GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: UM ESTUDO DA INCIDÊNCIA NO MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS ENTRE 2000 / 2006

TERESÓPOLIS

2007

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: UM ESTUDO DA INCIDÊNCIA NO MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS ENTRE 2000 / 2006

ESTEVES, Ana Paula V. dos Santos (**); CALDAS, Patricia Preciosa (*); CRUZ, Ana Rozino (*); FERREIRA, Patricia da Cunha (*); SOUZA, Lucilene de Paula (*); COSTA, Patrick Barizão (*); BRUNO, Bruna Salgueiro (*); BRUNO, Marcelo Salgueiro (*); MONTEIRA, Adriana (*).

(*) Discente do 7º período de Graduação de Enfermagem de UNIFESO.(**) Docente do Curso de Enfermagem da UNIFESO.

RESUMO

Neste estudo, estimou-se conhecer a incidência de gravidez na adolescência segundo faixa- etária mãe, no município de Teresópolis, Rio de Janeiro no período 2000 a 2006. A faixa etária estudada foi adolescentes menores/igual 14 anos e de 15 a 19 anos. Essa pesquisa teve abordagem quantitativa realizada a partir de levantamento de dados segundo SINASC (Sistema de Informação de Nascidos Vivos), através do Setor de Informática e Informação em Saúde, localizado na Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Teresópolis. Resultados: Através de analises obtivemos os seguintes indicadores na faixa-etária -14 anos: 2000 dezesseis casos; 2001 dezenove casos; 2002 vinte casos; 2003 vinte e dois casos; 2004 dezoito casos; 2005 dezessete casos; 2006 doze casos e de 15 a 19 anos em 2000 seiscentos e um casos; 2001 quinhentos e cinqüenta e quatro casos; 2002 quatrocentos e setenta e três casos; 2003 quatrocentos e sessenta e dois casos; 2004 trezentos e noventa e nove casos; 2005 quatrocentos e treze casos; 2006 trezentos e setenta e nove casos. Esta pesquisa traz elementos que nos levam a perceber de acordo com a realidade do Município de Teresópolis, ainda constitui-se um problema de saúde pública o que diz respeito a gravidez na adolescência. Para amenizar está situação cabe a equipe multidisciplinar e interdisciplinar de saúde aumentar ainda mais a atuação no planejamento familiar e prevenção de DST/AIDS para que essa situação chegue a índice principalmente nessa faixa-etária ainda menores.

UNITERMOS: incidência, gravidez na adolescência, faixa etária.

SUMMARY

In this study, mother esteem itself to know the incidence of pregnancy in the adolescence according to etária band, in the city of Teresópolis, Rio De Janeiro in period 2000 the 2006. The studied etária band was adolescent minors/equal 14 years and of 15 the 19 years. This research had carried through quantitative boarding from data-collecting according to SINASC (System of Information of Been born Livings creature), through the Sector of Computer science and Information in Health, located in Division of Monitoring Epidemiologist of the City department of Health of Teresópolis. Results: Through you analyze we got the following pointers in the band-etária - 14 years: 2000 sixteen cases; 2001 nineteen cases; 2002 twenty cases; 2003 twenty and two cases; 2004 eighteen cases; 2005 dezessete cases; 2006 twelve cases and of 15 the 19 years in 2000 seissentos and cases; 2001 five hundred and cinquenta and four cases; 2002 four hundred and seventy and three cases; 2003 four hundred and sixty and two cases; 2004 three hundred and ninety and nine cases; 2005 four hundred and thirteen cases; 2006 three hundred and seventy and nine cases. This research brings elements that take in accordance with to perceive them the reality of the City of Teresópolis, still consists a problem of public health what the pregnancy in the adolescence says respect. To brighten up it is situation fits the team to multidiscipline and to interdisciplinar of health to still more increase the performance in the familiar planning and prevention of DST/AIDS so that this situation mainly arrives the index in this band-etária still lesser.

UNITERMOS: incidence, pregnancy in the adolescence and band-etária.

