Tatiane Agostini - Acadêmica do Curso de Tecnologia em Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí ? UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina.

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RESUMO

Ao longo dos anos as unhas deixaram de ser apenas anexos de beleza, hoje, além disso, são também semelhança de higiene. Diversos riscos envolvem a prática de manicure e pedicure como físicos, químicos, ergonômicos e biológicos e ainda por estarem em contato com vários resíduos e artigos ? críticos, semi-críticos e não críticos - cabe ao profissional do setor ser praticante das corretas normas de biossegurança que além de atitude, comportamento, conhecimento e bom senso é um conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos, tanto do atuante quanto do cliente. Porém quando essas ações tornam-se insuficientes de garantir a segurança do profissional, é indispensável o uso dos equipamentos de proteção individual (EPI?s). Compete a ele também realizar a devida profilaxia dos instrumentos de trabalho para assim evitar possíveis patologias. Desse modo, este artigo tem como objetivo verificar as normas de biossegurança nos serviços de manicure/pedicure para instruir melhor o profissional da área e quem pretende algum dia desempenhar este trabalho.


Palavras chaves: Biossegurança. Manicure. Pedicure. EPI.


INTRODUÇÃO

A arte de embelezar as unhas é datada há mais de 4000 anos. A partir de 1920, por meio de Michelle Ménard esses anexos ganharam mais cor e glamour e a partir da década de 50 os trabalhos na área de manicure e pedicure tornaram-se mais requisitados e acessíveis, além de significarem higiene.

O hábito de retirar as cutículas das unhas das mãos e dos pés é uma prática cultural típica do Brasil e pode ser um fator importante de contaminação resultando em várias patologias.

A importância em relação às unhas não se dá apenas à estética e qualidade, mas à segurança também e trabalhar com biossegurança não é fácil, pois sempre são encontradas falhas e detalhes importantes são esquecidos.

Além disso, a correta informação e aplicação de métodos do profissional são de extremo valor, já que qualquer ação indevida e desrespeito às normas de biossegurança podem acarretar em sérios problemas tanto para o cliente como para o profissional.

Desse modo, cabe redobrar a atenção neste serviço que aparentemente parece simples, mas requer cuidados e informações. Este trabalho tem como objetivo verificar as normas de biossegurança nos serviços de manicure/pedicure. Para tanto, é importante estudar a estrutura da principal personagem: a lâmina unguel ou unha.

Os profissionais que lidam nessa área devem ter conhecimento sobre sua estrutura, fisiologia, bem como as práticas seguras do uso de instrumentos e sua devida higienização.


Unhas
Assim como o pelo, a unha é formada por uma invaginação de epiderme para a derme. Desta forma, tem origem ectodérmica.

Em média, as unhas crescem por volta de 0,1mm (um décimo de milímetro) ao dia, sendo o crescimento mais rápido no verão do que no inverno, mais rápido nas unhas das mãos do que dos pés, e mais rápido na mão dominante (mais rápido na mão direito nos destros, mais rápido na mão esquerda nos canhotos).

A unha é constituída essencialmente por escamas córneas compactas, fortemente aderidas umas às outras, formadas por queratina, uma substância protéica. A queratina é rica em enxofre (cerca de 14%) devido às ligações cruzadas presentes nas extremidades de suas moléculas, as quais são responsáveis pela insolubilidade desta proteína.

A queratina é a principal responsável pela impermeabilidade da pele. No entanto, a unha tem uma estrutura porosa, o que permite a troca de umidade e gases com o meio ambiente.

A unha pode, portanto, ficar hiper-hidratada e amolecida (quando em contato prolongado com a umidade), ou ressecada e quebradiça quando por um motivo qualquer sofrer desidratação (ou quando for coberta por uma película química impermeabilizante).

Sua estrutura se difere em: matriz da unha, que é uma fina e delicada camada de células que formam a unha. As células da matriz se dividem, migram para a raiz da unha e lá se diferenciam e produzem a queratina da unha.

Leito ungueal é a parte do dedo que podemos visualizar através da transparência da unha, ao qual a unha é fortemente aderida. Vale da unha é o sulco formado entre as laterais da unha e a pele do dedo. Corpo da unha é a unha propriamente dita, ou a sua parte aderida através da qual por transparência visualizamos o leito ungueal.

Raiz da unha é a porção da unha que fica incluída sob uma dobra da pele. Lúnula é a "meia-lua" com aspecto de crescente, de tom mais claro. A lúnula é descrita como um reflexo da queratinização parcial das células nessa região.

