Palavras-chave: Avaliação; Monitoramento e Qualidade do ensino.

Resumo

Tendo em conta o papel central que a avaliação tem assumido na formulação e implementação das políticas públicas de educação, este artigo propõe-se a aprofundar a análise de alguns referenciais e modelos de avaliação. Constata que fundamentalmente trêsmodelos vêm povoando o discurso sobre a avaliação no país: Avaliação diagnóstica, Avaliação Somativa e Avaliação Formativa. Procura-se examiná-los em termos das suas matrizes teóricas e ideológicas e discute questões que deles decorrem. Conclui pela necessidade de mudar a concepção de avaliação no contexto escolar, rompendo paradigmas, mudando nossas concepções e práticas.

Introdução

A avaliação assume-se como uma temática bastante importante no campo das Ciências da Educação, sendo as  pesquisas  nesta área bastante extensa. A avaliação não é algo de externo ao processo de ensino-aprendizagem, nem independente das diversas componentes que envolvem o mesmo processo. Quando falamos de avaliação não estamos  falando de um fato pontual ou de um ato singular, mas de um conjunto de fases que se condicionam mutuamente. Esses conjuntos de fases ordenam-se seqüencialmente, tornando-se um processo, e atuam integradamente, tornando-se um sistema.. Por sua vez a avaliação não é, ou não deveria ser, algo separado do processo de ensino-aprendizagem, não é um apêndice independente do referido processo, são intrínsecos e exerce  um papel específico  em relação ao conjunto de componentes que integram o ensino como um todo (está num sistema). (Zabalza, 1995).

É este o aspecto que a literatura mais relevante tem comentado, ou seja, a necessidade de se conceituar a avaliação como parte integrante no processo do ensino-aprendizagem, e não como algo que lhe é alheio, e que apenas serve para 'julgar' os alunos.  Além disso, a avaliação não pode reduzir-se apenas à análise das pessoas, e, neste âmbito, essencialmente dos alunos: Quando se fala na avaliação escolar, imediatamente ocorre falar da avaliação do rendimento dos alunos como se esta fosse algo que recai exclusivamente sobre eles, ignorando-se os restantes atores intervenientes no processo de desenvolvimento de um curriculum.

As linhas que se seguem procuram contribuir, de uma forma sintética, para uma reflexão sobre a avaliação do processo de ensino-aprendizagem, apresentando alguns tópicos da reflexão teórica sobre esta temática.

I - O que é avaliação.

            Segundo Clifton - A avaliação é um ato de estabelecer o valor ou mérito de um processo, programa, pessoa, etc.

            Segundo Stuffbleam - A avaliação Educacional é um processo de delinear, obter, e prover informações úteis para julgar alternativas de decisão.

  A avaliação tem sido definida de muitas formas entre as quais três são mais comumente aceitas:

1ª . Avaliação como Mensuração (medida):

A maior vantagem desse enfoque é que os instrumentos de medida apresentam, resultam em escores e índices manipuláveis pela Matemática e Estatística.

Desvantagens:

a)   A avaliação passa a ser vista como ciência do desenvolvimento, de instrumentos e interpretação de dados.

b)   A avaliação se limita a variáveis para as quais a ciência da mensuração tenha desenvolvido instrumentos.

c)   Variáveis de significativa importância tornam-se intangíveis, não podem ser medidas.

2ª . A Avaliação como coerência entre Desempenhos e Objetivos:

Vantagens:

a)   Permite um raciocínio organizado sobre o processo instrucional permitindo professores, administradores e supervisores julgarem o seu trabalho.

b)   Avaliação ao invés de focalizar apenas o aluno, focaliza também  programas, procedimentos educacionais etc.

c)   Oportuniza o feedback.

d)   A avaliação é realizada com relação aos objetivos definidos (referencial concreto).

e)   Torna-se útil não só para julgar produtos, mas também para julgar o processo.

