A Teoria Evolucionista não subsiste ante a Criação

RESUMO

A ciência é a grande opositora da crença, pois enquanto aquela se utiliza da razão matematicamente lógica, esta está fazendo afirmações que se baseiam em uma verdade bíblica que pode ser aceita pela fé mas nunca pela razão. Porém, o paradigma que parede haver entre eles, é dissolvido quando uma é colocada não para combater a outra, mas para comprovar que a que é mais antiga, no caso, a Bíblia, tem sua veracidade comprovada por ramos da ciência como é o caso da arqueologia, e que quando aplica-se críticas sobre as teorias apresentadas pela ciência, estas não subsistem pois são frutos de mentes relativas e que de vez em quando contradizem-se e si mesmas, algo que não acontece com os relatos bíblicos, vez que já encontram-se com longa duração e permanecem inalterados, mostrando assim sua superioridade.

PALAVRAS-CHAVE

Teoria; comparação; relatividade; absoluto; ciência; fé; evolução; criação.

“Eu até entendo que um homem possa olhar para a terra e continuar sendo ateu, mas não posso entender como um homem pode olhar para o céu e afirmar que Deus não existe”.

Abraham Lincoln

I – CONSIDERAÇÕES INICIAIS

            Quando se estuda Teologia, torna-se um cientista da Bíblia, e como tal, tem-se a necessidade de conhecer todos os prós e os contra, de qualquer que seja a teoria. O cientista é aquele que não está preocupado com que tipo de argumento estará buscando e preparando para comprovar sua teoria ou idéia a cerca de algo. Mas é alguém que busca descobrir que tipo de conclusões poderá adquirir em cada matéria e críticas apresentadas. Porem, foi sem observar este princípio “puro” da ciência, que alguns têm se mostrado incapazes para tal, pois fazem o possível para comprovar que suas teorias são verdadeiras, não se importando sequer em observar tudo o que é dito, para que possa chegar a conclusões verdadeiras, mas utilizam somente o que lhes é favorável.

            Esta crítica recai tanto sobre os cientistas seculares, que erram em não examinar a fundo o que é dito pela Bíblia, como também sobre alguns que tentado estuda-la com princípios e métodos próprios, como se fossem seu próprio autor. Alguns por não conseguirem tal façanha, até criaram um modelo de bíblia a seu bel prazer, fazendo a tradução do texto de forma que lhe é agradável.

            Observar-se-á aqui, que quando se compara fielmente o que é apresentado pela história, pela ciência e pela arqueologia, chegar-se-á à conclusões de que a Bíblia merece seu lugar de respeito ante qualquer ciência humana, vez que nunca se confundiu ou há contradições em seu relato.

II – CONSIDERAÇÕES GERAIS

O homem, enquanto animal racional, possui desejos dos mais variados possíveis, dentre estes desejos estão os desejos naturais, onde neles podemos encontrar o desejo de felicidade. Na incessante busca de felicidade, o homem tem tentado entender primordialmente sua origem, pois a partir desta, julga entender quem é e qual seu futuro.

            A história secular declara que a humanidade sempre tem demonstrado um senso de religiosidade. Pois não há um povo que não tenha um deus particular ou uma forma de se submeter a um poder transcendente, que entende ser superior ao seu. Entre os índios americanos, por exemplo, é bem comum encontrarmos animais que por sua agilidade, força e capacidade de visão, foram adorados, quando eram colocados em forma de totem. Também, entre os índios brasileiros, já tinham um tipo de religiosidade, mesmo antes dos descobridores terem aportado aqui. Falando ainda neste sentido, pode-se relatar aqui os astecas, incas ou maias, tipos de populações descobertas mais recentes, onde é claro este princípio intrínseco. Pode-se assim dizer que a busca da origem do próprio ser, foi sempre voltada para o metafísico. Entre os cristãos, a resposta a esta indagação está em Deus, pois segundo a Bíblia, é o criador de todas as coisas, inclusive do ser humano.