Margem oculta é a borda ou limite da unha onde se encontra a raiz. Margem lateral são as bordas ou limites laterais da unha, e que "mergulham" na pele do dedo, formando os vales das unhas. Margem livre é a borda ou limite externo da unha, a parte que costumamos lixar.

Peroníquio é o espessamento da epiderme na margem lateral das unhas, especialmente na proximidade de sua margem livre. Eponíquio é a borda da dobra cutânea que recobre a raiz da unha, também conhecida como cutícula é um prolongamento da pele da extremidade dos dedos, de espessura mais fina, e aderente à borda proximal da unha, tendo função protetora desta última. É ricamente vascularizada, e pela diminuição da espessura é mais sensível à dor.
Hiponíquio é o espessamento da epiderme que se une à borda livre da placa ungueal, sob sua superfície.

A lâmina ungueal é um anexo complexo, mas ao mesmo tempo sensível, sujeita a inflamações e infecções. Há diversos meios para que isso ocorra e tanto o profissional quanto o cliente estão sujeitos aos riscos existentes.

Riscos de acidentes
Considera-se risco de acidente qualquer fator que coloque o profissional em situação de perigo e possa afetar sua integridade, bem estar físico e moral.

Riscos ergonômicos
Risco ergonômico é qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do profissional, causando desconforto ou afetando sua saúde.

Riscos físicos
São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os profissionais, como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, ultra-som, materiais cortantes e pontiagudos.

Riscos químicos
Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Riscos biológicos
Os agentes de risco biológico são microorganismos como bactérias, fungos, parasitas e vírus, que em contato com o homem podem provocar diversas doenças.

Cada risco que o ser humano está sujeito a enfrentar, gera resíduos, e eles podem ser classificados em grupos como:

Resíduos radioativos ? materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação. Enquadram-se neste grupo todos os resíduos que tenham sido contaminados.

Resíduos químicos ? são os que apresentam risco à saúde pública e ao meio ambiente devido às suas características químicas. Classificam-se em medicamentos vendidos, contaminados, interditados e demais medicamentos impróprios para consumo. Objetos perfurantes e cortantes contaminados com algum produto químico perigoso. Mercúrio e outros resíduos como metais pesados. Quaisquer resíduos contaminados por agentes químicos.

Resíduos Biológicos e/ou Infectantes - aqueles que possuem agentes biológicos ou se apresentam contaminados por eles, causando riscos potenciais à saúde pública e ao meio ambiente. Dentre esses resíduos podem ser citados sangue, material perfurocortante e materiais descartáveis que tenham entrado em contato com qualquer fluido orgânico.

Os resíduos perfurocortantes constituem a principal fonte potencial de riscos, tanto de acidentes físicos como de doenças infecciosas. No serviço de manicure/pedicure eles podem se originar através de instrumentos como alicate de unhas e espátulas.

Resíduos Comuns: são todos os resíduos semelhantes aos resíduos domésticos e que não mantiveram contato com os resíduos descritos nos grupos anteriores. São materiais recicláveis.

Mesmo com os já citados riscos e resíduos, manobras como descartamento correto de materiais e assepsia dos instrumentos de trabalho e do local interferem na qualidade do serviço oferecido, bem como uma maior segurança para o profissional e cliente. Assim é válido conhecer as formas de higienização que possam garantir esse resultado.

Limpeza
Tem a finalidade de remover a sujidade através de um processo mecânico, diminuindo assim a população microbiana no ambiente. É realizada com água e sabão neutro e usam-se escovinhas.

Desinfecção
Tem a finalidade de destruir os microorganismos na forma vegetativa, existentes em superfícies inertes, mediante aplicação de agentes, como solução de hipoclorito de sódio que é indicado para a desinfecção de bacias, mas não para os instrumentos metálicos, como alicates e espátulas, pois sua fórmula é altamente corrosiva.

Os detergentes enzimáticos (formulados com enzimas solubilizantes) são excelentes opções para eliminar os microorganismos dos acessórios arranhados, onde o acesso à esterilização acaba comprometido.

Além de seguro e fácil de ser encontrado em qualquer farmácia, o álcool a 70% é bastante eficaz para a higienização de materiais. Também é compatível com ferramentas metálicas.