Desvantagens:

a)   Colocar o avaliador dentro de limitações técnicas muito restritas.

b)   Os objetivos sendo frase sobre comportamentos, quase sempre do aluno, tudo passou a ser avaliado sobre os efeitos sobre o aluno.

c)   Transforma a avaliação numa técnica terminal.

3ª . A Avaliação como Julgamento Profissional:

Vantagens:

a)   A avaliação é feita rapidamente.

b)   Os avaliadores podem dar as suas opiniões sem as limitações dos instrumentos

c)   Todas as variáveis entram em consideração automaticamente.

d)   Não há intervalo entre a coleta de dados e julgamento.

Desvantagens:

a)   Falta de precisão e objetividade.

b)   Fidedignidade questionável.

c)   A impossibilidade de aplicar medidas tira a sua cientificidade.

d)   Dados e critérios ambíguos.

e)   Generalização difícil

II – Objetivos da Avaliação:

  
Na visão de Miras e Solé (1996), os objetivos da avaliação são traçados em torno de duas possibilidades: emissão de "um juízo sobre uma pessoa, um fenômeno, uma situação ou um objeto, em função de distintos critérios", e "obtenção de informações úteis para tomar alguma decisão".

Para Nérici (1977), a avaliação é uma etapa de um procedimento maior que incluiria uma verificação prévia. A avaliação, para este autor, é o processo de ajuizamento, apreciação, julgamento ou valorização do que o educando revelou ter aprendido durante um período de estudo ou de desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem.

 Segundo Bloom, Hastings e Madaus (1975), a avaliação pode ser considerada como um método de adquirir e processar evidências necessárias para melhorar o ensino e a aprendizagem, incluindo uma grande variedade de evidências que vão além do exame usual de 'papel e lápis'.

Penso que é ainda um auxílio para classificar os objetivos significativos e as metas educacionais, um processo para determinar em que medida os alunos estão se desenvolvendo dos modos desejados, um sistema de controle da qualidade, pelo qual pode ser determinada etapa por etapa do processo ensino/aprendizagem, a efetividade ou não do processo e, em caso negativo, que mudança devem ser feitas para garantir sua efetividade.

III – Níveis da Avaliação:

            No ambiente educacional cinco são os níveis que a avaliação deve ser colocada:

1o Avaliação do Aluno

É aquela que mais freqüentemente é usada. Através de sistemas diversos o processo e a aprendizagem do aluno são mensurados. A grande maioria do sistema educacional brasileiro restringe-se a este nível de avaliação.

2o Avaliação do Professor

É a avaliação do desempenho do professor enquanto na atividade docente. Também neste nível é extremamente deficiente pelas razões seguintes:

a)   Quando é adotado um sistema a preocupação não é de melhoria do desempenho, mas tão somente com o objetivo (medíocre) de demitir o professor (postura autocrática que nada tem a ver com objetivos de qualidade).

b)   Realiza-se avaliação do professor enquanto pesquisador (trabalhos publicados, títulos, etc) ignorando-se a atividade de ensinar.

 

3o Avaliação do Componente Curricular

É a avaliação (pouco realizada) pela qual se analisa e compara a congruência entre os programas (conteúdo) e os objetivos educacionais e resultados instrucionais pré-fixados.

Esta avaliação é de fundamental importância para dinâmica curricular (reformas/mudanças de currículo). Também está é raramente usada, embora vasta experiência metodológica já exista no exterior (França, Inglaterra, Estados Unidos).

4o Avaliação da Instituição

É a avaliação do ponto de vista institucional pela qual são avaliados todos os componentes da organização e nos últimos dez anos uma avaliação com grande ênfase no "clima organizacional" (além dos aspectos físicos e logísticos). Este tipo de avaliação recebeu enorme contribuição dos estudos e pesquisas de Desenvolvimento Organizacional.

5o Avaliação do Sistema

Seria a avaliação do sistema de ensino abrangendo todos os componentes (ensino público, ensino privado). Num nível mais abrangente abrange o sistema educacional do país (ou mesmo de uma determinada Unidade da Federação).