RESUMO

En este estudio, estima s í mismo de la madre para saber la incidencia del embarazo en la adolescencia según venda del etária, en la ciudad de Teresópolis, Río De Janeiro en el período 2000 el 2006. La venda estudiada del etária era menores de edad adolescentes/igual - 14 años y de 15 los 19 años. Esta investigación había llevado con subir cuantitativo de reunión de datos según SINASC (sistema de la información del sido criatura nata de Livings), con el sector de informática y la información en salud, encontrados adentro División de supervisar al epidemiólogo del departamento de la ciudad de la salud de Teresópolis. Resultados: A través de usted analícenos consiguió a indicadores siguientes en la venda-etária 14 años: 2000 dieciséis casos; 2001 diecinueve casos; 2002 veinte casos; 2003 veinte y dos casos; 2004 dieciocho casos; casos 2005 del dezessete; 2006 doce casos y de 15 los 19 años en 2000 seissentos y casos; 2001 quinientos y cinquenta y cuatro casos; 2002 cuatrocientos y setenta y tres casos; 2003 cuatrocientos y sesenta y dos casos; 2004 tresciento y noventa y nueve casos; 2005 cuatrocientos y trece casos; 2006 trescientos y setenta y nueve casos. Esta investigación trae los elementos con los cuales adentro admita el acuerdo para percibirlos la realidad de la ciudad de Teresópolis, todavía consiste un problema de la salud pública qué el embarazo en la adolescencia dice respecto. Aclarar encima de ella es ajustes de la situación el equipo al multidiscipline y a interdisciplinar de la salud a inmóvil más aumento el funcionamiento en el planeamiento y la prevención familiares de DST/AIDS de modo que esta situación todavía llegue principalmente el índice en esta venda-etária menos.

UNITERMOS: incidencia, embarazo en la adolescencia y venda-etária.

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a adolescência corresponde ao período da vida situado entre 10 e 19 anos.

Na área de saúde, a delimitação de necessidades dos jovens tem se apoiado em uma definição de adolescência de base etária (10 aos 19 anos), período que se considera como caracterizado por grandes transformações físicas, psicológicas e sociais (7,12).

A gestação durante a adolescência é um tema que tem destaque em nível mundial, pois constitui um problema de grande relevância no campo da saúde pública, é um fenômeno complexo, pois se somam as particularidades da gestação com as ocorrências biológicas e emocionais desta fase no ciclo vital humano.

A gravidez precoce constitui problema social importante e atual na adolescência, é um problema social, porque interfere na vida da adolescente, alterando suas perspectivas, e também as de sua família (1).

Normalmente, a adolescente costuma esconder a gravidez até a fase mais adiantada, impedindo uma assistência pré-natal desde o início da gestação, tornando-se uma complicação para a mãe e a criança.

No Brasil, está ocorrendo um aumento expressivo e contínuo da gravidez na adolescência, ao contrário da tendência nacional de decréscimo da taxa de fecundidade das mulheres de outras faixas etárias. Ao mesmo tempo, pesquisas recentes permitem constatar que a idade da infecção pelo HIV está se tornando cada vez mais precoce. Estes dois fatores revelam a ocorrência de relações sexuais desprotegidas entre adolescentes (2).

Portanto, para atender adequadamente às necessidades de saúde desta população são necessários a identificação e o conhecimento precisos da magnitude dos problemas, para se estabelecer prioridades e traçar projetos adequados e viáveis à nível de assistência à saúde(6).

A partir do momento em que a gravidez na adolescência é entendida como problemática, torna-se necessário justificar o porquê e de que forma essa questão constitui-se em objeto de pesquisa.

JUSTIFICATIVA

A adolescência corresponde ao período da vida, no qual ocorrem profundas mudanças, caracterizadas por crescimento rápido, surgimento das características sexuais secundárias, conscientização da sexualidade, estruturação da personalidade, adaptação ambiental e integração social.

No Brasil, a faixa etária adolescente representa um contingente populacional considerável (8). Mulheres que iniciam a maternidade na adolescência, tendem a ter um número maior de filhos durante toda a sua vida reprodutiva (3).

