ATUAÇÃO DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL POR SÍFILIS GESTACIONAL

 Geisiane Maciel Silva¹

Gracyele Lorena1

Janailde Gomes da cruz Alves1

Mônica Ribeiro Costa1

Sueide Pereira dos Santos1

 

RESUMO: A sífilis congênita (SC) é considerada um grave problema de saúde pública no Brasil. Mesmo com as propostas do Ministério da Saúde para a erradicação da transmissão vertical da sífilis, a cada ano esse índice vem sendo elevado. Apesar de ser uma doença de notificação compulsória, sua freqüência é bem maior que a demonstrada nos números oficiais. Neste estudo realizou-se uma avaliação quanto à qualidade da assistência oferecida às gestantes, as ações de prevenção e a oferta de exames sorológicos, com o intuito de evitar a transmissão vertical. Foi possível evidenciar o déficit de conhecimento das gestantes sobre a sífilis, a má qualidade da assistência no pré-natal, a falta e atraso da realização dos exames e a ausência de sistema de captação das mães soropositivas. Demonstrando que as ações de rotina de pré-natal estão sendo insuficientes para o combate de erradicação da sífilis congênita.

Palavras-chave: Sífilis congênita; Assistência; Diagnostico; Prevenção; Consequências ao RN.

 

 

 

 

¹ Acadêmicas do curso de enfermagem, na Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB

[email protected]; [email protected] ; [email protected]; [email protected] Dictionary

  1. preposition
    1. to
    2. in
    3. at
    4. with
  2. pronoun
    1. it
    2. you
    3. ye
  3. article
    1. the

 

INTRODUÇÃO

A sífilis é uma doença sexualmente transmissível, causada pela bactéria Treponema Pallidum, podendo progredir se não tratada tornando-se uma doença crônica; a grande maioria dos casos ocorre por transmissão em relações sexuais desprotegidas; Porém também pode ser adquirida por via placentária. (ALMEIDA; LINDOLFO; ALCÂNTARA, 2009)

A transmissão vertical da sífilis ocorre durante o ciclo gravídico puerperal; Sendo um problema de saúde pública no Brasil, principalmente por fatores como, falhas da equipe de saúde na realização do pré-natal e parto, precocidade e promiscuidade sexual, aumento do número de mães solteiras e adolescentes, AIDS e uso de drogas. (BRASIL, 2006)

A sífilis congênita (SC) pode ser transmitida em qualquer fase da gestação ou estágio clínico da doença materna, ressaltando que “quanto mais recente for a infecção e maior for a espiroquetemia, maior será o risco de contaminação fetal”(BRASIL, 1994, a).

Alguns fatores são determinantes para a infecção neonatal, dentre eles a duração da exposição do mesmo no útero, a transmissão direta pelo contato do feto com o canal de parto em casos de lesões genitais maternas, e o estágio da sífilis na mãe (BRASIL, 1994, b).

A utilização de testes sorológicos é a principal forma de se estabelecer o diagnóstico da sífilis, sendo divididos em testes não-treponêmicos e treponêmicos. De acordo com a lei 10.449, de 20 de dezembro de 1999, no artigo 1º, cita que é obrigatório o oferecimento para as gestantes, de testes para detecção do vírus HIV e da sífilis em todo pré-natal realizados pelos serviços públicos ou privados; E ainda na lei 3.355 de 05 de janeiro de 2000, obriga a secretária do estado de saúde a providenciar o exame da sífilis congênita nas gestantes que estiverem em acompanhamento pré-natal nos postos de saúde e hospitais do estado. No parágrafo único refere-se que nos casos em que o exame acusar positivo o respectivo tratamento deverá ser providenciado imediatamente; Entretanto cabe à gestante decidir de forma livre, consciente, esclarecida sobre os riscos para ela e para o feto, com garantia total do sigilo do resultado, quanto à aceitação da realização dos testes.