IV – Modelos de Avaliação:


O educador americano Clifton é o idealizador e criador da classificação que se segue e que foi adotada no mundo todo.

1 – Diagnóstica - A primeira abordagem, de acordo com Miras e Solé (1996, p. 381), contemplada pela avaliação diagnóstica (ou inicial), é a que proporciona informações acerca das capacidades do aluno antes de iniciar um processo de ensino/aprendizagem, ou ainda, segundo Bloom, Hastings e Madaus (1975), busca a determinação da presença ou ausência de habilidades e pré-requisitos, bem como a identificação das causas de repetidas dificuldades na aprendizagem. 

A avaliação diagnóstica pretende averiguar a posição do aluno face a novas aprendizagens que lhe vão ser propostas e a aprendizagens anteriores que servem de base àquelas, no sentido de abreviar as dificuldades futuras e, em certos casos, de resolver situações presentes.

2 – Formativa - A segunda função á a avaliação formativa que, conforme Haydt (1995, p. 17), permite constatar se os alunos estão, de fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre tais objetivos e os resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento das atividades propostas.

Representa o principal meio através do qual o estudante passa a conhecer seus erros e acertos, assim, maior estímulo para um estudo sistemático dos conteúdos.

Outro aspecto destacado pela autora é o da orientação fornecida por este tipo de avaliação, tanto ao estudo do aluno como ao trabalho do professor, principalmente através de mecanismos de feedback.

 Estes mecanismos permitem que o professor detecte e identifique deficiências na forma de ensinar, possibilitando reformulações no seu trabalho didático, visando aperfeiçoá-lo.

Para Bloom, Hastings e Madaus (1975), a avaliação formativa visa informar o professor e o aluno sobre o rendimento da aprendizagem no decorrer das atividades escolares e a localização das deficiências na organização do ensino para possibilitar correção e recuperação.

A avaliação formativa pretende determinar a posição do aluno ao longo de uma unidade de ensino, no sentido de identificar dificuldades e lhes dar solução.

3 – Somativa – Tem como objetivo, segundo Miras e Solé (1996, p. 378) determinar o grau de domínio do aluno em uma área de aprendizagem, o que permite outorgar uma qualificação que, por sua vez, pode ser utilizada como um sinal de credibilidade da aprendizagem realizada.

Pode ser chamada também de função creditativa. Também tem o propósito de classificar os alunos ao final de um período de aprendizagem, de acordo com os níveis de aproveitamento.

A avaliação somativa pretende ajuizar do progresso realizado pelo aluno no final de uma unidade de aprendizagem, no sentido de aferir resultados já colhidos por avaliação do tipo sormativa e obter indicadores que permitem aperfeiçoar o processo de ensino. Corresponde a um balanço final, a uma visão de conjunto relativamente a um todo sobre o qual, até aí, só haviam sido feitos juízos parcelares.


V – Técnicas e Instrumentos de Avaliação:

Geralmente os professores pouco sabem a respeito de avaliação e do seu papel como ferramenta para  medir a aprendizagem obtida pelos alunos. Por falta de conhecimentos, eles tendem a  achar que avaliar é somente  saber construir provas tipo teste nas quais  eles também pouco confiam.

Para que uma avaliação possa  desempenhar as   funções que a educação moderna exige, faz-se necessário o uso combinado de várias técnicas e instrumentos. Não medimos a aprendizagem e sim alguns comportamentos que  nos permita inferir se houve ou não aprendizagem.

" A avaliação envolve a obtenção de evidencia sobre mudanças de comportamento nos estudantes". 

Vale  lembrar... Quando o professor verifica o rendimento escolar dos alunos, ele está  avaliando comportamentos que lhe  permitam deduzir o que o aluno aprendeu.  Quanto maior for  a amostragem, mais perfeita é a avaliação. Todos os recursos disponíveis de  avaliação deve ser utilizada para a obtenção dos dados. 