Esterilização
A esterilização é o processo que visa destruir ou eliminar todas as formas de vida microbiana presentes, por meio de processos físicos ou químicos. A autoclave é o meio de destruição total e segura dos esporos. Antes de ser autoclavado, todo instrumento perfurocortante deve passar por uma desinfecção prévia. No serviço de manicure/pedicure, deve-se utilizar detergente enzimático, deixando agir por cerca de 5 minutos, após seco, o material é autoclavado.

A manicure/pedicure possui vários instrumentos para pôr em prática seu trabalho. De acordo com seu grau de risco são classificados em artigos críticos quando se destinam ou acidentalmente penetram através da pele e mucosas adjacentes, tecidos sub-epiteliais, sistema vascular, bem como todos que estejam diretamente conectados com esse sistema. De forma geral requerem esterilização.
Os artigos destinados ao contato com a pele não íntegra ou com mucosas íntegras, são chamados de artigos semi-críticos e requerem desinfecção ou esterilização, dependendo do fim a que se destinam.
Já os artigos destinados ao contato com a pele íntegra do cliente são chamados de artigos não críticos e a simples limpeza pode ser suficiente.

Biossegurança
A lógica da construção do conceito de biossegurança teve seu inicio na década de 70, onde se iniciou a discussão sobre os impactos da engenharia genética na sociedade. A Organização Mundial da Saúde a definia como práticas preventivas para o trabalho com agentes patogênicos para o homem. O foco de atenção voltava-se para a saúde do trabalhador frente aos riscos biológicos no ambiente ocupacional.

Já na década de 80, a própria OMS incorporou a essa definição os chamados riscos periféricos presentes em ambientes que trabalhavam com agentes patogênicos para o homem, como os riscos químicos, físicos, radioativos e ergonômicos.

Na atualidade, verificamos que a definição de biossegurança sofreu mudanças significativas. Outra definição diz que a biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados.

Assim, normas de biossegurança englobam medidas que visam evitar riscos físicos, ergonômicos, químicos, biológicos e psicológicos. E um dos principais fatores de prevenção é o uso de equipamentos de proteção individual (EPI?s).

Qualquer equipamento destinado ao uso individual do profissional com o objetivo de protegê-lo de um agente de risco, ou de vários, visando garantir sua segurança e a saúde, é considerado um EPI. Qualquer complemento ou acessório destinado a tal fim também.

Quando não é possível eliminar os riscos, ou isolá-los, e medidas coletivas de proteção á saúde e segurança são insuficientes para garantir a integridade do profissional, ou quando a tarefa a ser executada apresenta um potencial de risco, torna-se necessária à utilização de EPI?s.

Nos serviços de manicure/pedicure é indispensável citar:

Jaleco
Os vários tipos de jalecos são usados para fornecer uma barreira de proteção e reduzir a oportunidade de transmissão de microrganismos. Previnem a contaminação das roupas do profissional, protegendo a pele da exposição a sangue e fluidos corpóreos, bem como material químico. Devem ser de mangas longas, e quando forem descartáveis necessitam ser resistentes e impermeáveis. Seu uso se restringe somente ao local de trabalho e deve haver um cuidado com o local onde é guardado.

Luvas
São usadas como barreira de proteção prevenindo contra contaminação das mãos ao manipular material contaminado ou perfurocortante, reduzindo a probabilidade de que microrganismos sejam transmitidos durante procedimentos.

O uso de luvas não substitui a necessidade da lavagem das mãos porque elas podem ter pequenos orifícios inaparentes ou danificar-se durante o uso, podendo contaminar as mãos quando removidas. Sua utilização deve existir sempre que houver contato com sangue, fluídos do corpo e materiais que ofereçam risco. Jamais devem ser reutilizadas e precisam ser descartadas após o uso.

Máscaras
A máscara representa uma importante forma de proteção das mucosas da boca e do nariz, contra a ingestão ou inalação de microorganismos. Ela também representa a mais importante medida de proteção das vias superiores, contra os microorganismos presentes durante a fala, tosse, espirro ou qualquer substância que possa ser aspirada.
Antes de iniciar o procedimento, o profissional deve se certificar que a máscara está bem adaptada, protegendo toda região logo abaixo dos olhos, protegendo nariz e boca. Durante o atendimento deve-se evitar tocar na máscara.
Devem ser sempre utilizadas no atendimento de todos os clientes e são obrigatoriamente descartáveis. Devem apresentar boa qualidade de filtração e ser seguras durante todo o período de procedimento.