No Brasil, as taxas de gravidez na adolescência estão em ascensão nos últimos anos. Dados de 1994 mostram que os nascidos vivos de mulheres abaixo de 20 anos foram 20,8% do total (13). A adolescente tem problemas emocionais devido a mudança rápida em seu corpo ou, como ela esconde a gravidez, o atendimento pré-natal não é adequado. Podem ocorrer problemas como aborto ou dificuldade na amamentação.

Nos últimos anos, a gestação no extremo inferior da vida reprodutiva tem sido objeto de preocupação, pois a gravidez, assim como o parto e a maternidade são problemas peculiares, que quando ocorrem nesta fase da vida trazem múltiplas conseqüências, tanto em nível de saúde física quanto econômico e emocional, repercutindo sobre a mãe adolescente e seu filho (5).

Diante desta problemática e a fim de contribuir para uma melhor assistência a mulher adolescente, este trabalho teve o seguinte objetivo.

OBJETIVO GERAL

·Conhecer a incidência de gravidez na adolescência segundo faixa etária mãe, através do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) da Secretaria Municipal Teresópolis no período de 2000 a 2006, considerando aspectos epidemiológicos.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

·Identificar os principais aspectos enfocados nos estudos sobre gravidez na adolescência.

·Identificar as propostas de intervenções para redução da gravidez na adolescência.

MARCO TEORICO

A adolescência decorre de um período de mudanças físicas e emocionais considerado, por alguns, um momento conflitivo ou de crise. Não podemos descrever a adolescência como simples adaptação às transformações corporais, mas como um importante período no ciclo existencial da pessoa, uma tomada de posição social, familiar, sexual e entre o grupo.

A adolescência é um período no que se experimentam importantes mudanças a nível biológico, psicológico e social. Durante esta etapa é comum o aumento do interesse pelo sexo e o início das primeiras relações sexuais.

Para que esta primeira relação possa se considerar saudável, deve cumprir alguns requisitos: a) prevista com antecipação; b) desejada por ambos os membros do casal; c) com proteção ante riscos de embaraços não desejados e de doenças de transmissão sexual (DTS), e d) desfrutada, resultando gratificante para os dois (9).

Esse estudo para cumprir seu objetivo traz a luz nesse referencial teórico, autores principais dessa temática, tendo por meta a gravidez na adolescência. Segundo o Censo do IBGE de 1991, a população de 10 a 19 anos corresponde a 21,84% do total da população brasileira, o que equivale a 32.064.631, sendo 50,04% do sexo masculino e 49,96% do sexo feminino (10,14).

Além do problema da gravidez na adolescência, o aumento do número dos casos mostra que mesmo as campanhas para prevenção de DST`S não têm conseguido atingir os jovens, pois se os mesmos utilizassem este tipo de prevenção, os números de gravidez na adolescência diminuiriam. Estatísticas brasileiras relacionadas à Aids confirmam essa hipótese (14).

Tendo em vista o aspecto biológico, de acordo com a Organização Pan-americana de Saúde (16), filhos de mães adolescentes têm maior probabilidade de apresentar baixo peso ao nascer, e, conseqüentemente, maior probabilidade de morte, do que os filhos de mães com 20 anos ou mais. A taxa de prematuridade também é mais alta nesse grupo, aumentando o risco de mortalidade perinatal (14). Em São Paulo, de cada mil bebês de mães adolescentes, 70 morrem antes de completar um mês (15). Esses riscos se devem na sua maioria, aos fatores biológicos, tais como imaturidade fisiológica e desenvolvimento incompleto dos ossos pélvicos femininos e do útero (14,15).

Algumas complicações se agravam nesse tipo de gravidez. Ao examinar alguns trabalhos na área, podemos identificar complicações para a saúde da adolescente e do bebê. Uma delas, decorrente da imaturidade anatómo-fisiológica, é o baixo peso ao nascer e a prematuridade do bebê. Mais uma complicação seria a toxemia gravídica, que aparece nos últimos três meses de gestação e principalmente na primeira gravidez das jovens podendo ocorrer desde pré-eclâmpsia, eclâmpsia, convulsão até coma e alto risco de morte da mãe e do bebê. Outra complicação pode ocorrer no momento do parto, o qual pode ser prematuro, demorado, com necessidade de cesária e com risco de ruptura do colo do útero, e também complicações relacionadas às infecções urogenitais especialmente decorrentes de parto feito em más condições. Risco de anemia seria um outro fator, já que naturalmente a adolescente, em fase de crescimento, necessita de boa alimentação (18).