 Procedimentos para que a avaliação proceda de forma satisfatória:  

a) A Avaliação deve ser constante e continua;

b) Verificações  periódicas fornecem maior número de amostras;

c) As verificações podem ser informais ( trabalhos , exercícios, seminários ,debates, dinâmicas  etc)

d) É importante que o aluno conheça suas dificuldades   para poder afirmar seus acertos.

Classificação das técnicas e instrumentos de avaliação:

a) Aplicação de provas

b) Observação

c) Estudo de caso

d) Dinâmicas de grupo

e) Auto- Avaliação    

Seleção das técnicas e instrumentos de avaliação   

a) Da natureza da área  de  estudo ou do  componente curricular,

b) Dos objetivos visados  ( informações , habilidades , atitudes , aplicação de conhecimentos, etc)

c) Das condições de tempo do professor

d) Do número de alunos  

Elementos  para serem levados me conta:

a) Planejamento do trabalho cooperativo -  outra das características comuns dos diferentes temas transversais é que os alunos  aprenderão desde o início que  a solução dos problemas sociais e inclusive, seu próprio problema como estudantes e como pessoas, exige um trabalho em equipe em ambiente cooperativo.  

b) O caráter aberto e democrático – uma escola que integre bem os temas transversais sairá do paradigma isolacionista da escola para abrir-se ao meio. 

c) O estímulo à responsabilidade – uma escola que pretenda fomentar o crescimento da responsabilidade entre os alunos de vê estimular a autonomia em cada estudante.

 Avaliando a partir...

a) A transversalidade  obriga-nos a ampliação das estratégias  de avaliação. 

b) A avaliação de um currículo integrado implica um processo diferente em relação ao tradicional.  

c) Avaliação autentica – centrada nas capacidades reais do alunos.

d) A retroalimentação  do processo passa a propriedade fundamental da avaliação. 

e) A avaliação não é obtida somente coma qualificação do processo, mas com técnicas diversificadas, tais como portfólios, diários, lista de observações, co-avalição auto-avalição.

f) Auto- avaliação e co-avaliação de todos os atores envolvidos na educação.

g)Avaliação das habilidades, atitudes e outros valores

h) A transversalidade  obriga-nos a ampliação das estratégias  de avaliação. 

VI. Conclusão

Em tempos passados, a avaliação escolar era feita para verificar se o aluno memorizou os conteúdos que constam na grade curricular, onde os educandos eram vistos como incapacitados de aprender. No entanto, ainda hoje a postura da educação tradicional continua em nossas escolas, visto que é expressada em forma diferente de antigamente. Assim, foi perdendo o caráter de agressão física e tornando-se cada vez mais sutil, pois a violência perde o seu caráter inicial e manifesta-se atingindo a personalidade do educando. A avaliação, nesta concepção, é motivo de repressão pelo qual o professor não da importância o que foi construído ao longo de um processo de ensino- aprendizagem.

Esta avaliação é a forma de testar e medir os acertos e erros dos indivíduos. Fica claro que os professores entendem que na prática, ainda hoje, avaliar é: dar notas, fazer provas, registrar notas, conceitos, etc. Assim, utilizam dados comprováveis na medida em que é mais fácil atribuir aos alunos, médias de resultados obtidos em exames.

As notas/conceitos dos educandos são decorrentes do termo medida, em que os professores medem extensão, volume e outros atributos dos objetos e fenômenos como ressalta Hoffmann (2000). O instrumento de avaliação mais utilizado, neste enfoque, é a prova pelo qual ficam os objetivos distorcidos e muitas vezes são marcados para castigar os alunos e ameaçá-los a reprovação.

No entanto é unânime entre os educadoresque a avaliação é a parte mais importante de todo o processo de ensino-aprendizagem. Para Bevenutti (2002) avaliar é mediar o processo ensino/aprendizagem, é oferecer recuperação imediata, é promover cada ser humano, é vibrar junto a cada aluno em seus lentos ou rápidos progressos. Enquanto a avaliação permanecer presa a uma pedagogia ultrapassada, a mesma autora diz que a evasão permanecerá, e o educando, o cidadão, o povo continuará escravo de uma minoria, que se considera a elite intelectual, voltada para os valores da matéria ditadora, fruto de uma democracia mascarada e opressora.

