Edgar Aparecido Orlandini[1]

RESUMO

A questão ambiental vem se constituindo em preocupação no contexto das discussões mundiais, não se discute mais a questão "aquecimento global", que já pode ser observada em diferentes partes do globo, mas o pode ser feito para minimizar os efeitos dessa armadilha que o homem criou para si mesmo. A proposta deste estudo qualitativo consiste em analisar o nível de conscientização do cidadão brasileiro com relação á crise ambiental global e o que ele tem feito de forma prática para minimizar os efeitos dessa realidade preocupante, propondo uma discussão evidenciada. Partindo deste contexto e amparando-se em dados científicos, buscamos entender o conjunto de contradições resultantes das interações humanas com o meio ambiente e até que ponto estes têm consciência do destino que estão traçando para o planeta. Realizou-se um levantamento bibliográfico, na base de dados do site Scielo (Scientific Eletronic Library On-line), usando como referência, as palavras chaves "meio ambiente" e "consciência ambiental", onde selecionou-se artigos científicos publicados no período dos anos 2000 até 2008, e pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que apura a evolução do Índice de Desenvolvimento Sustentável, publicada no ano de 2.008, comofundamentação das conclusões. Apurou-se que o processo entre percepção e envolvimento não ocorre de forma harmônica e que há uma dicotomia entre consciência e ação. Conclui-se que a conciliação entre consciência ambiental e prática efetiva, está relacionada a fatores intrínsecos individuais e que o amadurecimento crítico para a tomada de consciênciaocorre em tempo e lugares diferentes de forma individualizada.

Palavras chaves: Meio ambiente. Qualidade de vida. Consciência Ambiental. Prática efetiva.

Introdução

As transformações provocadas pelo nível de aquecimento global, já tem provocado efeitos trágicos, seja pelo excesso de chuvas, ou grandes períodos de secas em ambiente de clima habitualmente temperado, gerando mal estar e perda da qualidade de vida do indivíduo. - Não há muito tempo seria inimaginável que não saberíamos o que fazer com o lixo que produzimos, a carga de esgoto "in natura" que é despejada nos rios, são exemplos de que não estamos dando a devida atenção ao planeta – Se a tendência de crescimento da população mundial se confirmar, exigindo um aumento na demanda por alimentos, água, energia; necessidades primárias essenciais a sobrevivência humana, certamente provocará turbulências em escala mundial, atingindo pobres ou ricos.

O crescimento demográfico e a concentração da população na periferia dos grandes centros, representa atualmente uma das grandes ameaças ao equilíbrio ecológico, visto que o crescimento desordenado e a ocupação não planejada do espaço, além de degradar os recursos naturais, despeja neles os dejetos produzidos por estes. Segundo, Martine (2007, p. 02) " a urbanização constitui uma das forças mais relevantes no universo do século 21. Qualquer que seja o tamanho dos problemas urbanos agora, é preciso reconhecer que o maior crescimento urbano ainda está por vir. ", ou seja, se esse processo de ocupação do espaço das grandes cidades já provocou problemas considerados graves até então, as projeções futuras não são animadoras.

Dados levantados em pesquisas realizadas pelos Institutos de Pesquisa Ibope e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que grande parte dos brasileiros tem conhecimento da atual crise ambiental, mas não aplicam esse conhecimento no seu dia-a-dia. Neste estudo, pretendemos fornecer subsídios que possam compreender esses resultados obtidos e propor uma discussão evidenciada que possa entender as razões pela qual esse processo de assimilação e prática se desenvolve de forma dissonante.

Evolução histórica

A tomada de consciência em torno dos problemas ambientais teve início a partir da ocorrência dos primeiros grandes acidentes no mundo, sobretudo os efeitos causados pelos grandes acidentes nucleares em diferentes países. A ocorrência desses acidentes provocou em escala mundial o debate sobre a forma de desenvolvimento a qualquer custo, em detrimento aos impactos globais provocados por este. Sobre a questão Guimarães (2001, p. 51), explicita "o esgotamento de um estilo de desenvolvimento ecologicamente predador, socialmente perverso, politicamente injusto, culturalmente alienado e eticamente repulsivo".

