O desenho e a modelagem na Expressão plástica em contexto da Educação de Infância: perspectivas e desafios para a formação inicial de educadores de Infância

Por Betacuro Miguel André Teca | 05/08/2024 | Educação

Resumo 
A presente pesquisa visa essencialmente compreender o contributo do desenho e a modelgem no desenvolvimento integral das crianças em contexto de educação de infância, perspectivas e desafios para a formação inicial de educadores de infância que constituem o potencial desenvolvedor de diferentes competências e habilidades nas crianças no subsistema de educação préescolar em Angola. É uma abordagem de natureza qualitativa baseada na análise de conteúdos da literatura e que apresenta uma variedade de sugestões no que concerne o papel do educador no desenvolvimento das actividades em desenho e modelagem na Expressão Plástica. 
Palavras-chave: Papel do educador, Expressão Plástica, Desenho e Modelagem.  
Abstract 
This research essentially aims to understand the contribution of drawing and modeling to the integral development of children in the context of early childhood education, perspectives and challenges for the initial training of early childhood educators who constitute the potential developer of different skills and abilities in children in the subsystem of pre-school education in Angola. It is a qualitative approach based on the analysis of literature content and which presents a variety of suggestions regarding the role of the educator in the development of drawing and modeling activities in Plastic Expression. Keywords: Role of the educator, Plastic Expression, Drawing and Modeling.   
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Introdução  
A qualidade da formação inicial de educadores de infância tornou-se um tema actual em Angola, assim como no resto do mundo e, deste modo, é fundamental pensar nos padrões e estratégias de ensino, formas de avaliação e conteúdos a serem trabalhados para que os futuros educadores, ao terminarem a sua formação, possam prestar serviços de qualidade que permitam a formação de crianças em idade pré-escolar, capazes de enfrentar os desafios da escolaridade obrigatória e formal. Nesta conformidade, é crucial trabalhar a Metodologia de Expressão Plástica de forma independente e não fundi-la com as outras metodologias de expressões artísticas de diferente natureza, de acordo com a especificidade da sua área de conhecimento. 
Geralmente, tem se verificado que as instituições de educação de infância tendem de olhar no desenho da criança como algo sem sentido, uma mera diversão da criança e que ajuda o educador a passar um tempo livre enquanto ocupa as crianças fazendo desenhos que no final não terão nenhuma intensionalidade educativa. 
Mas, a literatura confirma que o desenho é uma componente muito importante para o desenvolvimento de diferentes actividades com as crianças, tem um carácter lúdico e ajuda a estimular a motricidade fina, a expressão oral, orientação espacial, conhecimento das cores e o manuseo de instrumentos. 
O mesmo prende-se com o desenvolvimento de actividades ligadas a modelagem que favorecem a coordenação visomotora, pensamento lógico, criatividade e imaginação. Competências e habilidades fundamentais no desenvolvimento integral das crianças em contexto de educação de infância.      
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A Expressão Plástica no currículo de formação inicial de educadores de infância  
Com o intuito de melhor definir as áreas de conteúdo e de acção, no que concerne à Unidade Curricular de Educação Musical e Plástica da já referida instituição de ensino privada, é defendido que, apesar da Música e da Plástica pertencerem à área das expressões artísticas, obedecem a diferentes propósitos com abordagens pedagógicas específicas. Assim, como afirma Carvalho (2008), a Educação Musical, através de uma participação activa do ver, ouvir e tocar, desenvolve a audição, a coordenação motora e a capacidade vocal. Na Expressão Plástica é possível desenvolver a capacidade de observação e representação formal, bem como de reconhecer os elementos visuais que compõem a linguagem visual/plástica. Para Cardoso e Valsassinha (1988), a Expressão Plástica deve ser entendida como uma linguagem porque ajuda a criança no seu natural desenvolvimento, na realização de numerosas experiências sensoriais e intelectuais.  
A Expressão Plástica é fundamental no desenvolvimento integral da criança, tanto a nível pessoal, como nos domínios social e cultural. A criança procura, desde cedo, manifestar as suas habilidades em rabiscos e figuras que ela desenha. Sousa (2003b) realça que para além de ser uma forma de expressão e de interpretação do mundo, é um meio indispensável na aquisição de outros conhecimentos de diferentes áreas do currículo.  
De acordo com MED (2018, p. 8), destacam-se alguns objetivos que estão diretamente relacionados com o desenvolvimento da imaginação e da criatividade: 1) estimular o desenvolvimento intelectual, físico, moral, estético e afectivo da criança, garantindo-lhe um ambiente sadio de forma a facilitar a sua entrada no subsistema do Ensino Geral; 2) desenvolver as capacidades de expressão, de comunicação e de imaginação criadora. 
