A SITUAÇÃO DOS ALUNOS DE LICENCIAUTURA, FRENTE AO PROBLEMA DA FALTA DE PROFESSORES NO PAÍS

Wanderson Militão Gualberto da Fonseca,
Licenciando em Física no IFNMG ? Campus Salinas
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Eixo temático: Formação, profissionalização e trabalho docente


Resumo:
A situação da educação do Brasil tem sofrido grandes transformações. O governo finalmente se conscientizou da importância dos docentes e da necessidade de incentivar a comunidade a seguir a carreira de professor. Mas isso não é tudo. A forma com que o professor é formado também sofre transformações que a muito eram esperadas. Este novo profissional não é mais, apenas um transmissor de conhecimento, e sim um formador de pensadores. Nos dias atuais, muito tem se falado em relação aos cursos de licenciaturas criados pelo governo federal com a implantação dos Institutos Federais (IF?s). Busca-se mostrar a situação do Licenciando no país. O início precoce na profissão, as conseqüências de uma fraca base no ensino médio e a busca do governo em reverter o quadro da situação no Brasil.
Palavras Chave: Educação, Licenciatura, Professores.

Abstract
The situation of the education of Brazil has suffered great transformations. The government finally was acquired knowledge of the importance of the teachers and the necessity to stimulate the community to follow the teacher career. But this is not everything. The form with that the teacher is also formed suffers transformations that were very waited. This new professional is not more, only one transmitter of knowledge, and yes a former of thinkers. In the current days, much has been said with regard to the courses of formation of professors created by the federal government with the implantation of the Federal Justinian codes (IF's). One searchs to show the situation of Permitting in the country. The precocious beginning in the profession, the consequences of a weak base in average education and the search of the government in reverting the picture of the situation in Brazil.
Keywords: Education, Degree,, Teachers.

Introdução
Nos dias atuais, muito tem sido dito sobre a formação de novos professores, principalmente de Biologia, Física, Matemática e Química para suprir a carência existente no Brasil. Estima-se que falte hoje 200 mil professores para o ensino médio. O problema se torna ainda mais dramático ao analisarmos a crescente no número de alunos nos ensino fundamental e médio, pois a formação de professores não acompanha tal crescimento. Para tentar minimizar, temporariamente este problema, o MEC autoriza, alunos de licenciatura a lecionarem, provocando uma educação aquém daquela que deveria ser promovida, fato este que irá refletir diretamente sobre A formação do estudante, dificultando seu acesso ao ensino superior. Estas e outras questões contribuem para a evasão do aluno quando ingressa a graduação.
Destaca-se ainda, a fragilidade na formação da identidade do licenciando, que, ao iniciar precocemente na docência, por ainda não ter uma base pedagógica sólida para atuar no magistério está sujeito a falhas que podem determinar a construção de sua identidade docente. Neste sentido, será que vale a pena colocá-los dentro de sala de aula antes do tempo? O que tem sido feito por esses acadêmicos? Qual o futuro desses professores? Isso fez com que o governo voltasse seus olhos para aqueles que estão buscando formação para o magistério. Programas como o PIBID/CAPES foram meios encontrados para contribuir para a melhor formação de professores e diminuir a taxa de evasão nos curós de licenciaturas. Conforme Pimenta (2005, 19), citando Donald Shön:
"A formação não mais se dê nos moldes de um currículo normativo que primeiro apresenta a ciência, depois a sua aplicação e por último um estágio que supõe a aplicação pelos alunos dos conhecimentos técnicos profissionais. O professor assim formado, conforme a análise de Shön, não consegue dar respostas às situações que emergem no dia-a-dia profissional, porque estas ultrapassam os conhecimentos elaborados pela ciência e as respostas técnicas que poderiam oferecer ainda não estão formuladas."