No Brasil e no mundo a discussão em torno do meio ambiente é questão recente, até a década de 70 era preocupação de poucos, até entãoo desenvolvimento centrava-se na expansão de fronteiras, a qualquer custo, independente do passivo ambiental gerado e dos custos futuros a serem resgatados.

As discussões pela busca de um desenvolvimento harmônico entre o planeta com recursos finitos e a exploração deste pelo homem, teve seu início com a criação do Clube de Roma[2], que ganhou notoriedade mundial ao publicar em 1972 um relatório no qual previa que se não houvesse uma alteração no ritmo da taxas de crescimento populacional, da industrialização sem critérios e da degradação do meio ambiente; o futuro do planeta estaria seriamente comprometido. A divulgação desse relatório gerou polêmica em diferentes setores e acendeu as discussões em torno do tema, fomentando a criação do primeiro encontro global organizado pelas Nações Unidas na Suécia, que resultou na elaboração de um acordo intitulado "Declaração de Estocolmo"[3]

Desta conferência, originou o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA, e neste mesmo ano, a Declaração sobre o Ambiente Humano e o Plano de Ação Mundial, estabelecendo responsabilidades em relação às questões ambientais, principalmente com a descoberta do buraco na camada de ozônio sobre a Antártica, cujo fato, deu origem à Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio, assinado em 1985 e publicado no ano de 1987, tornando-se mundialmente conhecido como Relatório Brundtland[4]. – Desta conferência resultou o conceito de desenvolvimento sustentável:

[...} é aquele que atende às necessidade do presente sem comprometer as possibilidades de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades...

[...] é um processo de transformação através do qual a exploração dos recursos, a orientação dos investimentos, das inovações técnicas e institucionais, se encontram em harmonia e reforçam o potencial atual e futuro de satisfação das necessidades do homem...

[...] não é um Estado permanente de harmonia, mas um processo de mudanças no qual a exploração dos recursos, a orientação dos investimentos, os rumos do desenvolvimento tecnológicos e a mudança institucional estão de acordo com as necessidades atuais e futuras (Relatório Brundtland, 1988 p. 46).

No ano de 1992, ocorreu na cidade do Rio de Janeiro, a (CNUMAD), Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, nesse encontro o foco das discussões centrou-se, na mudança climática, diversidade biológica e propostas estratégicasde ação e cooperação entre paises, dando origem a um documento denominado Agenda 21, que estabeleceu uma nova fase na perspectiva ambientalista em nível mundial.(SANTIN, 2006, p. 11).

Neste encontro estabeleceu-se as idéias embrionárias para a criação do Protocolo de Quioto, convenção realizada nesta cidade do Japão, onde lideres dos paises participantesreconheceram a necessidade da implementação de um processo permanente de revisão, discussão e troca de informações sobre questões envolvendo o aquecimento terrestre. (SANTIN, 2006, p. 11). - Estabelecendo protocolos de medidas concretas para a redução da emissão de gases produtores do efeito estufa, considerado de acordo com a maioria das investigações científicas, como causaantropogênica do aquecimento global.

Nesse ano em Poznan, na Polônia, delegados da Europa e dos Estados Unidos e coordenadores de ONGs alertaram para a urgência dos investimentos para a adaptação de países em desenvolvimento. Projeções do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) indicam que as alterações climáticas devem forçar 250 milhões de pessoas a migrar nas próximas quatro décadas - a maior parte deixando os países pobres da África.[5]

Desenvolvimento

O presente trabalho trata-se de um estudo bibliográfico[6], cuja metodologia a ser percorrida apóia-se em leituras exploratória e seletiva[7]do material de pesquisa, bem como em sua revisão integrativa[8],criando um corpo de literatura compreensível.

O levantamento bibliográfico foi realizado através do site Scielo (Scientific Eletronic Library On-line), utilizando palavras-chaves como meio ambiente/consciência ambiental como referência, e ainda informações relativas ao Índice de Desenvolvimento Sustentável realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que contribuíram para a fundamentação do trabalho.

Esse levantamento abrangeu o período entre 1980 até os dias atuais. A compreensão das concepções sobre os problemas ambientais tornou-se consistente a partir da aproximação do levantamento bibliográfico, que somado ás informações coletadas no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, possibilitou que a temática se configurasse, tomando forma e concretude em diferentes contextos.