Em 1943, é introduzido o uso de penicilina como tratamento, sem toxicidade, apresentando uma diminuição positiva nos casos de sífilis congênita. Atualmente os dados da literatura científica nacional, não permitem a recomendação de uso de outro antimicrobiano. O Ministério da Saúde preconiza como tratamento adequado, aquele tratamento completo, adequado ao estágio da doença, feito com penicilina e finalizado 30 dias antes do parto, tendo o parceiro também realizado o tratamento, pois trata-se de uma medida de baixo custo e alta eficácia. (SILVA et al., 2010)

A sífilis congênita provoca um alto índice de morbidade na vida intra – uterina ocasionando efeitos negativos em mais de 50% dos casos, em gestações infectadas. Pode provocar aborto, nati e neomortalidade, e complicação precoce e tardia aos recém – nascidos. Essa patologia é uma das causas básicas de óbito infantis. (ALMEIDA; LINDOLFO; ALCÂNTARA, 2009).

Por se tratar de uma doença de fácil prevenção, rastreamento, diagnostico simples e tratamento de baixo custo e eficaz surge a necessidade de detectar e reforçar as ações de enfermagem no diagnóstico precoce e prevenção no pré-natal e parto. (CAMPOS et al., 2010)

 

OBJETIVO

Compreender a importância das ações de prevenção, assistência e identificação dos fatores de risco na transmissão vertical da sífilis.

 

METODOLOGIA

Para alcançar o objetivo, foram realizadas pesquisas a partir de revisão de literatura. De inicio, localizamos publicações que correspondia os seguintes critérios: Prevenção, assistência, diagnostico precoce e conseqüências para o RN. Foram realizados consulta a bases de dados informatizadas: SCIELO, BIRENE, LILACS, Site Ministério da Saúde e livros.

Depois da busca e seleção das publicações, realizamos leitura e releitura das mesmas para extrair os pontos desejados. Logo em seguida foi realizada uma segunda leitura com intuito de detectar similaridade e divergência apartir do estudo sobre cada artigo, com finalidade de organizar os dados obtidos. Esse estudo foi realizado durante do ano de 2011, nos meses de fevereiro a abril. Foram utilizados como referências literárias: quinze artigos, um livro padrão e duas publicações do Ministério da Saúde.

 

RESULTADOS

A sífilis congênita é uma infecção causada pela bactéria hematogênica T. pallidum, que é transmitida da mãe para o filho, podendo ocorrer em qualquer fase gestacional. Alguns autores citam que essa transmissão se torna mais comum a partir do 4º mês de gestação devido a atrofia das células de Langerhans no trofoblasto. Além disso, pode ocorrer uma contaminação secundária, quando o feto entra em contato com lesões maternas durante o parto ou pela ingestão de líquido amniótico. (SIMOURA et al., 2001; SESP-SP, 2008)

A SC pode ser classificada em Precoce, onde os sinais e sintomas surgem até o 2º ano de vida, sendo eles prematuridade, baixo peso, hepatoesplenomegalia entre outros; A Tardia é caracterizada pelo surgimento dos sinais e sintomas após o 2º ano de vida, dentre eles estão à surdez neurológica e dificuldades no aprendizado .Estudos comprovam que nas fases primárias e secundárias ocorre a contaminação do feto em até 100% dos casos, e de 80% a 30% nas fases tardias (BRASIL, 1994; DE LORENZI; MADI, 2001)

Atualmente o índice de sífilis congênita vem aumentando, tendo como fatores predisponentes: multiplicidade de parceiros, relações sem preservativos, má qualidade de assistência à saúde, ineficácia no diagnostico, e demora ou ausência do tratamento. (CAMPOS et al., 2010)

As falhas nas estratégias de prevenção da SC vêm sendo um forte indício que a torna um problema de saúde pública. A assistência pré-natal inadequada tem se transformado em um fator agravante para o aumento dessa patologia, pois há dificuldades para o controle desta devido ao atraso no início do pré-natal, desconhecimento da gestante sobre a doença, sua prevenção, ausência ou atraso do exame sorológico e a ocorrência da transmissão para o concepto. (SIMOURA  et al., 2001).