A situação do professor no País.
A formação de educadores está em foco em todo o país, mas ainda assim continua sendo um dos grandes desafios para O atual e os próximos governos. Nossos jovens, ao contrário do que se via há uns 20 anos, não se interessam em serem formadores de opiniões, Isso acontece por causa do cenário atual de desvalorização do magistério e indefinição da identidade do professor e isso devido ao descaso sofrido pela classe nas ultimas décadas, até os dias atuais.
Nossos profissionais da educação não conseguem exercer com louvor sua principal função, devido ao trabalho burocrático que toma grande parte de seu precioso tempo, que deveria ser dedicado, exclusivamente ao transmitir do conhecimento e formar mentes pensantes.
"Talvez o erro mais sério que nós, docentes, cometemos, seja o de nos deixarmos invadir excessivamente pelas exigências externas de nosso trabalho, isto é: o cumprimento de normas de diferentes tipos, sem viver intensamente o papel de educadores das crianças que a sociedade nos confia a cada ano..." (Nidelcoff, M. T., 1979, p. 5)
O que se percebe, é uma queda crescente no número de docentes em todo o país. Fato este que já preocupa o governo, que buscando minimizar o impacto que isso tem sobre a população, inicia campanhas para motivar seus cidadãos a seguirem esta carreira. Segundo os últimos dados do Censo do Ensino Superior, realizado pelo Ministério da Educação (MEC) o número graduandos nos cursos de licenciatura caiu de 77 mil para 64 entre os anos de 2005 e 2009. Uma queda de 17% em apenas quatro anos. E isso enquanto o número de concluintes do ensino superior cresceu 13% e o número de docentes sem diplomas teve um aumento de 7% no mesmo período. Outro fato preocupante é que a maioria dos docentes formados, buscam atuar fora das salas de aula, ou em instituições privadas. Mozart Ramos Neves, membro do movimento Todos Pela Educação disse em uma entrevista que: "Muitos desses formandos preferem seguir na área acadêmica, ir para colégios particulares ou atuar em outras áreas, onde ganham mais. Eles não vão para as escolas públicas"
O Brasil está defasado quando o assunto são os regentes de aulas no ensino médio da rede pública. Segundo levantamento feio pelo Inep em 2009 há um déficit de mais de 235 mil professores na rede, e o fator predominante pela falta de interesse dos jovens em ingressarem no magistério, conforme a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação ainda é a baixa remuneração no Brasil. Em comparativo com a Alemanha, por exemplo, um professor recebe por ano em torno de R$ 85 mil, enquanto no Brasil, não passa dos R$ 34,4 mil.

A constituição brasileira afirma, no artigo 205 que "A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho." e o artigo 206 afirma no parágrafo I e II que "O ensino será ministrado com base no princípio da igualdade de condições... e da liberdade de aprender, ensinar e pesquisar."
Assim, quando falta um professor dentro da sala de aula, o direito de aprender do aluno não está sendo cumprido e isso fere um direito constitucional. A falta de aulas por qualquer motivo viola este artigo. Cabe ao Estado dar condições para que este direito seja respeitado e para isso é preciso que os professores em exercício tenham condições dignas de trabalho. É preciso um melhor preparo dos professores que formam professores e é importante que os acadêmicos de cursos de formação de professores tenham uma formação sólida.

Falta de professores no Brasil x Alunos de Licenciatura
A falta de professores é um problema tão grave, que hoje, no Brasil, que um licenciando que concluiu apenas o primeiro período de seu curso já consegue liberação do Estado para lecionar. O governo tenta assim, minimizar a falta de profissionais, mas não pensa nas conseqüências de tal ato. Um professor não é apenas um transmissor de conhecimentos, e sim um formador de opiniões e caráter. É preciso que este profissional tenha uma boa formação docente para atuar com nossas crianças e jovens, evitando assim oferecer uma educação precária.
Ao comparar esse início precoce dos licenciandos com um aluno de medicina, qual seria a provável posição de todos? Se um aluno de medicina fosse colocado para atuar em um hospital qualquer, para tentar suprir a falta de médicos existente no Brasil, algum pai levaria seu filho a este médico em formação? Provavelmente não, então por que entregar a formação de nossos filhos a um professor despreparado? Devemos nos preocupar com a formação de nossos filhos desde o início de seu ciclo escolar, para que possa ter uma base sólida no fim de do ensino médio e possa ingressar em uma universidade.
O início precoce na carreira pode causar trauma neste acadêmico que terá que lidar com situações para as quais ainda não está preparado, e isso sem mencionar os alunos que serão entregues a este novo profissional, que com certeza serão prejudicados, tanto em sua formação em relação ao conhecimento, como eu sua formação social. E assim, este jovem terá dificuldades quando ingressar em uma instituição de ensino superior e talvez em algumas áreas de sua vida pessoal.