            Durante muito tempo, a afirmação de ser Deus o centro de todas as coisas foi aceito inquestionavelmente, pois, era pela proximidade que se tinha com a religião que, percebia-se somente nEle capacidade para tal. Não são poucos os relatos de homens que, fazendo parte do Livro Sagrado, ratificam esta ideologia bíblica. Moisés o principal deles, foi um dos primeiros a relatar a origem de todas as coisas, isto em um período em que se encontrava sob a travessia do deserto, para que os seus guiados, pudessem conceituar e compreender com certeza veemente qual era o seu princípio e de todas as coisas. Outros nomes como o do profeta Jeremias (Jr.4.23-26); o do patriarca Jó, que viveu num período anterior ao do legislador Moisés, supra citado, relatando um diálogo com Deus, escreve esta a firmação, quando o próprio Deus diz que foi ele quem colocou limites no mar etc; no NT, cita-se o nome do apóstolo dos gentios, Paulo, que diz bem alto e claro que “as coisas criadas são a própria revelação de Deus” (Rm.1.19,20), que pode ser entendido como sendo uma confirmação do já dito pelos demais escritores sacros.

            Se observar-se os costumes dos povos bíblicos, a exemplo dos judeus – povo que aliás deu origem a algumas das mentes mais importantes da história – observar-se-á que era um princípio entre eles fazerem com que sua prole conhecesse sobre esta história do começo e principalmente de seu criador, o Deus JAVÉ (COLEMAN,1991). De quem aliás dependiam inteiramente, conforme relatos de tantos outros escritores bíblicos, e principalmente de escritores renomados, como é o caso de Flávio Josefo, que faz esta afirmação, implicitamente, em sua obra História dos Hebreus (JOSEFO,2004).

            Porém, com o advento do “uso da razão”, nos períodos da história pós-medieval, surgiram “cientistas” que passaram a “racionalizar” as coisas, tendo como nome principal o de Francis Bacon, que revolucionou a já dita ciência. Esta racionalização, alcançou inicialmente a Bíblia Sagrada, colocando dúvidas no que ali encontra-se registrado, e assim, aprioristicamente, sem qualquer exame aprofundado em tal fonte de pesquisa, passou-se a criticar o conteúdo que fala do princípio das coisas (que recebeu o nome de gêneses), reduzindo este relato ao termo “mito”, forma de se vulgarizar qualquer explicativa a cerca de alguma coisa que não possa ser positivado ou transformado em formas matemática, que não sejam alcançados pela razão humana.

            Surgiu assim, com a ciência a “teoria evolucionista”, onde tenta com suposições hipotéticas, mostrar que o mundo e tudo o que pode-se perceber nele sensorialmente, inclusive o homem, são de origem do acaso, sem a vontade particular de nem uma força metafísica, dando assim autonomia independente a matéria e a tudo que existe. Filosoficamente, esta teoria é divulgada pelo materialismo (GRENZ,2000), pois com este princípio evolucionista, o homem, ser evoluído independente de Deus não tem obrigação nenhuma de obedecer-lhe as leis, visto sua autonomia e a não existência de Deus. Com esta filosofia têm valor somente o que ocupa lugar no espaço, ou seja, a matéria, perdendo todo o valor qualquer coisa que não passe por essa peneira.

            A positivação do mundo, levou mentes ilustres a racionalizarem sobre como tudo teve início. E uma das “provas”, segundo eles, é o carbono 14 (ENCARTA,2002), que julgam ter capacidade de apontar a idade de determinada matéria, onde se chegou a conclusões que há matérias com bilhões de anos. Assim, a teoria da evolução, por se valer de uma “racionalização” criou um princípio para as coisas, partido de um caos onde todas as formas de vida, hora existente, são resultado de uma constante evolução, a fim de se adaptar às necessidades que, periodicamente, surgiram em sua existência da espécie.