Na gravidez, essa necessidade se intensifica e o seu não-atendimento pode ocasionar anemia, prematuridade no parto e baixo peso do bebê. Finalmente, a gravidez pode ocasionar retardo do desenvolvimento uterino (10,14,15,17).

MATERIAL E MÉTODO

Trata-se de pesquisa analítica com abordagem quantitativa e descritiva. Os dados relativos foram obtidos a partir do setor de informática e informação em saúde, localizado na Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Teresópolis, as informações referentes foram extraídas do SINASC ( Sistema de Informação de Nascidos Vivos).

Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade Unificada Serra dos Órgãos – UNIFESO, de acordo com a resolução do CNS 196/96. (Parecer 068/2004).

O Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) faz parte do Grupo de Estatísticas Vitais do Ministério da Saúde (MS), oficializado em março de 1990(8).

O SINASC tem como propósito caracterizar as condições de nascimento, de acordo com alguns fatores como peso ao nascer, duração da gestação, tipo de parto, idade da mãe e paridade (8,10).

A operacionalização do sistema é composta pelo documento padrão, que é a Declaração de Nascimento (DN) e o programa para operação em microcomputadores, em todos os estados brasileiros (10).

Isso permite o conhecimento do perfil epidemiológico de condições materno-infantis em diferentes localidades e possibilitando ao Sistema de Saúde viabilizar políticas e ações voltadas às reais necessidades e demandas desse grupo populacional (8,10,11).

Como critério para inclusão no estudo, utilizou-se a definição de adolescência proposta pela Organização Mundial da Saúde (1975) que compreende a faixa de 10 a 19 anos de idade, ter dado à luz e residir neste município.

Foram pesquisados todos informações de nascimentos ocorridos no período de 2000 a 2006, num total de 2584 nascimentos neste município.

Para a coleta de dados foram utilizadas as "Declaração de Nascidos Vivos" (DNV), que contém informações, relativos a faixa etária mãe adolescente.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

TABELA 1. Distribuição de mães adolescentes segundo faixa etária, no município de Teresópolis de 2000 a 2003

FAIXA ETÁRIA

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

< 14 ANOS

16

19

20

22

18

17

12

15 - 19

601

554

473

462

399

413

379

TOTAL

617

573

493

484

417

430

391

Esta pesquisa traz elementos que nos levam a perceber de acordo com a realidade do Município de Teresópolis que apesar de nos últimos três anos o índice apresentar uma pequena queda em relação aos anos anteriores, a gravidez na adolescência nesta faixa-etária, ainda constitui-se um problema de saúde pública.

A realidade demonstra a urgência na criação de políticas públicas que possibilitem freiar o crescimento de gravidez precoce e suas conseqüências sociais. Vários estudos mostram que é alto o nível de informação de adolescentes e jovens sobre a prevenção, mesmo em classes mais pobres. Em contrapartida, promover uma real mudança de comportamento tem sido um árduo desafio.

Para amenizar está situação cabe a equipe multidisciplinar e interdisciplinar de saúde aumentar ainda mais a atuação no planejamento familiar e prevenção de DST/AIDS para que essa situação chegue a índice principalmente nessa faixa-etária ainda menores.

REFERÊNCIAS

1. GOMIDE, Paula Inez Cunha; MILLAN, Daniela Cristina; BOARON, Marília; RASQUIM, Salmo; Czeczko, NICOLAU Gregori; RIBAS, Carmen P. Marcondes. Práticas parentais educativas e gravidez na adolescência / Parenteral educational practices and adolescent pregnancy Fonte: Rev. méd. Paraná;63(2):32-36, jul.-dez. 2005. btab, bgraf.