Touca
O uso da touca, evita a queda dos cabelos (que representam uma importante fonte de infecção, já que podem conter inúmeros microrganismos), na área do procedimento. Além disso, ela oferece uma barreira mecânica para a possibilidade de contaminação dos cabelos, através de secreções que possam "espirrar", além de evitar que microorganismos possam colonizar os cabelos do profissional. É uma medida de segurança e de higiene, tanto para o profissional quanto para o cliente.
O profissional deve prender os cabelos, sem deixar mechas aparentes, de forma que a touca cubra todo o cabelo e orelhas. Ao retirar, deve ser descartada no lixo e trocada entre os atendimentos sempre que houver necessidade, devido ao suor e as sujidades. Toucas descartáveis não devem ser guardadas, pois representam um meio bastante propício à proliferação de bactérias.
Óculos de proteção
Os óculos, assim com as máscaras, também representam uma barreira de proteção de transmissão de infecções, mais particularmente, uma proteção para os profissionais, diante do risco de fluídos contaminados e substâncias livres no ar, como quando as unhas são lixadas, atingirem os olhos.
Os mais adequados devem possuir barreiras laterais, ser leves e confortáveis e de transparência o mais absoluta possível, sendo de material de fácil limpeza. Quando os óculos apresentarem sujidades, devem ser lavados com sabonetes líquidos germicidas ou soluções antissépticas, enxaguados e enxugados com toalha de papel.

METODOLOGIA

Esta pesquisa caracteriza-se por um estudo exploratório com análise qualitativa. Conforme Tobar e Yalour (2001), o estudo exploratório refere-se a problemas com pouco ou nenhum conhecimento, exigindo do pesquisador familiarização com o assunto. Já a análise qualitativa se objetiva a compreender, traduzir e expressar um sistema complexo de significados (MAANEN, 1979).
O estudo foi realizado a partir de revisão bibliográfica bem como artigos científicos, periódicos e recursos da internet relacionados à biossegurança e prática dos serviços de manicure/pedicure.


ANÁLISE DE DADOS BIBLIOGRÁFICOS

É notável a grande preocupação da população em relação à boa aparência das mãos e isso inclui os cuidados com as unhas. Nos corridos dias atuais, muitas pessoas procuram os serviços de manicure/pedicure sem às vezes dar atenção à higiene referente ao serviço.

Pior que isso, são os profissionais da área que não se adaptam as normas de biossegurança. O manicure/pedicure utiliza instrumentos que podem gerar contaminação entre os clientes quando não apresentam a adequada assepsia.

Muitas enfermidades como hepatite B e C, HIV, tétano, ou de caráter dermatológico como onicopatias ou infecções por fungos e bactérias podem ser transmitidas através dos materiais perfurocortantes como alicates de remoção de cutículas, espátulas, cortadores de unhas, além de lixas e utensílios compartilhados. Além disso, as unhas abrigam milhares de microorganismos, e a higienização prévia das mãos não pode ser descartada.

Dentre os riscos, os que mais estão a cerca do profissional são: os ergonômicos, afetando sua postura, já que a/o manicure/pedicure fica em posições desconfortáveis e a maioria do tempo sentada/o. O alongamento antes e entre os atendimentos deve se tornar rotina para que um incomodo não afete sua saúde.

Além desses, os riscos biológicos também são citados, já que os alicates, considerados artigos críticos, acidentalmente ou por descuido entram em contato com fluídos como sangue e por não estarem devidamente esterilizados oferecem grande risco de contaminação por fungos, bactérias e vírus aos clientes.

Portanto, todo material que tiver entrado em contato com seres humanos pelo menos uma vez já pode ser considerado contaminado e precisa ser devidamente higienizado e quando descartáveis devem ser inutilizados, para não oferecer riscos ao cliente, como por exemplo as lixas e pau de laranjeira.

A esterilização via autoclave é o ideal e o único modo de oferecer real segurança aos clientes, mas muitos lugares abrem mão ou quando possuem nem sempre utilizam, como é o caso dos EPI?s. O uso destes no setor de manicure/ pedicure deve ser obrigatório já que preservam o profissional de possíveis acidentes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Trabalhar com biossegurança não é uma tarefa fácil, mas se a cada dia for acrescentada ao trabalho desenvolvido, tornará parte da rotina do profissional manicure/pedicure.

É necessário esclarecer os profissionais que não acreditam na necessidade de maiores cuidados com a própria saúde, que a não utilização dos equipamentos de proteção individual pode favorecer a sua própria contaminação.

Assim, muito mais que organização, simpatia, prática e conhecimento, o bom profissional deve ter consciência, para zelar por sua integridade e do cliente.



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