            Partindo desta “razão primária”, teorizou-se que a vida teve origem na água, algo que segundo os propagadores desta hipótese, comprova o motivo de tanto o planeta como os seres nele existentes, conterem em sua composição grandes quantidades de água em seu organismo. Também, criou-se assim, uma “lógica” quanto a já dita evolução, fazendo uma genealogia cronológica, colocando o princípio em seres parecidos com alevinos, evoluindo até se tornarem uma espécie de seres anfíbios, mas que com a necessidade de subirem em árvores e de se mostrarem superiores a espécies, que ainda, não alcançaram tal posição, colocaram-se na posição eretos, mas que com a necessidade mais do uso da mente duque do físico, assumiram a forma e postura que tem-se hoje, havendo alterações inclusive em partes do corpo como a pele.

            Esta é a teoria mais aceita nos meios acadêmicos, pois é a que mais pode ser provada e aceita pela mente humana, vez que extrai qualquer transcendência.

            Como é sabido, o verdadeiro cientista com “C” maiúsculo, é aquele que busca os dados sobre determinado assunto/matéria e que os relata conforme eles se revelam, e para isto, há a necessidade de se analisar todos os campos onde se julga encontrar informações que possam elucidar tais aparentes arestas. Tudo na tentativa de favorecer, com um conhecimento claro, os leitores que se beneficiarão da descoberta, vez que por não tem conhecimento adequado sobre tal, ficam à mercê de quem o possa faze-lo. Assim, mesmo sendo a teoria da evolução, a mais aceita, ao fazer-se a análise da matéria contida na Bíblia Sagrada, deve-se ser relatada não com subjetividade, mas com a objetividade ali contida.

            Observar-se-á alguns pontos apresentados pela secular teoria, que recebem críticas tanto racional, como pela própria Bíblia (THOMPSON,1996) – matéria que é anterior a tal teoria, mas que já fazia afirmações a fim de preparar-se o ser humano aos equívocos que posteriormente viessem a ser apresentado – de forma a analisar a veracidade por ela contida.

            Ribeiro (1995), faz algumas observações sobre a teoria da evolução e consequentemente da existência de Deus, que passar-se-á a analisar aqui:

Ø      o primeiro ponto apresentado por ele é o da inteligência, observados quando diz que (1995:16)

“há mais propósito e inteligência manifestos no universo do que nossa inteligência é capaz de descobrir ou imaginar. Mil anos atrás, sem a ajuda da ciência e da tecnologia, a intrincada estrutura das moléculas, das células individuais, das cadeias de DNA e das partículas subatômicas era desconhecido. As novas informações trazidas pela ciência moderna apenas têm fortalecido a impressão de projeto e inteligência por trás do universo”.

Afirma assim ele que é inconcebível, pela razão humana crer que alguma coisa do universo possa existir em tão perfeita ordem sem a participação de uma mente também perfeita. Deixa claro então que a “teoria do mundo ter surgido do nada”, do caos, é inaceitável racionalmente pois precisa-se de uma mente organizadora;

Ø      a segunda teoria combatida por ele é a da evolução biológica, que por essência diz que os seres são resultados de evoluções de formas de vida anterior e que tendem a chegar em formas superiores em breve. Assim se fizer-se uma análise das constantes sociais, que tem o homem como base, mostrará que (1995:17) “as evidências dos últimos cinqüenta anos não apóiam a teoria de que tudo está melhorado” principalmente porque é a época de grande uso da razão, e na realidade os homens tornam-se irracionais, chegando a ponto de quase exterminar uma raça de pessoas (judeus). Também é criticado esta teoria, quando usa-se a terminologia da evolução para se adaptar às necessidades atuais, pois se assim fosse, os seres humanos já teriam asas e guelras, para poder voar e nadar bem fundo, sem precisarem de próteses. Ainda, pergunta-se porque os animais existem do mesmo jeito que é registrado na Bíblia, sem que haja qualquer alteração?

Ø      A última teoria combatida por Ribeiro, e apresentada aqui, é a da existência de universo, que segundo ele, não tem a menor razão de ser concebida vez que se torna ilógica, conforme mostra (1995:19)

 “Primeira, a evidência científica não lhe dá base adequada. Se você acreditar na teoria evolucionista do big-bang então – como o teólogo e intelectual evangélico da última geração Francis Schaeffer costumava dizer – você está preso na questão: ‘nada + o impessoal + tempo + acaso = tudo que existe’. O problema é que a própria ciência não afirma esta conclusão. Como algo pode originar-se do nada? Como o pessoal pode originar-se do impessoal? Como a complexidade, o planejamento, a ordem e a simetria podem resultar do acaso?”

