“1  Inclinai os ouvidos, ó céus, e falarei; e ouça a terra as palavras da minha boca.

2  Goteje a minha doutrina como a chuva, destile a minha palavra como o orvalho, como chuvisco sobre a relva e como gotas de água sobre a erva.

3  Porque proclamarei o nome do SENHOR. Engrandecei o nosso Deus.

4  Eis a Rocha! Suas obras são perfeitas, porque todos os seus caminhos são juízo; Deus é fidelidade, e não há nele injustiça; é justo e reto.”(Dt 32.1-4)

 

A doutrina, ou seja, o ensino de Deus é tal como o orvalho e a chuva fina que goteja refrigerando a terra, tornando-a produtiva.

Certamente, a terra referida no texto é o coração do homem, que deve receber este orvalho de graça para produzir bons frutos para Deus, e não abrolhos.

extraída da galeria de imagens do Google

Mesmo quando a doutrina do Senhor contém repreensões e juízos, ela possui este efeito refrigerador de alma, e continua sendo orvalho e chuva de graça que tem em vista somente nos fazer o bem.

A nossa própria dureza de coração é quem impede a penetração deste orvalho divino, e que nos sujeita ao mal, apesar de nos encontrarmos debaixo da graça  do Senhor.

Ah! Se tivéssemos uma boa disposição para receber a instrução do Senhor, permitindo que ela penetrasse em nossos corações, quão diferente seria o nosso caminhar neste mundo.

Como amaríamos a vida e quão felizes seríamos, independentemente de quaisquer circunstâncias, ainda que difíceis.

A doutrina do Senhor absorvida pelo solo do nosso coração será uma proteção segura contra qualquer tipo de mal que possa vir sobre nós, e manterá o refrigério do céu em nossas almas por todos os dias de nossas vidas.  

 

Pr Silvio Dutra