Cabe salientar a importância da promoção de saúde através de atividades educativas, realizando o aconselhamento das mulheres e de seus parceiros durante a sala de espera e consulta pré-natal, conscientizando-os quanto ao auto-cuidado, e uso de preservativos. É também competência do serviço de saúde garantir à gestante uma assistência adequada e de qualidade no pré-natal, bem como a realização dos exames necessários para a detecção da sífilis, minimizando assim os riscos e complicações dessa patologia. (SIMOURA et al., 2001)

A falta de uma assistência qualificada no pré-natal, explica a fragilidade do serviço de saúde, das altas taxas de prematuridade, e baixo peso ao nascer que são as principais causas de óbito fetal. Mesmo com o registro de consultas suficientes nos cartões das gestantes existe um déficit de capacitação e atualização de alguns profissionais de saúde no controle das DSTs, comprovando mais uma vez uma deficiência na assistência (DE LORENZI; FIAMINGHI; ARTICO, 2009; SARACENI et al., 2005 ).

A enfermagem deve promover a instituição do tratamento da gestante e do seu parceiro, a documentação dos resultados da sorologia e tratamento da sífilis no cartão da gestante e notificação dos casos de sífilis congênita (PAZ et al., 2004).

Desde 1986 a sífilis congênita tem sido uma da doença de notificação compulsória no Brasil, mas o sistema possui muitas falhas no mecanismo de notificação levando a um subdimencionamento do número de casos, existindo uma sub-notificação de até 44,2%. Segundo o Ministério da Saúde estima-se que ocorra em média 12.000 novos casos por ano, tendo sido notificados de 1998 a 2008 46.530 casos(BRASIL, 2011).

O Ministério da saúde lançou a proposta de erradicação da sífilis no Brasil até o ano 2000, como essas metas não foram alcançadas, nasceu um novo projeto com previsão de erradicação da sífilis até dezembro de 2011, entre suas metas estão: aumentar o percentual de parturientes que relatam ter realizado os exames sorológicos no pré-natal e conhecerem os resultados dos mesmos antes do parto, e aumentar o percentual de neonatos com tratamento adequado para sífilis congênita em 100% dos casos. Além de ter 100% das gestantes diagnosticadas com sífilis recebendo a prescrição adequada conforme o Ministério da Saúde (BRASIL, 2011).

 

DISCUSSÃO

            O Ministério da Saúde preconiza o rastreamento da sífilis durante o pré-natal, porém apesar de ser uma doença fácil de ser diagnosticada e tratada, estudos comprovam que a população de baixa renda não tem total acesso aos serviços de saúde e é realizado uma assistência pré-natal incompleta, onde faltam realização dos exames necessários para o diagnóstico da sífilis, dificuldade da equipe de saúde em reconhecer os sinais da doença, falhas na interpretação dos resultados dos exames e ausência do tratamento adequado para mãe e seu parceiro(ARAUJO et al., 2006; SARACENI et al., 2005).

Muitas gestantes em acompanhamento relataram desconhecer a sífilis, sua transmissão, os métodos preventivos, as conseqüências para o RN, e principalmente o desconhecimento sobre a realização do exame sorológico no pré-natal, momento este que deveriam estar totalmente esclarecidas sobre as DSTs, e o perigo de transmissão para o feto, bem como os cuidados, prevenção e tratamento. (SIMOURA et al., 2001)

Em sua tese de mestrado Silva (2010), afirma que esse perfil vem mostrar que são as prestações de assistência inadequadas e as falhas no sistema de saúde que impedem a realização da rotina para diagnostico da doença, e intervenção precoce, sendo necessário oferecer a toda gestante uma assistência pré-natal organizada e de qualidade da maneira preconizada pelo Ministério da Saúde.