Acreditamos que o grande desafio para construir novos caminhos, segundo Ramos (2001), é uma avaliação com critérios de entendimento reflexivo, conectado, compartilhado e autonomizador no processo ensino/aprendizagem. Desta forma, estaremos formando cidadões conscientes, críticos, criativos, solidários e autônomos.

Os novos paradigmas em educação devem contemplar o qualitativo, descobrindo a essência e a totalidade do processo educativo, pois esta sociedade reserva às instituições escolares o poder de conferir notas e certificados que supostamente atestam o conhecimento ou capacidade do indivíduo, o que torna imensa a responsabilidade de quem avalia.

Avaliar significa ação provocativa do professor desafiando o educando a refletir sobre as situações vividas, a formular e reformular hipóteses, encaminhando-o a um saber enriquecido, acompanhando o "vir a ser", favorecendo ações educativas para novas descobertas. A avaliação apresenta uma importância social e política fundamental no fazer educativo vinculando-a a idéia de qualidade. Não há como evitar a necessidade de avaliação de conhecimentos, muito embora se possa torná-la eficaz naquilo que se propõe: a melhora de todo o processo educativo. Avaliar qualitativamente significa um julgamento mais global e intenso, no qual o aluno é observado como um ser integral, colocado em determinada situação relacionada às expectativas do professor e também deles mesmos. Nesse momento, o professor deixa de ser um simples colecionador de elementos quantificáveis e utiliza sua experiência e competência analisando os fatos dentro de um contexto de valores, que legitimam sua atitude como educador.

 Pensando a avaliação como aprovação ou reprovação, a nota torna-se um fim em si mesmo, ficando distanciada e sem relação coma as situações de aprendizagem. Mudar a nossa concepção se faz urgente e necessário. Basta romper com padrões estabelecidos pela própria história de uma sociedade elitista e desigual.

 Neste sentido, Perrenoud (1993) afirma que mudar a avaliação significa provavelmente mudar a escola. Automaticamente, mudar a prática da avaliação nos leva a alterar práticas habituais, criando inseguranças e angústias e este é um obstáculo que não pode ser negado, pois envolverá toda a comunidade escolar.

Se as nossas metas são educação e transformação, não nos resta alternativa senão juntos pensar uma nova forma de avaliação. Romper paradigmas, mudar nossa concepção, mudar as nossas práticas e construir uma nova escola.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.


HOFFMANN, Jussara.Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 29ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2000.

BENVENUTTI, D. B. Avaliação, sua história e seus paradigmas educativos. Pedagogia: a Revista do Curso.Brasileira de Contabilidade. São Miguel do Oeste – SC: ano 1, n.01,p.47-51, jan.2002.

 BLOOM, B. S., HASTINGS, J.T., MADAUS, G. F. Evaluación del aprendizaje. Buenos Aires: Troquel, 1975.

MIRAS, M. SOLÉ, I. A evolução da aprendizagem e aevolução do processo de ensino e aprendizagem in Coll, C., PALACIOS, J.,MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação.Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

NÉRICI, I. G. Metodologia do ensino: uma introdução. São Paulo: Atlas,1977.

 PERRENOUD, P. Não mexam na minha avaliação! Para uma abordagem sistêmica da mudança pedagógica. In: NÓVOA,A. Avaliação em educação: novas perspectivas. Porto, Portugal: Porto Editora,1993.

RAMOS, P. Os pilares para educação e avaliação. Blumenau – SC: Acadêmica, 2001.

PACHECO, José A. & ZALBAZA , Miguel (1995). A Avaliação dos Alunos do Ensinos Básico e Secundário. Braga: Universidade do Minho.

HAYDT, R.C. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. São Paulo. Ática, 1995.