Valorização do Professor:
No dia 28 de Julho de 2010 a Capes promoveu um debate sobre a formação de docentes no Brasil e entre os principais desafios relatados pelo diretor estão: cumprir as ofertas de cursos/vagas; minimizar evasão, garantindo apoio aos professores; criar modelos de cursos adequados aos professores em exercício; e promover inovação curricular e de projetos pedagógicos. Isso vem mostrar que existe uma preocupação com a formação dos novos professores, mas não com a recuperação dos que já estão nas escolas. De acordo com pesquisa realizada com professores da rede estadual de Salinas, ao serem perguntados se sentem valorizados, por alguns segmentos, em relação as escolas 83,33% responderam que são valorizados e em relação ao alunos essa porcentagem ficou em 75%. Mas em se tratando do governo, esse número cai para 33,33% conforme gráfico I.



Não é por acaso que o número de profissionais da área não cresce de acordo com a demanda de alunos. Em pesquisa realizada com 323 alunos da rede estadual da cidade de Salinas, em Minas Gerais, mostra que 45% dos alunos já pensaram em serem professores, conforme Gráfico II. A mesma pesquisa mostra que entre as opções de profissão propostas, a de professo está em último lugar, conforme Gráfico III. A pesquisa mostra o motivo que levou a grande maioria a desistir de lecionar, foi à falta de valorização do professor, a percepção da insatisfação destes profissionais e os baixos salários pagos.






A mesma pesquisa mostra que para 88,21% dos alunos entrevistados, o professor não é valorizado e ao analisarmos os dados, percebemos que o fato de um aluno achar que a profissão de professor não é valorizada, a probabilidade de escolher esta profissão para seu futuro é mínima. Assim, é interessante trabalhar esta imagem do professor com estes jovens, pois é nessa idade que normalmente se escolhe qual profissão seguir. Portanto, um dos grandes desafios, se não o maior, do novo professor será conquistar o respeito de todos e mudar essa concepção que todos tem sobre a profissão e o profissional. O docente hoje, já sai da faculdade desacreditado.
Quando o licenciando, se vê, antes de terminar sua graduação, de frente com essa realidade, onde sabe que será desacreditado, desvalorizado e terá que se unir a tantos outros de sua clase, que já lutam anos para mudar esse quadro, nessa luta, repensam sua escolha e tem uma possibilidade muito grande de entrar para as estrondosas taxas de evasão.
O governo está em busca de reverter o caus que se instaurou na educação e volta seus olhos aos professores, que durante décadas estiveram desamparados, buscando mostrar a importância destes profissionais e assim trazer a eles a valorização que tanto buscam. Mas este processo será lento, pois terão que lutar contra mais de um século de insatisfação daqueles que são responsáveis pela formação de nossos jovens.
A valorização dos profissionais está garantida na Constituição de 1988, no artigo 60, quando sita a remuneração condigna dos trabalhadores da educação. Isso só vem a mostrar que sempre se viu a importância do professor e que mais uma vez, é algo que na realidade não acontece. A Constituição do país,outra vez, não tem sido cumprida.

O início prematuro do jovem professor no ambiente escolar
É preciso que se respeite o período de maturação de um novo professor, para que ele tenha tempo de se blindar emocionalmente e desenvolver sua pratica pedagógica tão importante para enfrentar as situações que vivenciará em uma sala de aula.
Hoje, muitos professores ficam doentes, sem condições de continuar seu trabalho, devido à má preparação psicológica durante seu período de graduação. Muitos desses mestres, não conseguem retornar a uma sala de aula depois de um trauma e o Brasil perde mais um de seus soldados na luta contra a pobreza.