            Foi observado em estudos analisados relatos que o percentual de rastreamento dos parceiros com sífilis congênita é baixo, indicando uma qualidade na assistência e um tratamento ineficaz. Nas maternidades, há uma deficiência quanto a realização de aconselhamento e autorização de teste rápidos onde os profissionais apenas realizam o atendimento e solicitam exames de rotina, e nos prontuários não há registros quanto a autorização e nem a prática de aconselhamento na efetuação de testes rápidos. Enquanto o Ministério da Saúde recomenda que os serviços de saúde devam oferecer aconselhamento e testagem rápida para as mulheres e seus parceiros captados, obtendo um tratamento eficaz, evitando a transmissão vertical da sífilis. (BRASIL, 2011).

            A Organização Mundial de Saúde recomenda que para a redução das taxas de SC é necessário a solicitação rotineira de testes não-treponêmicos, no 1º e 3º trimestre da gestação, e no parto. Entretanto, observa-se que muitas regiões do Brasil há dificuldade nos acessos ao serviço pré-natal e exames laboratoriais (DE LORENZI; MADI, 2001; BRASIL, 2011).

 Em estudos realizados muitas gestantes referiram realizar quatro ou mais consultas de pré-natal, sem ser diagnosticado a sífilis, sendo que a maioria relata ter iniciado o pré-natal antes da 22ª semana. Nas gestantes em foram detectados a sífilis congênita não houve tratamento, ou quando realizado não foi adequado (DE LORENZI; MADI, 2001) .

            Os resultados mostraram que em 1997, foi considerado pelo Ministério da Saúde como meta de controle da SC, de até 1 caso por mil nascidos vivos; porém essa meta ainda não foi alcançada, de acordo com a literatura essa doença continua sendo foco de atenção na maioria dos municípios (MACEDO et al., 2006).

            Outro ponto relevante é que o Ministério da Saúde propôs a erradicação da sífilis congênita no Brasil até o ano 2000. Entretanto essas metas governamentais não foram atingidas, as taxas dessa infecção permanecem elevadas, ressaltando que a implementação de ações necessárias ao combate da sífilis congênita não está acontecendo na forma adequada (SANTOS; ANJOS, 2009).

 Estudos mais recentes relatam que até 2011, será implantada a vigilância da sífilis nas gestantes em todo país, todas as gestantes diagnosticadas receberão tratamento adequado de acordo com o protocolo estabelecido, e ressalta ainda que seja incluído tratamento adequado para os parceiros captados. No entanto a sífilis congênita continua sendo um problema de saúde pública, ocasionando um alto índice de morbimortalidade na vida uterina. (BRASIL, 2011).

            O Projeto Nascer foi implantado em 2002, pelo Ministério da Saúde com o objetivo de capacitar toda equipe no acolhimento, aconselhamento, quanto a realização de testes rápidos e tratamento farmacológico de acordo com protocolo estabelecido com intuito de diminuir o número de morbimortalidade por transmissão vertical da SC. Porém estudos comprovam que este projeto não foi implantado em todas as maternidades, foi detectado através de relatos da maioria das parturientes a ausência de ações de aconselhamento e autorização para a realização dos testes rápidos nas mesmas. (MACEDO et al., 2009)

            De acordo com a Vigilância Epidemiológica o número de casos pode modificar com o passar do tempo, devido ao surgimento de novos conhecimentos clínicos, novas avaliações complementares, alterações epidemiológicas, o aumento ou redução de novos casos no sistema . Apesar da existência de várias intervenções disponíveis para as gestantes infectadas há uma dificuldade na cobertura adequada do pré-natal e na oferta de diagnósticos laboratoriais, se tornando uma situação precária em algumas regiões do Brasil. Existem fatores como atraso no inicio do pré-natal, atraso no resultado do exame sorológico, desconhecimento sobre a doença, ausência de sistema de captação das mães soropositivas e falta de motivação da equipe de saúde agravam as dificuldades para o controle da sífilis congênita. (PAZ et al., 2004)

O novo desafio para o combate à sífilis é a formação de profissionais comprometidos com as ações adequadas quanto ao diagnóstico, terapêutica, promoção e proteção dos indivíduos. Ressaltando que não existe vacina anti-sífilis cabendo aos mesmos o envolvimento nas ações e campanhas de combate. (BRASIL, 2011)