Observa-se que esta comparação pode ser feita de forma mais simples, se compararmos à criação e funcionamento de um relógio analógico, com todos os seus aparelhos, pois é o mesmo que dizer que pode um relógio existir do nada e funcionar perfeitamente sem necessitar que ninguém lhe aperte qualquer engrenagem, só que bem mais amplo, pois os organismos constantes no universo, são inúmeras vezes mais complexos que um relógio, que carece de ajustes.

Ainda comentando sobre o assunto, Ribeiro (1995:20) diz que a maioria dos cientistas aceitam que a terra tenha oito bilhões de anos, porem ao analisar pesquisas recentes feitas pelo cientista britânico Sir Fred Hoyle, matemático e astrônomo, calculou que seria necessário um trilhão e quarenta milhões de anos para que uma simples célula chegasse a forma atual, algo que aplicado sobre toda a espécie de matéria, seria inimaginável e incalculável. Assim, big-bang e evolução biológica não teriam ligação.

Há ainda, que se examinar o testemunho da arqueologia, pois enquanto para alguns ela é um fator principal no combate ao criacionismo. Ela é na realidade seu maior aliado.

            Quando a arqueologia faz descobertas, estas descobertas não estão ali por acaso, pois algo aconteceu no passado dando-lhe a oportunidade de fazer parte da história e de ocupar ponto destacado. Um assunto muito curioso é o fato de se encontrar ossos gigantes que quando são encaixados em outros que parecem fazer par, formam um grande esqueleto que chamamos de dinossauros. Conforme a Encarta (2002) estes animais têm data presumida para seu surgimento há 200 milhões de anos, com extinção em aproximadamente há 65 milhões, num período conhecido como era glacial,

“Muitas explicações têm sido dadas sobre a extinção dos dinossauros. A mais difundida é a de que o impacto de um grande asteróide ou cometa que teria caído na Terra no limite entre o período cretáceo e a era terciária (há mais ou menos 65 milhões de anos) poderia ter desencadeado mudanças climáticas que acabaram com os dinossauros. Evidências de tal colisão têm sido buscadas pelos cientistas. No final de 1998, o geólogo Frank Kyte, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (UCLA), anunciou ter encontrado no fundo do oceano Pacífico um fragmento do que pode ter sido um corpo celeste que há 65 milhões de anos se chocou com a Terra. Trata-se de um pequeno estilhaço que se encontrava nos estratos do fundo do mar correspondentes à transição entre o período cretáceo e terciário. Análises geoquímicas e petrográficas sugeriram que o fragmento pode ter se originado de um asteróide, possivelmente procedente do cinturão de asteróides do Sistema Solar. Calculou-se que o impacto desse objeto, que teria originalmente cerca de 10 km de diâmetro, se deu na península de Yucatán, no México, a cerca de 60 mil km/h e que 99% do mesmo evaporou-se na colisão. O 1% restante teria se disseminado em um raio de mais de 8 mil quilômetros. A descoberta, porém, ainda precisa ser comprovada e, além disso, nenhuma teoria explica satisfatoriamente os dados que se tem de extinção e sobrevivência ao final do período cretáceo”.

Observa-se que os próprio cientistas, tentam entender o que é incompreensível para eles próprios, pois suas teorias não são comprovadas. Porem se usar-se a arqueologia com a intenção primária de auxiliar as Escrituras Sagradas, observar-se-á que o que tem sido descoberto, principalmente em territórios asiático, iraquiano e palestino, são em sua grande maioria, comprovações de que o que a Bíblia registra é a verdade.

            Vidigal, fazendo a segundo tradução da obra O mundo da BÍBLIA (1985), fez questão de, em todas as 693 páginas, mostrar que a arqueologia só comprova a Bíblia. Os artefatos por ele estudados, expõem inclusive a cultura de um povo. Quando Vidigal teve a idéia relatar estas descoberta, tomou o cuidado de observar o que era afirmado em cada livro da Bíblia, e organizou-os de forma a comprovar exclusivamente cada relato ali contido.