Um jovem, quando entra para uma empresa, mesmo que já tenha feito algum tipo de curso, ou treinamento sobre a área que vai atuar, recebe um treinamento específico antes de iniciar suas atividades. Por que isso não acontece com o professor iniciante? O que vemos é que após a designação, ele simplesmente recebe suas obrigações como se já chegasse sabendo de tudo para desempenhar seu papel com louvor. Ele não é apresentado a escola, aos seus novos colegas de trabalho, as normas, ao regimento interno. Simplesmente este professor é "solto" na escola e precisa aprender tudo sem o menor apoio. Mas para um iniciante, tomado de insegurança, o simples fato de preencher um diário é extremamente complexo e isso não é algo que se aprende no ambiente acadêmico.

Evasão nos cursos de licenciaturas
Atualmente o grande problema nos cursos de Licenciaturas é a alta taxa de evasão nos períodos iniciais. Cada vez mais, acadêmicos têm chegado às instituições de ensino superior sem uma base mínima de conhecimentos para seguirem com seus estudos e tal fato está relacionado a fraca formação que recebem no ensino médio por professores, muitas vezes, mal preparados, sem conhecimento pedagógico necessário para lecionar e em alguns casos sem um diploma.
Entre os principais motivos para evasão está a falta de identificação com o curso escolhido, dificuldades em conteúdos específicos e questões financeiras. Se não bastasse, quando os alunos tomam noção das dificuldades da profissão e da desvalorização do profissional, resolvem buscar cursos que lhe proporcionem o que não irão encontrar lecionando: altos salários e reconhecimento.
De acordo com dados levantados junto ao portal do INEP, os cursos de formação docente, com as maiores taxas de evasão entre os anos de 2007 e 2009 foram os cursos de licenciaturas em: física, matemática, química e biologia, nesta ordem. Analisando tais dados, foi possível criar um gráfico sobre a situação da evasão em todo o país:


É preciso que muito seja feito a fim de minimizar a taxa de evasão, pois o número de alunos que resolvem cursar Licenciatura, já não é o suficiente para suprir a defasagem de professores no país, e com a desistência o quadro se torna ainda mais crítico. Tais atitudes terão que ser tomadas individualmente por cada instituição, pois é preciso um estudo sobre a realidade da comunidade onde a mesma está inserida.
Algumas instituições, buscando diminuir a evasão, tem oferecendo disciplinas de nivelamento em matérias específicas, no início da vida acadêmico, para que este aluno tenha uma melhor condição de dar continuar sua graduação.

PIBID/CAPES
Uma das melhores iniciativas do governo federal até hoje em relação à educação brasileira é a criação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que antes respondia apenas pelos cursos de pós-graduação, passou a receber, em 2009, um orçamento de R$ 1 bilhão destinados a formação de professores.
O programa oferece bolsas para que alunos de licenciaturas sejam inseridos no ambiente escolar sobre supervisão, a fim de se familiarizarem com a realidade da comunidade escolar. Assim, esses alunos irão conhecendo aos poucos a profissão e os desafios e poderão realizar pesquisas que possam contribuir para melhoria da formação docente. Segundo Penin (1995),
o conhecimento do cotidiano escolar é necessário por duas razões. Primeiro, porque sendo conhecido é possível conquistá-lo e planejar ações que permitam transformá-lo, assim como lutar por mudanças institucionais no sentido desejado. (...) Segundo, porque o cotidiano, sendo conhecido, pode fornecer informações a gestões institucionais democráticas que queiram tomar medidas adequadas para facilitar o trabalho ao nível cotidiano das escolas e melhorar a qualidade do ensino aí realizado (p. 161).