A equipe de enfermagem possui um importante papel na captação precoce das gestantes para o inicio do pré-natal, realização de um número adequado de consultas, respeitando o número mínimo preconizado pelo Ministério da Saúde de 6 consultas com atenção integral e qualificada e realização de exames laboratoriais (VDRL) na 1ª e 28ª semana de gestação e no momento do parto. (ARAUJO et al., 2006)

 

CONCLUSÃO

Este estudo pretendeu contribuir para uma melhor qualidade nas ações de assistência para a diminuição das taxas de transmissão vertical por sífilis congênita, através do diagnostico e tratamento imediato dos casos. O diagnostico no inicio da gestação possibilita melhores resultados para saúde da mulher e diminui o risco de transmissão vertical.

Concluída a pesquisa, todos os objetivos foram alcançados e os resultados apontaram para significativo déficit de conhecimento das gestantes que relataram desconhecer a sífilis, sua transmissão, os métodos preventivos, as conseqüências para o RN, e principalmente o desconhecimento sobre a realização do exame sorológico no pré-natal, momento este que deveriam estar totalmente esclarecidas durante as consultas realizadas no pré-natal.

A necessidade do profissional de enfermagem atuando na acolhida destas gestantes e promovendo atividades educativas, é imprescindível, para que ocorra uma gestação de qualidade. A melhor forma de prevenir à sífilis congênita é a detecção precoce e o tratamento no pré-natal.

 

 

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 1. ALMEIDA, K. C.; LINDOLFO, L. C.; ALCÂNTARA, K. C..Sífilis em gestantes atendidas em uma unidade de saúde pública de Anapólis, Goiás, Brasil. 2009, RBAC, vol. 41, p. 181-184. (acesso em 04/04/2011) Disponível em: http://www.sbac.org.br/pt/pdfs/rbac/rbac_41_03/04.pdf

2. A proposta para eliminação da sífilis congênita no Brasil. (acesso em 03/04/2011). Disponível em: http://www.saude.mg.gov.br/publicacoes/copy_of_treinapres/isimposio-mineiro-combate-a-sifilis-e-sifilis-congenita/Avancos%20Eliminacao.pdf

3. ARAUJO, E. C.; COSTA, K. S. G.; SILVA, R. S.; AZEVEDO, V. N. G.; LIMA, F. A. S. Importância do pré-natal na prevenção da sífilis congênita. Revista Paraense de Medicina. 2006 vol.20(acesso em 06/03/2011). Disponível em: http://scielolab.iec.pa.gov.br/pdf/rpm/v20n1/v20n1a08.pdf

4. BARSANTI, C.; VALDERATO, F.; DINIZ, E. M. A.; SUCCI, R. C. M. Mortalidade perinatal por sífilis congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recém-nascido. (acesso em 10/03/2011). Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v32n6/0856.pdf

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. 3ªed. Brasília, Ministério da Saúde, 1994.

6. CAMPOS, A. L. A.; ARAÚJO, M. A. L.; MELO S. P.; GONÇALVES, M. L. C.. Epidemiologia da sífilis gestacional em Fortaleza, Ceará, Brasil: um agravo sem controle. 2010 Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro. (acesso em 04/04/2011) Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csp/v26n9/08.pdf

 

7. DE LORENZI, D. R. S.; FIAMINGHI, L. C.; ARTICO, G. R. Transmissão vertical da sífilis: prevenção, diagnóstico e tratamento. 2009 (acesso em 19/03/2011). Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=523837&indexSearch=ID

8. DE LORENZI, D. R. S.; MADI, J. M. Sífilis congênita como indicador de assistência pré-natal. RBGO. 2001, vol.23, nº10. acesso em 10/03/2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v23n10/8489.pdf

9. Diretrizes para controle da sífilis congênita: manual de bolso. Ministério da Saúde, – ed. – Brasília, 2006. (Acesso em 18/02/11). Disponível em http://bvms.saude.gov.br/publicações/manual-bolso.pdf