Foram consultados 17 números do periódico Ambiente & Sociedade, sendo analisados 43 artigos referentes à temática abordada. Na busca preliminar foram considerados o título e o resumo do artigo, para seleção ampla de possíveis trabalhos de interesse.

Após esse levantamento bibliográfico, realizou-se uma leitura exploratória do material encontrado. Com essa leitura, foi possível obter uma visão global do material, considerando, os de interesse ou não à pesquisa. - Na seqüência, foi realizada uma leitura seletiva, que permitiu determinar qual material bibliográfico realmente era do interesse da pesquisa.

Considerando o grande número de artigos encontrados, optamos por restringir a análise aos textos utilizando o critério: presença de número expressivo de publicações relativas à temática em questão.

Os artigos foram colocados em ordem cronológica, sendo feitos: o reconhecimento com enfoque nos seguintes aspectos que compuseram uma ficha bibliográfica: dados de identificação do artigo, título, nome do periódico, volume, número e ano de publicação e dados de identificação do pesquisador; a análise do artigo: apreensão das concepções acerca da temática, conscientização ambiental X prática efetiva, ou seja pensamentos acerca de como se dá esse processo de assimilação de informações relacionadas à problemática ambiental global e o que tem sido feito de forma prática para minimizar seus efeitos por parte do cidadão comum, como por exemplo: Qual o nível de conhecimento deste com relação a questão da escassez de água doce no mundo, a exploração desordenada dos recursos naturais e o que este faz para reverter ou minimizar esta realidade.

Foi realizada uma síntese integrativa buscando evidências relacionadas à problemática, analisando-as de modo sistemático e de forma crítica, integrando os artigos lidos em suas diferenças e semelhanças "conceituais". Durante o processo de análise e síntese integrativa foi fundamental estabelecer uma relação aberta com o texto, permitindo que se revelasse em suas intenções, sendo essencial o diálogo pesquisador-texto-contexto.

Analisando os dados obtidos nas pesquisas dos Institutos de Pesquisa Ibope e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), evidenciou-se uma dissonância entre discurso (conhecimento) e ação (prática). Se por um lado os dados mostram que a maioria dos entrevistados nas pesquisas tem uma percepção crescente de que o planeta passa por período crítico e que essa situação tende a se agravar, por outro os dados apontaram que ainda falta o envolvimento pessoal por uma grande parte dos entrevistados.

Com o objetivo de revelar em que ponto o Brasil está e para onde caminha sua trajetória no caminho para um desenvolvimento sustentável, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizou um levantamento relacionado aos Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2008 (IDS 2008). As conclusões apontaram que nas questões sociais, apesar das melhorias verificadas ainda persistem grandes passivos a serem sanados, com relação aos problemas ambientais há bons e maus sinais. - Se em alguns aspectos percebeu-se uma evolução na legislação ambiental brasileira considerada adiantada, conforme podemos certificar segundo Tavolaro (1999, apud FERREIRA, 1998, p. 107):

A legislação brasileira representa muitos passos adiante no processo de institucionalização da questão ambiental, a importância discursiva da questão ambiental traduziu-se numa legislação comparativamente avançada, porém os comportamentos individuais estão muito aquém da consciência ambiental presente no discurso.

e também no nível de disseminação das informações relacionadas á crise ambiental, outros aspectos deixam a desejar, como pouco envolvimento por grande parte dos entrevistados nas questões relacionadas a mudanças de atitude [9]. – O pensamento acima confirma a corrente dos pensadores que defendem a idéia, de que, para que haja uma ação ecologicamente correta, não se faz necessário apenas, "normatizar", "conscientizar", nesse processo é necessário "o querer individual", independente da classe social em o mesmo está inserido.