Evidencia-se, assim, a importância da integração da Expressão Plástica como unidade curricular, autónoma de direito próprio, no currículo de formação inicial de educadores de infância, pelo fato de privilegiar as competências acima 
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referidas, potenciando o desenvolvimento da imaginação criadora e da criatividade, competências essenciais para o desenvolvimento do pensamento. Silva et al. (2016), ressaltam a importância da Expressão Plástica, uma vez que promove o desenvolvimento da criatividade, do sentido estético1, da identidade pessoal, social e cultural. Dado que a criança se encontra num período de constante descoberta e exploração, é fundamental a realização de ligações com as diferentes áreas curriculares, proporcionando oportunidades de desenvolver a curiosidade, a linguagem verbal e não verbal, a resolução de problemas e outras competências que são vitais para o seu desenvolvimento integral. 
Sendo a educação pré-escolar a primeira etapa da educação da criança, é essencial que se aproprie do mundo das artes, ou seja, de aprendizagens e vivências significativas. Pillotto (2008) refere que as artes plásticas devem estar presentes no currículo escolar desde cedo, privilegiando a educação préescolar como a fase em que mais se impulsiona o conhecimento cognitivo, emocional, criativo, intuitivo e perceptivo; este desenvolvimento evolui com a ligação ao mundo visual, sonoro e corporal, ao qual se atribui e se constrói significados. 
Para Eisner (2004), as artes plásticas têm um papel importante no afinamento do sistema sensorial e no cultivo da capacidade de imaginação: promovem a oportunidade da expressão livre que visa trazer o mundo interior para o mundo exterior da realidade concreta (Caldas & Vasques, 2014). 
O desenho na Expressão Plástica  
O desenho é uma actividade espontânea nas crianças em idade pré-escolar; ao desenhar, a criança manifesta o prazer proporcionado pelo traço, acabando por ser um jogo pessoal que suscita a manifestação de sensações, experiências e vivências do seu dia a dia. Para Amorim e Claro (2017), o desenho permite às crianças a expressão das suas capacidades cognitivas, 
                                                           1 Estética: do grego, que tem a faculdade de sentir. (...) concepção particular do belo. Harmonia das formas, das cores, dos contornos. (Casteleiro, 2001.  Academia das Ciências de Lisboa, pág. 1576) 
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emocionais, sentimentais, neuromotoras e socioculturais. Em conformidade com o exposto, reforça-se a clara ideia de que o desenho na educação de infância é muito importante e a noção do quão importante é trabalhar as artes plásticas desde muito cedo.  
De acordo com Junior et al. (2016), a arte, enquanto procedimento, inicia-se precocemente antes da criança entrar numa instituição escolar, uma vez que a criança evolui através das interações que vai mantendo com o mundo que a rodeia. À medida em que a criança vai evoluindo, as suas produções, as suas formas de expressar a arte também vão ganhando outras dimensões e significados (Caldas & Dias, 2015). 
O desenho é uma das mais antigas formas de comunicação humana e sempre esteve presente na história da humanidade desde a sua origem na pré-história. O homem utilizava o desenho para fazer registos nas paredes das cavernas transmitindo o seu modo de vida, costumes e cultura, realizando, deste modo, marcas históricas que contribuíram na comunicação e no registo de memórias (Faria, 2020). Na mesma linha de pensamento, Derdyk (2015) refere que o homem, desde sempre, desenhou deixando registos gráficos para indicar a sua existência. Nas crianças, esta forma de representação gráfica desenvolve-se mesmo antes delas aprenderem a ler e a escrever. Utilizam a representação gráfica de figuras, garatujas ou rabiscos como forma de expressar sentimentos, emoções e pensamentos. Para Leandro et al. (2016), na fase inicial do desenho, a criança não desenha aquilo que vê, desenha aquilo que sabe, aquilo que reflete os seus pensamentos. Ao longo do seu desenvolvimento, a criança começa, tendencialmente, a desenhar os objectos da maneira como os vê, surgindo o conceito de proporção, tamanho, relação espacial e posição relativa. 
O desenho é um instrumento que nos leva a compreender as crianças, promovendo diversas aprendizagens que resultam no desenvolvimento de habilidades que lhes permitem dar forma àquilo que foi vivenciado. A criança transmite ideias e vivências no papel, no chão, com cores, traços, riscos e rabiscos que se vão aperfeiçoando no decorrer do tempo. Desenhar, para as crianças, é uma forma de brincar; por essa razão, inicialmente as crianças não 
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se preocupam com a técnica, mas sim com o que flui na mente como forma de expressão do seu ser e do seu inconsciente (Caldas & Dias, 2015). 
