentos técnicos. Além de oferecer conhecimentos na área de autodefesa, as lutas oferecem melhora a resistência muscular com conseqüente ganho de estética corporal: um corpo mais bonito e harmônico.
Acerca da prática de artes marciais com o intuito de obtenção de qualidade de vida, Souza e Alencar (2007, p. 6) afirmam que:

É muito mais que uma atividade física, é um modo de vida que desenvolve o corpo, a mente, a disciplina, a concentração e a hierarquia através de sua filosofia, dando segurança e confiança ao praticante, sendo também considerada uma arte de guerrear. Aprimora o caráter e a personalidade, desenvolve o autocontrole, o equilíbrio emocional e auto-estima proporcionando uma qualidade de vida.

Netto (2007) ainda aponta que alguns professores de ginástica vêm utilizando em suas aulas, movimentos próprios de artes marciais, muito provavelmente sem o conhecimento técnico e fundamentos essenciais à sua execução.
Vianna (2008) acrescenta que as artes marciais são uma referência de atividade que auxilia no desenvolvimento total dos praticantes, que atua simultaneamente na conservação da qualidade de vida. O nível de intensidade e a complexidade das técnicas praticadas podem variar conforme a idade e potencialidades dos praticantes, não se restringindo a um perfil preestabelecido.
Diante disto, abrangemos o pensamento que com a integração do Taekwondo e Karatê Shotokan no cotidiano feminino está diretamente ligado a qualidade de vida. No caso da participação da mulher nestas artes marciais, podemos considerar o estudo de Vieira e Moreira (2009) afirmando que o maior interesse pelas lutas no sexo feminino se dá devido à exposição pela mídia que vem ampliando o interesse das mulheres nas lutas e nos campeonatos.
Para Ferretti e Knijnik apud Vianna (2008), a porcentagem de esportista do sexo feminino nas lutas esta cada vez maior, pois as mulheres estão a cada dia buscando o seu espaço dentro da sociedade.
Sendo assim, abrimos espaço para a discussão acerca da possibilidade de as lutas proporcionarem várias condições de participação dentro do esporte, indiferente de sexo e idade.


6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com o aumento da busca por esportes de lutas pelas mulheres, o nosso artigo buscou estudar a relação do Karatê Shotokan e Taekwondo com a qualidade de vida em relação às mulheres.
Entende-se que a inserção das artes marciais no cotidiano feminino não se prende somente em busca de um corpo-modelo imposto pela mídia. Objetiva-se também o conhecimento da filosofia da arte, do desempenho a ser alcançado, da arte como esporte e em relação à defesa pessoal.
Vimos que as mulheres, acompanhando uma inserção nas mais diversas áreas de âmbito social, o fazem também em relação às artes marciais. No cenário esportivo, a busca por resultados em competições e uma melhor qualidade de vida a partir da prática esportiva vem fazendo com que a imagem do ser frágil e vulnerável que e mulher carrega diminua consideravelmente, sem a necessidade de abrir mão da feminilidade.
Entendemos que por intermédio dos esportes de lutas Karatê Shotokan e Taekwondo, desenvolve-se agilidade, coordenação e capacidade anaeróbica, o que contribui pra o desenvolvimento dos conceitos de qualidade de vida, além de condutas como o respeito, disciplina, responsabilidades e o equilíbrio físico e emocional por meio da filosofia oriental.
Poucas atividades proporcionam a liberdade e riqueza de movimentos que as artes marciais, pois além de bem estar psíquico, ela melhora a concentração, além da percepção espacial e a lateralidade, tornando a mulher praticante mais confiante e segura para enfrentar problemas que fazem parte do seu cotidiano.
Podemos perceber que as mulheres vêm procurando conseguir benefícios não somente para o desenvolvimento corporal, mas em relação à defesa pessoal.
Sendo assim, é a melhoria da qualidade de vida que representa um dos agentes primordiais que induzem a mulher à procura dos conhecimentos pautados às artes marciais assim como nas outras possibilidades de prática de atividades físicas.

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