            Como supra citado, a Bíblia trás relatos que só a arqueologia pode comprovar, pois refere-se à épocas e coisas que conforme ela mesma, foram perdidos com a deformação do planeta (terra original e terra caótica) - (OLSON,2004), conforme registra Gn.1.2, mas que com o advento do dilúvio, com suas fortes águas correndo com toda sua força sobre esta terra reformada, houve a possibilidade de se encontrar vestígios daquela época, chamada de Éden Jardim de Deus (Ez.28.13;31.8,9;36.35) – (GILBERTO, 1995). Assim, observa-se que a arqueologia e Bíblia são amigas de longas datas com a principal finalidade de se comprovar a veracidade da mais antiga, mostra Gilberto (1995) em “A bíblia através dos séculos”, mostrando ali, que a arqueologia comprova os relatos nela contidos.

            A Bíblia ainda trás relatos sobre a comprovar a singularidade da raça humana, singularidade esta que é observada quando percebe-se que o homem é o único interessado em saber seu princípio e quem é seu criador, assunto aliás que é introdutório desta sessão, pois auxilia o homem a buscar a felicidade tão esperada unicamente por esta espécie animal. Sem falar que ela própria declara a existência de Deus e coloca-o como criador de tudo que pode ser percebido neste mundo sensorial, e afirma que o homem vem de “fábrica” como um senso nato de eternidade, algo que não se encontra registro que afirme que algum outro animal viesse a ter.

III – CONSIDERAÇÕES FINAIS

            “Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos” (Davi, Sl.19.1).

            Como a palavra TEORIA (MAIA JÚNIOR, 1997), por essência é hipotética, pode-se dizer que as afirmações apresentas por qualquer que seja a ciência até o momento não mostraram provas convincentes de que o que é afirmado na Bíblia Sagrada seja falso ou mitológico, vez que é absoluto e independe do julgamento de quem quer que seja.

            Todo estudante da Bíblica que se preza, não pode deixar de lado, a grande gama de conhecimento que trazem os pensadores pós medievais e principalmente os que na atualidade fazem seus comentários e críticas quanto ao que é afirmado nas Sagradas Escrituras, e em especial a criação, pois é a crítica quem nos faz crescer pois sempre nos mostra onde estamos errados, dando-nos espaço oportuno para uma correção do erro.

            Porém, espera-se ainda o dia em que seja provado o contrário do que consta no primeiro verso da Bíblia. (O AUTOR)

“No princípio, criou Deus os céus e a terra”. Gn.1.1, enquanto isso, esta é a verdade eterna.

IV - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COLEMAN, William L. Manual dos tempos e costumes bíblicos. Minas Gerais: Betânia, 1991.

OLSON, N. Lawrence, O plano divino através dos séculos. 26.ed.Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2004.

RIBEIRO, Josué. Trad. Fundamentos cristãos, deus em 12 lições. São Paulo: Vida, 1995.

GILBERTO, Antônio. A bíblia através dos séculos. 4.ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1995.

MAIA JÚNIOR, Raul. ED. Magno dicionário brasileiro da língua portuguesa. São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 1997.

VIDIGAL, José Raimundo. Trad. O mundo da bíblia. 2.ed. São Paulo: Paulinas, 1085.

GRENZ, Stanley J. Dicionário de teologia. São Paulo: Vida, 2000.

GILBERTO, Antônio. ED. Bíblia de estudo pentecostal. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1995.

THOMPSON, Frank Charles. Bíblia de referência thompson. São Paulo: Vida, 1992.

ALMEIDA, Pedro et al. Enciclopédia microsoft encarta. 8.ed. São Paulo: Microsoft Corporativo, 2002.

Colaboração para o Portal EscolaDominical: MACHADO, Claudionor Pereira ¹

¹. Bacharelando em Teologia. IGAM – Instituto Gamaliel de Ensino Teológico e Filosófico – Núcleo Luís Eduardo Magalhães – BA.