Diversos autores afirmam que a arte de desenhar é uma das mais importantes formas que a criança utiliza para se expressar, enquanto não domina a linguagem escrita. Por intermédio de traços e riscos, além dos movimentos que envolvem a realização do desenho, a criança necessita de exercitar o autocontrole corporal, desenvolvendo a coordenação motora, a capacidade de atenção, a concentração e a coordenação viso motora que são essenciais para o desenvolvimento cognitivo da criança. Portanto, a ausência de práticas como a do desenho pode influenciar negativamente o processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança (Junior et al., 2016). No desenho podemos identificar vários elementos da linguagem visual dos quais destacamos o ponto, a linha e a textura. 
Para Dondis (2022), o ponto é a unidade de comunicação visual mais simples e irredutivelmente mínima, sem dimensão, por convenção.  A autora realça que na natureza, as formas redondas são a formulação mais comum, sendo o ângulo reto ou o quadrado uma raridade no estado natural. Quando qualquer líquido é derramado sobre uma superfície, ele adota um formato arredondado. Quando se faz uma marca, seja com uma cor, uma substância dura ou um bastão, concebe-se esse elemento visual como um ponto que pode servir de referência ou marcador de espaço. Qualquer ponto tem uma grande força visual de atração sobre o olho, seja pela sua existência natural ou por ter sido colocado ali pelo Homem para algum propósito. Logo, aprendemos a usar o ponto como sistema de notação ideal, junto com a régua e outros instrumentos de medida, como o compasso. 
Na perspectiva de Dondis (2022) já a linha pode ser definida como um ponto em movimento, ou como a história do movimento de um ponto, porque quando se faz uma marca contínua ou uma linha, coloca-se um marcador com a ponta sobre uma superfície, movendo-o ao longo de um determinada direcção. Nas artes visuais, a linha tem uma energia enorme pela sua própria natureza. Nunca é estática; é inquieta e constitui-se como o elemento visual por excelência do esboço. Sempre que é utilizada, a linha é a ferramenta essencial 
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de pré-visualização, o meio de apresentar de forma palpável aquilo que ainda só existe na imaginação. Portanto, é extremamente útil para o processo visual, sendo a sua qualidade fluida essencial para a liberdade de experimentação (Dondis, 2022). 
A textura é o elemento visual que costuma ser usado para complementar as qualidades de outro sentido, o tato (Dondis, 2022). A autora relata que, na realidade, a textura pode ser apreciada e reconhecida pelo tato ou pela visão, ou por ambos os sentidos. É possível que uma textura não tenha nenhuma qualidade tátil e apenas óptica, como as linhas de uma página impressa ou o desenho de um tecido, designando-se como textura bidimensional. Quando há uma textura real, coexistem as qualidades ópticas e táteis. 
Modelagem nas artes plásticas em contexto da educação pré-escolar  
De acordo com Moreira (2011), o termo modelagem é resultado da palavra modelar, que significa criar forma, representar figura ou construir uma estrutura. De acordo com a autora, esta palavra está ligada à maleabilidade e ao labor manual.  
Ainda para Moreira (2011), uma das primeiras actividades do homem préhistórico foi modelar a terra e transformá-la em figuras representativas e também funcionais, como o caso dos potes para conservação dos alimentos. 
Portanto, partindo do facto de que a modelagem começou desde os primórdios da atividade humana, a pertinência do tema justifica-se pela sua validação ao longo de milhares de anos de prática e de conhecimento, incluindo-a no currículo de Expressão Plástica para a formação inicial de educadores de infância. A modelagem é uma actividade simples e que pode ser trabalhada com as crianças em idade pré-escolar, tendo em conta o carácter lúdico que as actividades de modelagem acarretam. 
Para Moreira (2011, p. 6), “a arte de modelar é o que o próprio verbo indica: ajustar a forma, distinguir contornos, realizar ajustes por meio de acréscimo de material”.   
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Conforme Cerezo (1997, p. 1253), “A modelagem é uma actividade artística muito concreta (...) que utiliza o termo mencionando-se ao trabalho plástico da manipulação de materiais muito maleáveis”. Neste seguimento, a modelagem refere-se ao manuseamento de materiais cuja principal característica é a maleabilidade que permite que as crianças em idade pré-escolar criem objectos e figuras que resultam da sua imaginação de uma forma bastante fácil e intuitiva.  
Em conformidade com Sousa (2003, p. 255), “a modelagem é o acto de dar forma a qualquer matéria plástica, isto é, qualquer matéria que mantenha a forma que se lhe dá”. Na visão de Barbosa (2009), a modelagem designa a livre expressão do pensamento que visa garantir o desenvolvimento da coordenação motora, coordenação muscular e visual, permitindo às crianças a compreensão dos elementos visuais como a estrutura, a forma e o volume. 