O projeto foi aprovado pelo ministro da Educação Fernando Haddad, e publicado no Diário Oficial da União em 24 de Dezembro de 2009, através da Portaria Normativa Nº 16, de 23 de Dezembro de 2009, em observância às prescrições do Decreto nº 6.094, de 24 de abril de 2007,com o objetivo principal de unir as secretarias estaduais e municipais de educação e as universidades públicas, na busca pela melhoria do ensino brasileiro. Entre as propostas do Pibid está o incentivo à carreira do magistério nas áreas onde existe uma grande carência de profissionais com formação específica: ciência e matemática de quinta a oitava séries do ensino fundamental e física, química, biologia e matemática para o ensino médio e tentar diminuir a taxa de evasão destes acadêmicos que hoje atinge mais de 60% de acordo com dados do INEP. (BRASIL, 2011)
O valor da bolsa ainda está longe do ideal. O bolsista recebe apenas R$400,00 (quatrocentos reais) para se dedicar exclusivamente aos estudos. Porém, este valor para um aluno que está fora de sua cidade e precisa garantir seu sustento, é muito baixo. E o fato de não poder ter outro vinculo empregatício é outro agravante, pois no Brasil, até os professores, que tem anos no exercício da função, hoje ocupam dois ou três cargos para terem condições de viver.

Notas Finais:
O agravamento da situação educacional no Brasil obriga aos governantes a trabalharem para uma mudança no quadro da valorização do profissional da educação. O brasileiro voltou seu olhos para os professores e com isso projetos tem sido criados a fim de estimular a formação docente, a melhoria na formação oferecida aos alunos de licenciatura e a valorização deste profissional tão importante no processo de desenvolvimento da nação. Mas tais projetos foram elaborados para apresentarem resultados a médio-logo prazo, enquanto a situação exige medidas com resultados imediatos. Enquanto as secretarias de educação não se unirem, ficará impossível reverter o quadro atual. É preciso mais apoio ao profissional da educação, é preciso que haja uma super valorização destes mestres, para que eles possam desenvolver suas atividades.
Ao mesmo tempo, é indispensável um cuidado muito especial com os acadêmicos dos cursos de licenciatura, pois são eles que assumirão o papel de guiar o crescimento do país. Eles precisam de suporte para a iniciação a prática docente. Assim, o PIBID, programa que já deveria estar em execução a décadas, e que somente agora foi lançado, é um ponto a favor da educação no país e o que se espera é que sejam obtidos bons resultados.
O licenciando é frágil e colocá-lo em uma sala de aula, sem uma formação docente sólida, é muito arriscado, tanto para seus alunos, como para ele mesmo. É preciso respeitar o tempo necessário para que este novo profissional adquira seu amadurecimento pedagógico e o conhecimento específico, para criação de sua identidade docente. Pois somente assim, ele poderá oferecer aos jovens que lhe serão entregues, um ensino de qualidade e contribuir para formar cidadãos mais bem estruturados em todas as áreas. O Brasil está no caminho certo, apesar de ter começado tardiamente e será necessário paciência para que possamos ver os resultados das transformações que vem ocorrendo.

Referências:
GHIRALDELLI JR. Paulo, Filosofia e História da Educação Brasileira. São Paulo:. Manole, 2009
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2009
BOTTEGA, Rita Maria Decarli. Formação de professores em serviço: aspectos para discussão - Revista Trama. V. 3, n. 5, p. 171 a 179, 1º semestre de 2007.
FREIRE, Paulo. Educação e atualidade brasileira. São Paulo: Cortez, 2001.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra, 1979.
FREIRE, Paulo. Política e educação. São Paulo: Editora, 1993.
NIDELCOFF, Maria Tereza. Escola e a compreensão da realidade. São Paulo: Brasiliense, 1979
PIMENTA, Selma Garrido, GUEDIN, Evandro (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um processo. São Paulo: Cortez, 2005.
http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/3988-debate-aborda-desafios-da-formacao-de-professores Ultimo Acesso: 25/06/2011 às 10:45
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http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=467&id=233&option=com_content&view=article Último acesso: 26/06/2011 as 10:45
http://www.capes.gov.br/images/stories/download/bolsas/Portaria16_241209.pdf - Último acesso: 26/06/2011 às 10:57
http://www.dji.com.br/constituicao_federal/cf205a214.htm - Último acesso: 26/06/2011 às 16:27