10. Lei nº 3355 de 05 de janeiro de 2000, (acesso em 04/04/11), disponível em:  http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/f25571cac4a61011032564fe0052c89c/749447694fac67420325686300634930?OpenDocument

11.Lei nº 10.449, de 20 de dezembro de 1999 de São Paulo, (acesso em 04/04/11), disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/167584/lei-10449-99-sao-paulo-sp

12. MACEDO, V. C.; BEZERRA, A. F. B.; FRIAS, P. G.; ANDRADE, C. L. T. Avaliação das ações de prevenção da transmissão vertical do HIV e sífilis em maternidades públicas de quatro municípios do Nordeste brasileiro. Cad. Saúde Pública, 2009, Rio de Janeiro, (acesso em 03/04/2011). Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v25n8/04.pdf

13. NASCIMENTO, W. M. O.; OLIVEIRA, B. J.; FAGIOLI, M.; SADER, R. Fitotoxicidade do inseticida carbofuran 350 FMC na qualidade fisiológica de sementes de milho. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.18, n.2, p.242-245, 1996.

14. PAZ, L. C.; PEREIRA, G. F.; MATIDA, L. H.; SARACENI, V.; JUNIOR, A. N. R. Vigilância Epidemiologica da sífilis congênita no Brasil: definição de casos, 2004. (acesso em 12/03/2011). Disponível em: http://www.saude.rio.rj.gov.br/media/dstaids_sifilis_nova_def.pdf

15. SANTOS, V. C. S.; ANJOS, K. F.. Sífilis: uma realidade prevenível. Sua erradicação um desafio atual. Revista Saúde e Pesquisa, 2009, vol.2, nº2. (acesso em 16/03/2011). Disponível em: http://www.cesumar.br/pesquisa/periodicos/index.php/saudpesq/article/viewArticle/1027

16. SARACENI, V.; GUIMARAES, M. H. F. S.; THEME FILHA, M. M.; LEAL, M. C. Mortalidade perinatal por sífilis congênita: indicador da qualidade da atenção à mulher e à criança. Cad. Saúde Pública [online]. 2005, vol.21, n.4, pp. 1244-1250. ISSN 0102-311X. (acesso em 27/02/2011). Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csp/v21n4/27.pdf

17. Serviço de Vigilância Epidemiológica; Coordenação do Programa Estadual DST/AIDS-SP; Coordenadoria de Controle de Doenças CCD; Secretaria de Estado da Saúde SES-SP. Sífilis congênita e sífilis na gestação. Rev. Saúde Pública; vol.42; no. 4; São Paulo; 2008(acesso em 24/02/2011). Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102008000400026&tlng=pt

18. SILVA, F. F. A.. Sífilis e HIV na gestação: uma investigação sobre a assistência pré-natal na rede SUS do município do Rio de Janeiro, 2007/2008. 2010 p. 90 (Dissertação de mestrado), Fundação Oswaldo Cruz.

Disponível em: bvssp. icict.fiocruz.br/lildbi/docsonline/get.php?id=2306

 

19. SILVA, M. R. F.; BRITO V.; FREIRE, L. C. G.; PEDROSA, M. M.; SALES, V. M. B.; LAGES, I. Percepção de mulheres com relação á ocorrência de sífilis congênita em seus conceptos. 2010 Rev. APS, v. 13, p.301-309, Juiz de Fora (acesso em 05/04/2011) Disponível em: http://www.aps.ufjf.br/index.php/aps/article/viewArticle/722

 

20. SIMOURA, A. A.; COELHO, M. M.; COELHO, S. M.; HERNANDES, D. P.; ALBUQUERQUE, V. S. A Enfermagem e o saber das gestantes em assistência pré-natal acerca da sífilis e sífilis congênita, 2001 (acesso em 19/02/2011). Disponível em: http://189.75.118.67/CBCENF/sistemainscricoes/arquivosTrabalhos/a%20enfermagem%20e%20o%20saber%20das%20gestantes.pdf