O diagnóstico dos 60 indicadores produzidos ou reunidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terceira edição do IDS (as duas anteriores datam de 2002 e 2004) revela importantes conquistas, mas indica que há muito a ser conquistado para que o Brasil possa atingir o ideal previsto em 1987 pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Comissão Brundtland). Com 23 indicadores, divididos segundo os temas atmosfera; terra; água doce; oceanos, mares e áreas costeiras; biodiversidade e saneamento, a dimensão ambiental do IDS é a que mostra o maior número de indicadores ainda negativos ou que se mantêm numa evolução lenta[10]

Estas informações foram ratificadas na pesquisa realizada pelo Instituto de pesquisas Ibope[11]. Cujo objetivo de avaliar o nível de conhecimento do brasileiro sobre aquecimento global, realizada via telefone no período entre 20 e 23 de março de 2.007, com 1.400 pessoas maiores de 16 anos, usando como margem de confiança e um intervalo estimado em 95%, considerando uma margem de erro máxima de 03 pontos percentuais, apurou-se que:

- Entre 80% e 90% dos entrevistados tem conhecimento do aquecimento global e percepção sobre a crise ambiental pela qual atravessa o planeta entendendo ser necessário agir com urgência para a solução do problema.

Apesar dos dados apontados representar um clima favorável, na mesma entrevista constatou-se que apenas um terço destes se dispõe a uma militância no sentido de denunciar condutas inadequadas ecologicamente e convencer os demais como evita-las12.

Como entender esse contra-senso? Entendemos que a forma como o indivíduo se comporta não pode ser generalizada, se faz necessário observar as variáveis externas que podem determinar ao indivíduo comportar-se de modo ecologicamente correto ou não; porém independente dessas variáveis, prevalece a ação de cunho ético, personalíssimo. - Diferentes indivíduos assimilando informações semelhantes, tendem a comportar-se de forma diferente, age conforme as suas convicções, independente do seu grau de maturidade ecológica.

Educação como elemento para a construção da cidadania

Partindo do pressuposto de que os recursos naturais se esgotam e o principal responsável por essa degradação é o próprio homem; Jacobi (1998, p. 189), entende que para a transformação dessa realidade, se faz necessária a integração entre a educação formal e informal, envolvendo os diversossistemas de conhecimento e estimulando os sujeitos envolvidos nessa problemática, para uma adequada compreensão do meio ambiente em nível local e global, conscientizando-os da interdependência dos problemas e da importância da responsabilidade de cada um para construir uma sociedade planetária mais eqüitativa eambientalmente sustentável.

Neste contexto, Santos (2005, p.13), declara que:

A educação tem papel estratégico no processo de Gestão Ambiental, na formação de crianças e de jovens, incorporando valores humanos e ambientais, realçando os sentidos entre as práticas cotidianas com a teoria lançada em sala de aula, levando a uma cultura de sustentabilidade, uma cultura da convivência harmônica entre os seres humanos e entre estes e a natureza.

Entende o autor, que as pessoas são dotadas de consciência ambiental ou não, precisam ser motivadas a desenvolver atitudes práticas, e que cada um ao seu tempo, a partir de um estímulo interno são tomados da vontade de realizar as mudanças necessárias para preservação e conservação de um mundo integrado entre ele e natureza, estabelecendo uma relação harmônica.

Conclusão

Concluímos que ao tratarmos a questão da consciência ambiental aliada a sua prática, devemos atentar para a complexidade de questões que envolvem o problema, principalmente com relação ao individuo de querer ou estar preparado para assimilar conceitos e aplicá-los.

O processo de efetividade da formação da cidadania ambiental se dá a partir da tomada de consciência crítica do individuo com a realidade onde este está inserido, ou seja, de forma individualizada.

Para Fernandes (2003, p. 01), "cada indivíduo percebe, reage e responde diferentemente em relação ao ambiente em que está inserido".Esse comportamento está diretamente relacionado à soma do seu processo cognitivo (julgamentos, expectativas e vivência de cada um), ou seja, a interação das suas percepções individuais.

O individuo ao mesmo tempo em que é influenciado, tem poder de influenciar seus pares e essas influências estão diretamente relacionadas á sua condição de desenvolvimento e qualidade de vida, que quase sempre é direcionada pela sua condição sócio-econômica e cultural. Em regra cada indivíduo, então, organiza sua própria maneira de viver, subordinada a cultura, à educação, ao poder econômico e ao meio ao qual pertence.

SegundoTakayanagui (1993, p. 93), o indivíduo organiza sua própria maneira de viver e essa forma de conduzir sua vida, esta intrinsecamente ligada a sua cultura, à educação, seu poder econômico e ao meio ao qual pertence; o autor chama a atenção para a complexidade dessa questão, principalmente para a dificuldade na mudança de comportamento de cada um.