2. Instituto Internacional de Prevenção as Drogas(IIPDrog) Fonte: Protocolo de atenção à saúde do adolescente de Curitiba. Ministério da Saúde. Disponível em: www.iipdrog.org.br/noticias.php?codn=7 – 16k

3. BERLOFI, Luciana Mendes, ALKMIN, Eloisa Luci Cardoso, BARBIERI, Márcia et al. Prevenção da reincidência de gravidez em adolescentes: efeitos de um Programa de Planejamento Familiar. Acta paul. enferm., abr./jun. 2006, vol.19, no.2, p.196-200. ISSN 0103-2100.

4. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Saúde da adolescente: manual de orientação. 2001. [citado 2006 maio 06]. Disponível em: http://www.febrasgo.org.br/ manuais.htm *

5. Sant'Anna MJC. Gravidez na adolescência. São Paulo; 2000. [citado 2004 fev02].Disponível em: << http:// www.psicopedagogia.com.br >>.Acessado em 03/12/2007.

6. LOPEZ ALEGRIA, Fanny Viviana, SCHOR, Néia e SIQUEIRA, Arnaldo Augusto F. de. Gravidez na adolescência: estudo comparativo. Rev. Saúde Pública, dez. 1989, vol.23, no.6, p.473-477. ISSN 0034-8910.

7. AQUINO, Estela M. L., HEILBORN, Maria Luiza, KNAUTH, Daniela et al. Adolescência e reprodução no Brasil: a heterogeneidade dos perfis sociais. Cad. Saúde Pública, 2003, vol.19 suppl.2, p.S377-S388. ISSN 0102-311X.

8. COSTA, Maria Conceição O., SANTOS, Carlos A. T., N. SOBRINHO, Carlito Lopes et al. Estudo dos partos e nascidos vivos de mães adolescentes e adultas jovens no Município de Feira de Santana, Bahia, Brasil, 1998. Cad. Saúde Pública, May/June 2002, vol.18, no.3, p.715-722. ISSN 0102-311X.

9. Mitchel y Wellings, 1998) Mitchell, K. y Welling, K. First sexual intercourse: Anticipation and communication. Interview with young people in England, Journal of Adolescence, 1998, 21, 717-726 Disponível em: http://br.monografias.com/trabalhos/a-gravidez-precoce/a-gravidez-precoce3.shtml

10. Ministério da Saúde. Datasus. Sinasc - Sistema de Informações de Nascidos Vivos 94-97. Dados de Declaração de Nascido Vivo. [CD-ROM]. Brasília (DF);1999.

11. MISHIMA, F. C.; SCOCHI, C. G. S.; FERRO, M. A. R.; LIMA, R. A. G. & COSTA, I. A. R., 1999. Declaração de Nascido Vivo: Análise do seu preenchimento no Município de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 15:387-395.

12. WHO (World Health Organization), 1986. Young People's Health A Challenge for Society. World Health Organization Technical Report Series 731. Geneva: WHO

13. SIMOES, Vanda Maria Ferreira, SILVA, Antônio Augusto Moura da, BETTIOL, Heloisa et al. Características da gravidez na adolescência em São Luís, Maranhão. Rev. Saúde Pública, oct. 2003, vol.37, no.5, p.559-565. ISSN 0034-8910.

14. BERETTA, M.I.R., "Contribuição ao estudo da gravidez na adolescência, na cidade de São Carlos". Dissertação; Programa de Pós-Graduação em Educação Especial. Universidade Federal de São Carlos, 1995.

15. SOF - Sempreviva Organização Feminista. Boletim Mulher e Saúde. nºs 15 e 16. Maio/agosto 1997.

16. OPS - Organizacion Panamericana de la Salud. Salud reproductiva en las Américas. Genebra: OMS, 1992.

17. OMS - Organização Mundial da Saúde. Saúde reprodutiva de adolescentes: Uma estratégia para ação. Uma declaração conjunta OMS/FNUAP/UNICEF. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.

18. OLIVEIRA, Maria Waldenez de. Gravidez na adolescência: Dimensões do problema. Cad. CEDES vol.19 n.45 Campinas July 1998. Disponível em: << http://www.scielo.br >>. Acessado em 06/12/2007.