A modelagem permite, ainda, trabalhar o conceito de tridimensionalidade, levando as crianças a terem as noções de altura, comprimento e largura. Na visão de Moreira (2011), a tridimensionalidade desperta na criança a capacidade de percepção sensorial que promove reflexões. Portanto, quanto mais se instigar nas crianças a possibilidade de desenvolver a habilidade tátil, mais desenvolvida fica a habilidade da criança do ponto de vista sensóriosensível e intelectual. A educação de infância precisa empreender uma dinâmica educativa que desenvolva nas crianças inúmeras habilidades, de modo que o acervo de registos mentais seja o mais amplo possível, incrementando competências de identificação e resposta adequadas aos desafios com os quais poderá deparar-se ao longo da sua vida.  
Segundo Ferreira et al. (2021), para trabalhar a técnica da modelagem é necessária a utilização de materiais com plasticidade, como a areia, a plasticina, a argila, os tecidos, o papel e o cartão, o papel machê ou a massa de farinha de trigo. Para além de permitirem que a criança consiga modelar com grande facilidade, oferecem a possibilidade do uso da espátula, da mão ou de qualquer outro instrumento que auxilie na obtenção da forma e na descoberta de diversas texturas. Este tipo de actividade constitui-se como um 
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grande estímulo para a criança, pelo facto de permitir que ela descubra e tome conhecimento dos diferentes materiais que a rodeiam. 
Quanto à sua importância, Moreira (2011) defende que, acima de tudo, configura-se na sua maleabilidade, ou seja, na facilidade com que os materiais podem ser manuseados, permitindo que a técnica seja perfeitamente realizada sem grandes constrangimentos pelas crianças. Ainda, os movimentos que a criança vai realizando com as mãos, ao manter um contacto directo com o material, fomenta o desenvolvimento da coordenação motora, da concentração, da memória visual e da percepção. 
A coordenação motora, referida pela autora, é um elemento muito importante para as crianças na educação pré-escolar, visto que estão numa fase de desenvolvimento, onde as articulações e os músculos ainda não estão devidamente desenvolvidos. Por isso, a modelagem proporciona a flexibilidade que irá ajudar as crianças a desenvolver outro elemento muito importante neste processo: a motricidade fina e a relação entre o cérebro e as partes do corpo através da coordenação viso motora (Moreira, 2011). 
A coordenação motora tem a capacidade de desenvolver funções especificas nas crianças e admite a manipulação de objectos correctamente, por um lado, e por outro, permite à criança desenvolver habilidades de como desenhar, recortar, costurar, escrever, digitar, e outras competências que fazem parte da coordenação fina (Moreira, 2011). 
Para Barbosa (2009), a modelagem permite o desenvolvimento das seguintes competências nas crianças em idade pré-escolar: 
 Desenvolver a livre expressão de pensamento;   Estimular a coordenação motora e muscular;   Melhorar a coordenação visual;   Desenvolver a motricidade fina e a destreza manual.   
Na senda das competências que a modelagem pode desenvolver nas crianças, Moreira (2011) não deixa de enumerar a criatividade que pode e deve ser estimulada nas crianças desde muito cedo. A criatividade é uma capacidade 
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intrínseca do ser humano, mas que necessita do apoio dos pais e educadores de infância para estimulá-la (Moreira, 2011). 
É fundamental que se desenvolva um trabalho conjunto para a promoção da criatividade da criança em idade pré-escolar, sendo de sublinhar que, neste exercício, o envolvimento das famílias e dos educadores de infância é de extrema importância para não comprometer o seu desenvolvimento. Tal como refere Woody (1993), sobre as características de uma pessoa criativa:  
 Possui fluência e flexibilidade de ideias;   Tem pensamentos inovadores e originais;  Uma grande sensibilidade;  Faz uso da imaginação;  Possui certo inconformismo;  É independente de julgamentos e críticas;  É aberto a novas experiências;  Possui um elevado senso para analogias incomuns;  Tem ideias elaboradas;  Possui motivação, curiosidade e senso de humor;  É confiante e espontâneo;  Tem iniciativa e é impulsivo. 
Considerações finais 
A ideia da construção deste projecto de pesquisa surgiu pela necessidade de contribuir para o desenvolvimento das competências dos futuros educadores de infância, nomeadamente em Metodologia de Expressão Plástica. Constituise, por isso, como uma ferramenta de trabalho, pautada por uma sistematização de elementos considerados fundamentais, para o exercício da actividade de educador de infância na área da Expressão Plástica, especificamente no que diz respeito ao desenho e à modelagem. 
Nesta conformidade, o material é exclusivo para apoio de todos os educadores de infância que desejem desenvolver actividades integradas e direccionadas às crianças em idade pré-escolar, agregando um conjunto de reflexões e ideias de diferentes autores, actuais e contemporâneos, que pretendem ser úteis para os 
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futuros educadores de infância e para o desenvolvimento das actividades ao longo da sua formação e vida profissional. 
Referências bibliográficas 
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