Com relação á motivação e à conscientização, o que se percebe é que obedecendo ou não ao determinismo genético, subsiste a iniciativa do homem de assumir diferentes tipos de comportamento e de definir o que quer para si, traçando de modo individual seus objetivos de vida.

Assim, pode-se encontrar um indivíduo ou mesmo um grupo de pessoas que, mesmo conhecendo a problemática ambiental e até mesmo que prega de forma eloqüente em seus discursos uma postura ecologicamente correta, na prática não adotam uma postura coerente com suas falas, ou seja, promovem a conscientização, mas não agem de modo efetivo.

Sem desconsiderar a necessidade dos governos e organizações do setor privado em promover a adoção de atitudes positivas em relação ao consumo sustentável, desenvolvendo e implementando programas de esclarecimento do público e serviços que utilizem tecnologias ambientalmente saudáveis, se faz importante que exista vontade política, de todas as pessoas diretamente envolvidas, sejam elas públicas ou privadas, individuais ou coletivas.

Referências

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FERNANDES, R.S. "Como os jovens percebem as questões ambientais". Revista Aprender, Ed. 13, Ano 3, julho/agosto 2003.

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JACOBI, Pedro."Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade." Caderno de Pesquisa,  São Paulo,  n.118,  Mar. 2003 Disponível in:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010015742003000100008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 Jan. 2009. 

MARTINE, George. O lugar do espaço na equação população/meio ambiente.Revista brasileira de Estudo Populacional,  São Paulo,  v. 24,  n. 2, dez.  2007 .   Disponível em <http://www.scielo.br/scielo. .> Acesso em: 28  Jan.  2009.

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SANTOS, Maurício Takahashi dos. "Consciência Ambiental e Mudança de atitude". 2005. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. UFSC, Florianópolis.

TAKAYANAGUI, Angela Maria Magosso. "Consciência ecológica e os resíduos de serviços de saúde". Rev. Latino-Am. Enfermagem,  Ribeirão Preto,  v. 1,  n. 2, jul.  1993.   In: <http://www.scielo.br/scielo>. Acesso em: 15  jan.  2009.

TAVOLARO, Sergio B. F.. A Questão Ambiental: sustentabilidade e políticas públicas no Brasil. Ambiente Sociedade,  Campinas,  n. 5, Dec.  1999 .   Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414753X1999000200017&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 04  Feb.  2009.

www.ibope.com.br/inteligencia/downloads/2007/ibopeinteligencia_aquecimentoglobal_set07.pdf> Acesso em 12 nov. 2008




[1] Graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Marília, aluno do curso de pós-graduação Lato sensu em Gestão Ambiental da FINOM e-mail: [email protected]

[2] CLUBE DE ROMA. Disponível em: http://www.clubofrome.org/. Acesso em: 15 Jan. 2009

[3] CONFERÊNCIA DAS PARTES DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. 2002. Modalidades e procedimentos simplificados para atividades de mecanismo de desenvolvimento limpode pequena escala. Anexo II, Disponível em: http://mct.gov.br/upd_blob/005/5555.pdf. Acesso em 15 Jan. 2009.

[4] Referência à Primeira Ministra da Noruega, Gro H. Brundtland, que presidiu o comitê.

[5]unfccc.int/meetings/cop_14/items/4481.php

6 A pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir do material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.

7 Serão apresentados trechos de alguns dos textos analisados cujas referências estão apresentadas nas referências bibliográficas.

8 Síntese de múltiplos estudos publicados que possibilita conclusões gerais a respeito de uma particular área do estudo.

[9], 10 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Síntese de indicadores Sociais 2008 – Uma Análise das Condições de Vida da População Brasileira. Rio de Janeiro, 2008. In: <http://www.ibge.gov.br/home/estistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicessociais2008/indic_sociais2007.pdf>.Acesso em 12 nov. 2008. www.ibope.com.br/inteligencia/downloads/2007/ibopeinteligencia_aquecimentoglobal_set07.pdf> Acesso em 12 nov. 2008

11 , 12 www.ibope.com.br/inteligencia/downloads/2007/ibopeinteligencia_aquecimentoglobal_set07.pdf> Acesso em 12 nov. 2008